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Trabalhador que caiu em silo de grãos é resgatado

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) e o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) resgataram, nesta quarta-feira (19.2), um trabalhador, de 39 anos, que caiu em um silo de grãos de uma fazenda no município de Feliz Natal (530 km de Cuiabá).

A equipe do 5º Batalhão de Bombeiro Militar foi acionada por volta das 9h40 e, com o apoio de uma aeronave da Ciopaer, chegou à fazenda onde estava o silo. A vítima, de 39 anos, caiu em um poço elevador de grãos.

Os bombeiros fizeram o resgate, realizaram a estabilização do trabalhador e o Ciopaer fez o transporte de helicóptero até Sorriso, onde uma equipe já o aguardava para encaminhá-lo ao Hospital Regional.

O homem foi entregue aos cuidados da equipe do hospital.

O Corpo de Bombeiros reforça a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) em atividades realizadas em altura e espaços confinados, além da capacitação dos trabalhadores para prevenir acidentes em ambientes agrícolas.

Empresas e propriedades agrícolas devem adotar protocolos de segurança rigorosos para evitar quedas e outros incidentes. Em caso de emergência, a população pode acionar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.

 

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Justiça bloqueia R$ 5 milhões em bens de fazendeiros por crimes ambientais

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A Justiça deferiu liminar pleiteada pela Promotoria de Justiça de Feliz Natal (a 536 km de Cuiabá) e determinou medidas para conter os crimes ambientais praticados na Fazenda Isabella, bem como decretou a indisponibilidade de bens dos proprietários da área rural até o valor de R$ 5.112.410,80, abrangendo o imóvel ilegalmente explorado. A decisão é de segunda-feira (17), em Ação Civil Pública ajuizada contra a prática de desmatamento ilegal de 58,83 hectares de vegetação nativa na fazenda, sem a devida autorização do órgão ambiental competente.

A decisão proíbe a exploração econômica da área passível de uso desmatada, até que haja a validação das informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR) confirmando a inexistência de passivo de Reserva Legal; e o uso produtivo da área irregularmente desmatada, utilizando-a somente para a finalidade de recuperação ambiental.

Determina ainda a abstenção de promoção de novos desmatamentos/queimadas (destruições por meio de uso de agrotóxico) não autorizados e de todas as suas atividades poluidoras ou potencialmente poluidoras não licenciadas pelo órgão competente; além do embargo judicial de toda a área rural.

Conforme a ACP ajuizada pelo Ministério Público, os requeridos Edemilson Pasqualotto da Paixão e Sivanei Limberger Cucci Paixão praticaram diversos crimes ambientais, como desmatamento ilegal, uso irregular de agrotóxicos para promover desmate químico, uso de fogo para impedir a regeneração natural da vegetação em 110,10 hectares, e construção irregular de infraestrutura com intersecções ao longo de um curso d’água (APP), sem licença ambiental.

“A gravidade do dano ambiental, no presente caso, sobreleva-se em relação a outros casos de desmatamento ilegal, não só pela multiplicidade de ilícitos ambientais praticados, mas pela prática nociva e extremamente perigosa de desmatamento químico, mediante pulverização de agrotóxicos sobre a floresta nativa, causando a destruição das árvores, com elevado risco de poluição do solo e das águas”, argumentou o promotor de Justiça Daniel Luiz dos Santos na inicial.

O promotor acrescentou que ações semelhantes foram praticadas em outras áreas rurais dos requeridos (Fazendas Gabriela e São José I), para as quais foram ajuizadas outras duas ACPs. Além disso, os proprietários foram acionados na esfera criminal.

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