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Governador apresenta Palácio Paiaguás a alunos da Apae

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O governador Pedro Taques recebeu nesta sexta-feira (12), no Palácio Paiaguás, 13 crianças e adolescentes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Sinop. Eles estavam em Cuiabá para participar do Festival Nossa Arte, realizado pela Federação das Apaes do Brasil, e levaram o título estadual na categoria artes cênicas. Agora vão disputar a etapa nacional em Pernambuco.

 

Taques fez um tour com elas pelo Palácio e gabinete pessoal, onde as crianças tiveram a oportunidade de ver todas as honrarias recebidas pelo governador. “Foi muito legal. Não conhecia o Palácio e estou emocionada por conhecer o governador pessoalmente”, diz Indianara Barbosa, de 19 anos, que foi a boneca do Circo da Mágica na competição regional e estadual.

 

Também feliz em conversar com o governador, Suzana Pinheiro, de 21 anos, foi a cantora do grupo. O aluno Velmarke Gerais Silva, de 25 anos, é outro que adorou ser recebido por Taques. “É um momento maravilhoso para nós”.

 

A professora da Apae, Edileusa Santos, não teve palavras para descrever a importância do contato do governador com as crianças. Ela conta que Taques visitou a Apae de Sinop durante a campanha eleitoral e vem honrando a proposta de priorizar a área social.

 

Pedagogo e professor de Artes da Apae de Sinop, Edno José explica que a competição de arte cênica e visual, dança, música e artes plásticas acontece a cada três anos em nível estadual e nacional.

 

Ao final, Taques levou os alunos para o Auditório Garcia Neto, onde foram mostrados vídeos de crianças relatando os papeis do Executivo e Legislativo.

 

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Morre a menina baleada por engano por agentes da PRF

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Morreu, na manhã deste sábado (16.09), a menina Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, baleada na coluna e na cabeça durante uma ação equivocada da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Na última quinta-feira (14.09), Heloísa sofreu uma parada cardiorrespiratória, que foi revertida pela equipe de saúde após seis minutos. Ela estava internada no Hospital Adão Pereira Nunes.

A família da criança fazia uma viagem em um carro de passeio, que começou a ser perseguido por uma equipe da PRF. Dentro do veículo estavam Heloísa, os pais dela, a tia e uma irmã. O carro foi perseguido e alvejado por disparos feitos por policiais.

Os policiais envolvidos na abordagem foram afastados da corporação, que iniciou uma investigação interna. O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça a prisão preventiva dos três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) envolvidos.

Também é investigada a atuação de um dos policiais que chegou a visitar a vítima no CTI do hospital. O procurador Eduardo Benones representou pela prisão dos agentes Fabiano Menacho Ferreira — que admitiu ter feito os disparos —, Matheus Domicioli Soares Viegas Pinheiro e Wesley Santos da Silva.

Na peça, Benones afirma que 28 agentes da PRF foram até o hospital logo após o incidente “numa tentativa inequívoca de intimidar” a família e lembra que um deles, à paisana, conseguiu chegar até a emergência pediátrica e falar com o pai da menina.

“A presença de 28 inspetores no hospital, no dia do ocorrido, em contato visual e às vezes verbal, com as vítimas demonstra uso indevido da força corporativa”, escreveu Benones na justificativa.

Segundo a polícia, o carro em que a família estava era roubado. O pai de Heloísa disse que tinha adquirido o veículo recentemente e não sabia da situação irregular.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que a PRF terá que acelerar a “revisão da doutrina policial e manuais de procedimentos”.

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