Saúde
Várzea Grande faz mutirão da 2ª dose da vacina contra Covid-19

A Prefeitura de Várzea Grande, está fazendo um mutirão para a aplicação da 2ª dose da vacina contra a Covid-19 para ajudar as pessoas que perderam o prazo.
Atualmente, o maior número de faltas é nos fins de semana, chegando a 50%. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Gonçalo de Barros, toda terça-feira o município reserva 50% da capacidade do Ginásio Poliesportivo Fiotão para aplicar a 2ª dose nos ‘atrasados’.

Secretário de Saúde de Várzea Grande, Gonçalo de Barros
“O fluxo de pessoas que estão procurando pela vacina melhorou, mas nos fins de semana são muitas faltas. Temos que estar preparados para lidar com essa situação e dar oportunidade”, disse.
Nesta semana, segundo o secretário, o planejamento é realizar duas edições do Corujão da Vacinação, para o Resgate Cidadão, daquelas pessoas acima de 50 anos que ainda não se vacinaram, e também nesta segunda (23) haverá o Corujão da Vacinação nas Clínicas Médicas do Univag, que tanto o ponto fixo, quanto o drive thru, serão para acelerar a vacinação dos jovens entre 18 a 24 anos.
Ainda de acordo com a prefeitura, nessa terça-feira (24), o ponto fixo do Ginásio Fiotão será reservado para vacinar somente as pessoas que perderam os prazos para a segunda dose.
“Estamos confirmando novamente, as pessoas que perderam o prazo da segunda dose e reservamos o ponto fixo do Fiotão, que é um ponto muito procurado, e é justamente onde as pessoas se cadastraram para a primeira dose. Não podemos avançar e deixar falhas”, explicou.
Até a data do último sábado (21), o município aplicou 196.592 doses da vacina contra a Covid-19, sendo 150.510 da primeira dose e 46.082 da segunda dose.
Gonçalo afirmou que esse mutirão está confirmado até o fim deste mês. Depois disso, a prefeitura fará uma avaliação geral para manter ou criar novos programas de incentivo à vacinação e também para ajudar as pessoas que não conseguem se vacinar por outros motivos.
Com informações do G1

Saúde
Covid: pacientes podem ficar com sintomas neurológicos por 2 anos


Um novo estudo realizado com pacientes que contraíram a Covid-19 indica que os sintomas neurológicos, como psicose, demência, névoa mental e convulsões, podem perdurar por mais de dois anos.
A conclusão veio em uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford publicado na revista “The Lancet Psychiatry”.
“Desde as primeiras fases da pandemia, é conhecido que a Covid-19 está associada a um aumentado risco de muitas sequelas neurológicas e psiquiátricas. Todavia, mais de dois anos do diagnóstico do primeiro caso, três importantes perguntas permanecem sem respostas: primeiro, não sabemos se ou quando os riscos de diversos problemas pós-Covid voltam para os valores padrão; em segundo lugar, o perfil de risco nas diversas faixas etárias; e em terceiro se os perfis de risco mudaram com o aparecimento de tantas variantes”, informam os pesquisadores.
Por isso, os especialistas analisaram os dados de 1,25 milhão de pacientes para verificar se já existe alguma resposta a essas questões principais.
O estudo mostrou que, entre os adultos, 640 pessoas a cada 10 mil ainda relatavam “névoa cerebral” após mais de dois anos de cura. O risco, porém, era mais do que o dobro naqueles que tinham mais de 65 anos – com 1.540 casos a cada 10 mil.
Nos outros problemas apontados, os números também eram o dobro entre os idosos: 450 em cada 10 mil sofriam com demência; e 85 em cada 10 mil relataram surtos psicóticos.
Os pesquisadores relatam que esse tipo de problema também ocorre com outras infecções respiratórias graves, mas que os números pré-pandemia eram muito menores.
Os problemas neurológicos e psiquiátricos da chamada “Covid longa” resultaram muito mais raros nas crianças, mas não ausentes: 260 em cada 10 mil sofriam ainda com convulsões – o dobro do grupo de controle – e 18 em cada 10 mil tinham distúrbios psicóticos (em relação aos 6 a cada 10 mil no controle).
Entre as variantes, o estudo da Oxford confirmou que a variante Delta é muito mais severa para quase todos os sintomas de longo prazo da Alfa, a primeira das mutações. Porém, os especialistas apontam que há indicativos de que a variante Ômicron, que se dissemina de forma intensa desde o fim do ano passado, tenha as mesmas características de longo prazo de sua antecessora – apesar dos sintomas mais leves.
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Fonte: IG SAÚDE
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