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POLÍTICA MT

Ulysses Moraes já destinou mais de R$ 1 milhão para causa animal em MT

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Foto: Fernanda Trindade

Defensor da causa animal, o deputado Ulysses Moraes (PSL) destinou mais R$ 1 milhão de suas emendas parlamentares para área animal de Mato Grosso. Esse montante corresponde ao ano de 2021 e janeiro de 2022. Só em castramóvel, o parlamentar destinou R$ 800 mil para que os municípios de Tangará da Serra, Primavera do Leste, Canarana e Juína possam adquirir uma unidade móvel adaptada para serviços de castração de animais, o castramóvel. O objetivo é ajudar no trabalho de castração de cães e gatos nas cidades. 

Além disso, o valor de R$ 150 mil de suas emendas foram para ao Batalhão Ambiental de Cuiabá e mais R$ 200 mil para a reestruturação do canil da Polícia Militar de Mato Grosso. Vale ainda destacar que ambas essas destinações já foram empenhadas. 

“Na última semana, estivemos inclusive no município de Primavera do Leste conhecendo o castramóvel que já foi comprado e já chegou no município. Estamos muito felizes em saber que a nossa emenda foi paga e que essa unidade móvel já foi adquirida. Esperamos que isso ajude bastante no trabalho dos defensores animais da cidade”, disse Moraes. 

A unidade já veio equipada com as gaiolas para os animais, pias, armários, mesa cirúrgica para a castração e um ar-condicionado. 

No município de Tangará da Serra a destinação para aquisição do mesmo veículo também já foi paga. Já em Canarana está liquidada. 

Disque-denúncia Animal – Ulysses Moraes está atuando na causa animal desde o início do mandato. O parlamentar tem projetos de leis em andamento com essa temática e no último ano lançou o disque-denúncia animal. E após o pedido de ajuda de várias Ongs, o parlamentar criou essa plataforma com o objetivo de fazer a interlocução com os órgãos competentes. 

O objetivo principal é combater os maus-tratos animais no estado. 

As denúncias de podem ser enviadas pelo número (65) 99967-8310 ou pelo site https://www.ulyssesmoraes.com.br/resgateanimal/. As imagens, fotos e vídeos poderão ser enviados por qualquer pessoa do estado, onde serão analisadas e repassadas aos órgãos competentes.

Fonte: ALMT

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POLÍTICA MT

Reunião da CST discute agricultura capitalista em Mato Grosso

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A expansão da agricultura capitalista em Mato Grosso nos últimos anos foi discutida nesta quinta-feira (25) durante a 7ª reunião da Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional. A explanação do tema foi feita por Rodrigo Matheus da Silva. A Câmara foi requerida pelo deputado Thiago Silva (MDB).

Rodrigo Silva é coordenador de Inteligência de Mercado Agropecuário do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (IMEA). Segundo Rodrigo da Silva, um dos pontos que favoreceu a expansão do setor agropecuário em Mato Grosso foi a Lei Kandir (isenta de pagamento do ICMS as exportações de produtos primários). 

“Fato que Mato Grosso é um grande exportador de commodities, quando olhamos para o PIB (Produto Interno Bruto) do estado, mais de 56% veio desse setor. Ao longo dos anos houve um crescimento do PIB per capita em Mato Grosso. Mas é claro que o PIB é um indicador e, com isso, mostra que houve um avanço na capitalização social e econômico de todos os setores”, afirmou Rodrigo Silva. 

O representante do IMEA disse ainda que o segmento da agricultura e da pecuária tem diversas plantas de agroindústrias espalhadas pelo território mato-grossenses, que estão gerando emprego renda à população e receita tributária ao estado. “Entre os segmentos que empregam no estado estão os frigoríficos, as plantas de esmagamento de soja e mais recentemente à instalação da indústria de etanol de milho”, explicou Rodrigo Silva.

Questionado sobre as desigualdades regionais, mesmo com o agronegócio de Mato Grosso ser responsável pelo maior PIB do estado, Rodrigo da Silva afirmou que é preciso o estado melhorar a logística para distribuir as riquezas produzidas em todas as regiões mato-grossenses. 

“Dependendo da obra, ela vai ter geração de emprego local, durante a sua construção, para mantê-la e ainda para escoar sua produção. Isso diminui o valor do frete. O que vai estimular o investimento pelo produtor na região. É um ato estatal, queira ou não isso tem que partir do estado”, respondeu o Rodrigo da Silva.

O relator da CST, Benedito Dias Pereira, afirmou que a agricultura capitalista tem papel diferente em relação ao que é empreendido pela agricultura familiar em Mato Grosso. Segundo Pereira, a grande propriedade está assentada na estrutura capitalista. “Ela se movimenta pelo lucro e pela expansão do seu excedente. Os novos mercados, descortinados e ampliados sobretudo na China mostram isso. Enquanto isso acontecer a agricultura capitalista vai crescer ainda mais no estado”, disse Pereira.

Para ele, o excedente da agricultura poderia ocorrer na expansão da atividade agroindustrial e também na atividade pura industrial. “Infelizmente a economia de Mato Grosso tem a predominância da agropecuária capitalista. Por isso, é visível a redução da atividade industrial. É preciso refletir na integração com outras atividades econômicas, para ter a expansão da indústria em todo o estado”, disse o relator da CST.

De acordo Benedito Pereira, o principal empecilho para Mato Grosso alinhar a economia à industrialização é a Lei Kandir. “Ela isenta os produtos primários e semielaborados. A ausência da exportação amplia o excedente do agro. Com isso, volta a reflexão anterior do estado que contribui para ampliar da agropecuária. Esse excedente poderia trilhar o caminho redutor das desigualdades, estimulando a industrialização em Mato Grosso”, disse Pereira. 

Relatório – No final dos trabalhos a CST vai produzir um relatório que sintetiza as propostas de todos os segmentos que participaram das reuniões. O foco é apresentar sugestões voltadas a engendrar políticas públicas com a finalidade de redução da desigualdade e da pobreza em todo o Estado.       


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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