A freira francesa, irmã André, se tornou esta semana a mulher mais velha do mundo, com 118 anos, após a morte da japonesa, Kane Tanaka, em 19 de abril aos 119 anos . Ela é a terceira francesa mais velha e a terceira europeia mais velha já registrada, segundo o Guinness World Records.

História

Irmã André nasceu 11 de fevereiro de 1904 com o nome de Lucile Randone , e recebeu seu título eclesiástico em 1944 quando ingressou em uma ordem católica de caridade.

Na juventude, a freira trabalhou como professora, governanta e cuidou de crianças durante a Segunda Guerra Mundial.

Após a guerra, ela passou 28 anos trabalhando com órfãos e idosos em um hospital em Vichy, região de Auvergne-Rhone-Alpes, antes de se tornar uma freira católica. 

Ela passou a maior parte de sua vida se dedicando ao serviço religioso, Irmã André também detém o recorde de freira mais velha viva. 

Em 2019 foi eleita cidadã honorária da cidade em que reside, Toulon, região de Provence-Alpes-Cote d’Azur, França, recebendo uma carta do Papa Francisco. 

Depois de já viver a pandemia de gripe espanhola em 1918, em 1 6 de janeiro de 2021, testou positivo para o coronavírus e foi isolada na casa de repouso em que vive para impedir a propagação da doença . Ela se curou após três semanas sem sintomas ou efeitos colaterais, mesmo um pouco cansada a idosa teve alta a tempo de comemorar seu 117º aniversário. 

Recentemente recebeu, irmã André, bateu mais um recorde para o sobrevivente mais velha da COVID-19.

Aos 118 anos, a freira perdeu a visão e usa cadeira de rodas, mas marca presença na missa todas as manhãs com a ajuda de outra freira, irmã Teresa, de 89 anos. Além das orações, os dias da freira são marcados por visitas de outros residentes, funcionários e o trabalho de responder cartas que recebe.

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