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Ucrânia retoma 11 vilas de Kherson que estavam sob controle da Rússia

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As forças armadas da Ucrânia conseguiram retomar o controle de 11 vilas na região de Kherson
Arquivo Pessoal/Alina Dubeiko

As forças armadas da Ucrânia conseguiram retomar o controle de 11 vilas na região de Kherson

As forças armadas da Ucrânia conseguiram retomar o controle de 11 vilas na região de Kherson, uma das primeiras áreas do país a serem ocupadas totalmente pelos russos, informaram militares ao portal “Ukrinform” nesta sexta-feira (1º).

“Graças aos esforços dos nossos defensores da 60ª Brigada de Infantaria, que é parte do Agrupamento das Tropas do Sul, as seguintes vilas da região de Kherson foram liberadas: Novovorontsovka, Mala Shesternia, Novohryhorivka, Topolyne, Kniazivka, Krasnivka, Svobodne, Kamianka, Pryhiria, Kochubeivka, Orlove”, diz a nota oficial publicada pelo site de notícias.

O comunicado ainda informa que diversos veículos militares e tanques foram apreendidos e que os civis receberam “ajuda humanitária – comida e medicamentos”.

A capital da região, que também se chama Kherson, é a maior cidade do sul da Ucrânia, com cerca de 300 mil habitantes antes da guerra, e considerada ponto estratégico por conta da proximidade à península da Crimeia – anexada unilateralmente pela Rússia em 2014.

A cidade caiu nas mãos dos russos nos primeiros dias de combate, mas há algumas semanas os ucranianos vem retomando cidades e vilas próximas.

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Fonte: IG Mundo

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BRASIL E MUNDO

Na Antártica, vulcão expele R$ 31 mil por dia; entenda

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Monte Erebus
Domínio Público

Monte Erebus

Um vulcão na Antártica faz uma pequena fortuna em dejetos por dia, segundo um relatório do New York Post. Segundo especialistas, o Monte Erebus, um dos 138 vulcões ativos da Antártida, emite bolsões de gás contendo aproximadamente 80 gramas de ouro cristalizado por dia, avaliados em quase $6.000 (cerca de R$ 31 mil).

De acordo com o Earth Observatory da National Aeronautics and Space Administration (NASA), a poeira de ouro é apenas uma das muitas coisas que estão sendo expelidas do Erebus. A poeira chega a até 999 km de distância do vulcão, que tem 3,79 km de altura.

“O vulcão fica acima de uma fina fatia de crosta, então a rocha derretida sobe mais facilmente do interior da Terra. Ele emite regularmente plumas de gás e vapor, e ocasionalmente lança rochas (bombas) em erupções estrombolianas. Pelo menos um lago de lava tem borbulhado dentro de sua caldeira desde 1972. O Monte Erebus é considerado o vulcão ativo mais ao sul do mundo”, diz a NASA.

Conor Bacon, do Observatório Terrestre Lamont-Doherty da Universidade de Columbia em Nova York, disse à revista Live Science: “O Erebus tem estado em erupção contínua desde pelo menos 1972”, acrescentando que o vulcão também é famoso por seu “lago de lava” em uma das crateras do seu cume, “onde material derretido está presente na superfície”. “Estes são, na verdade, bastante raros, pois requerem condições muito específicas para garantir que a superfície nunca congele”, disse ele.

Porém, a pesquisa sobre o vulcão enfrenta o desafio do isolamento geográfico. Em contrapartida, a Área Especialmente Gerida da Antártida da Ilha Decepção, que monitora a atividade vulcânica na ilha, afirma que a Ilha Decepção é a caldeira de um vulcão ativo que entrou em erupção pela última vez em 1970.

O Sr. Bacon disse que tanto o Monte Erebus quanto a Ilha Decepção sozinhos têm apenas “um pequeno número de instrumentos de monitoramento permanentes. Essas redes consistem principalmente de sismômetros para detectar atividade sísmica associada a instabilidade vulcânica. De tempos em tempos, os pesquisadores implantarão redes mais extensas de instrumentos para conduzir estudos específicos, mas isso naturalmente apresenta um enorme número de desafios logísticos quando comparado aos muitos vulcões, muito mais acessíveis, em outras partes do mundo.”

“Além dos desafios logísticos, as instalações permanentes precisam ser robustas o suficiente para sobreviver às condições adversas e às longas noites polares”, disse Bacon.

Fonte: Internacional

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