Mato Grosso
Estado prorroga até 2028 benefício fiscal que isenta IPVA de veículos novos
A redução na base de cálculo do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que isenta o pagamento do tributo no primeiro emplacamento de veículos novos adquiridos em concessionárias estabelecidas em Mato Grosso, foi prorrogada por mais três anos. O benefício fiscal, que encerraria em dezembro deste ano, passa a vigorar até 31 de dezembro de 2028.
De acordo com a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz MT), esse é um dos incentivos que vem sendo prorrogado sucessivamente, devido ao impacto positivo para o cidadão e para a economia local. A medida reduz a carga tributária do IPVA e estimula o consumo dentro do Estado, promovendo a geração de empregos e o fortalecimento do setor automotivo.
A isenção é concedida automaticamente, a partir da emissão e registro da nota fiscal eletrônica. Para manter o benefício, o veículo deve permanecer registrado em Mato Grosso pelos dois anos seguintes à aquisição.
Caso o proprietário transfira o veículo para outra unidade da federação antes do prazo, deverá pagar o IPVA proporcional corrigido. Nesses casos, é necessário formalizar solicitação à Sefaz para que os débitos sejam lançados e, após o recolhimento dos valores, o veículo será liberado para transferência.
Em caso de dúvidas, os contribuintes podem buscar orientações nos canais de atendimento disponíveis no site da Sefaz.
Mato Grosso
Programa “Gás do Povo” faz botijão de 13 quilos, em Mato Grosso, ser o mais caro do Brasil
Mato Grosso volta a figurar no topo do ranking do custo de vida: no novo programa “Gás do Povo”, lançado pelo governo federal, o botijão de gás de 13 quilos terá o preço de referência mais alto do Brasil. O valor, fixado em R$ 125,05 por unidade, supera todos os outros estados, segundo portaria publicada no Diário Oficial da União no sábado (18.10).
Especialistas explicam que, em Mato Grosso, a combinação de distâncias vastas, logística cara e impostos estaduais expressivos encarece o produto básico antes mesmo de chegar às prateleiras. Com cidades afastadas dos centros de distribuição, o custo do transporte impacta toda a cadeia, da distribuidora ao consumidor final. O frete, que cruzou o país encarecido após novas regras de fiscalização eletrônica, pesa ainda mais para quem mora longe das capitais.
O contexto regional é determinante: enquanto Pernambuco vai ver famílias pagando, no máximo, R$ 89,67 no botijão dentro do mesmo programa, mato-grossenses terão que lidar com o valor mais salgado do país: uma diferença de mais de R$ 35 por unidade, suficiente para pesar no orçamento de famílias de baixa renda que dependem do gás de cozinha diariamente.
No bolso do cidadão, a notícia acende o sinal de alerta. O programa federal amplia o acesso ao produto básico, mas evidencia desigualdades gritantes: apesar do subsídio, o benefício será calculado com base no preço local, ou seja, quem mora em Mato Grosso receberá auxílio proporcionado ao custo regional, mas continuará arcando com a diferença do preço mais alto. Para a revenda, há expectativa de ajustes nos estoques e no fluxo de compras, já que a definição federal dos preços pode restringir repasses sob margens já apertadas.
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