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Força-Tarefa SUSP é prorrogada em dois estados

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Para combater a criminalidade praticada por facções criminosas, foram prorrogadas as Forças-Tarefas SUSP de Combate ao Crime Organizado no Ceará e no Rio Grande do Norte. A continuidade do trabalho ocorre mediante atuação coordenada, conjunta, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança da União e dos estados.

A operação vai atuar no desenvolvimento e compartilhamento de tecnologias e informações, no planejamento e desenvolvimento institucional, na execução de operações policiais conjuntas, na alocação temporária de recursos humanos e materiais com foco e na capacitação e treinamento de recursos humanos para atuar nessas áreas.

A prorrogação foi publicada, na última terça-feira (18/01), no Diário Oficial da União (DOU), com vigência de 12 meses a contar da data de 29 de dezembro de 2021.

Balanço

Em 2021, as forças operacionais da SUSP participaram de ações no Ceará e no Rio Grande do Norte, onde colaborou com 17 operações no combate ao crime organizado. Foram expedidos 46 mandados de busca e apreensão, 32 prisões preventivas e 11 criminosos presos em flagrante de delito. Já no Ceará, foram feitas 17 ações, com 21 prisões preventivas e 17 culpados presos em flagrante de delito.

Força-Tarefa SUSP

O Plano do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) no Combate ao Crime Organizado, lançado em 2021 pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), conta com a atuação conjunta, integrada e coordenada entre as polícias da União e dos estados. As ações têm como foco prevenção, repressão, monitoramento e investigação de grandes organizações criminosas. Além disso, pretendem isolar lideranças do crime organizado no sistema prisional, bem como descapitalizar facções por meio de bloqueio e venda antecipada de bens.

Os quatro eixos de atuação do Plano são: Inteligência de todos os órgãos de segurança pública envolvidos, análise criminal estratégica, policiamento ostensivo de forma especializada e adoção de procedimentos investigativos capazes de dar respostas efetivas e oportunas para a redução e repressão à criminalidade.

Coordenadas pela Secretaria de Operações Integradas, a SUSP conta com a atuação da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Departamento Penitenciário Nacional, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e perícias.

Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública

Fonte: Brasil.gov

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Drag defende Palestina Livre para crianças; grupos pró-Israel criticam

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Drag queen defende
Reprodução/redes sociais

Drag queen defende “Palestina Livre” para crianças

Uma drag queen gerou polêmica em Massachussets, nos Estados Unidos , ao incentivar um grupo de crianças a cantar “Palestina Livre” durante um evento promovido pelo “Valley Families for Palestine”, grupo de ativistas da causa palestina. O caso aconteceu na semana passada, mas ganhou ampla repercussão nos EUA nesta quinta-feira (25), com os vídeos compartilhados nas redes sociais.

Nas publicações, a drag queen aparece tentando animar as crianças com o discurso pró-palestina. “Hoje, o que vamos fazer é gritar ‘Palestina Livre’. Posso ouvir isso?”, perguntou. “Se você é uma drag queen e sabe disso, e realmente quer mostrar isso, se você é uma drag queen e sabe disso, grite ‘Palestina Livre'”, continuou.

Os vídeos geraram indignação de grupos pró-Israel, com comentários ofensivos também à comunidade LGBTQIA+ norte-americana. “A dura realidade? Membros da comunidade LGBTQIA+ são frequentemente assassinados em Gaza e noutras áreas palestinianas, como Ramallah”, disse o grupo “Pare com o antissemitismo”.

“Se as pessoas não conseguem ver que drag queens ensinar crianças a cantar ‘Palestina Livre’ é errado em todos os níveis, então elas são seriamente parte do problema”, disse o apresentador de televisão e político britânico Nigel Farage, numa publicação no X (antigo Twitter).

A versão de que a declaração “Palestina Livre” é antissemita, entretanto, é rechaçada por diversos órgãos internacionais. ONU, Anistia Internacional, ONU e Médicos Sem Fronteiras, por exemplo, já afirmaram que criticar a política de Israel na faixa de Gaza não é antissemitismo.

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Fonte: Internacional

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