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SP: Câmara adia para dezembro envio de revisão do Plano Diretor

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Câmara prorroga para dezembro prazo para prefeitura enviar revisão do Plano Diretor
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Câmara prorroga para dezembro prazo para prefeitura enviar revisão do Plano Diretor


O Plenário da Câmara Municipal de  São Paulo aprovou nesta quarta-feira (22/6), em primeira discussão, um projeto de lei para prorrogar até 31 de dezembro deste ano o prazo para que a Prefeitura envie ao Legislativo a proposta de revisão do PDE (Plano Diretor Estratégico).

O PL foi aprovado com 44 votos favoráveis e apenas 1 contrário. O texto ainda terá de passar pela votação em segundo turno.

Originalmente, o Plano Diretor de 2014 estabelecia que a revisão deveria ser enviada à Câmara até 2021. No entanto, em dezembro do ano passado o Legislativo já havia dado mais seis meses de prazo ao aprovar um novo limite até julho deste ano.


Agora, a Câmara aprova uma extensão de mais seis meses para que a Prefeitura conclua o texto da revisão e o envie ao Legislativo.

O objetivo da nova prorrogação é permitir ao Executivo, de forma transparente e participativa, debater com a sociedade civil os pontos da revisão.

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Inglaterra: bebê morre em berçário após ser amarrado de bruços em pufe

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Fachada do bercário Tiny Toes, nos arredores de Manchester, na Inglaterra
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Fachada do bercário Tiny Toes, nos arredores de Manchester, na Inglaterra

Um bebê de nove meses morreu num berçário após ser amarrado de bruços num pufe. A tragédia aconteceu nos arredores de Manchester, na Inglaterra, em 9 de maio de 2022. Os detalhes do caso, porém, só foram revelados hoje, durante o julgamento – a vice-gerente do local, Kate Roughley, é acusada de homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

De acordo com o promotor Peter Wright KC, a vice-gerente amarrou a criança, chamada Genevieve Meehan, num pufe, numa “receita óbvia para o desastre”. A ré, uma enfermeira praticante da primeira infância com 17 anos de experiência, era a líder do quarto do bebê no dia 9 de maio daquele ano.

No dia do desastre, a vice-gerente chamou a ambulância e os paramédicos tentaram reanimar Genevieve, conhecida por sua família como Gigi, mas sua condição era irreversível e ela foi declarada morta. Ela ficou cerca de 1h30 na mesma posição.

Já a defesa de Kate alegou que a morte de Genevieve foi um acidente terrível e inevitável e não foi causada por quaisquer atos ilegais de Kate Roughley. “Você ouvirá que ela ficou arrasada com os acontecimentos daquele dia e com o coração partido pelo que aconteceu”, declarou.

“Nesses 17 anos, Kate Roughley nunca teve problemas. Não houve reclamações sobre o seu trabalho, muito pelo contrário. O caso dela é que naquele dia terrível ela não fez nada diferente de qualquer outro dia. Ela cuidava dos bebês sob seus cuidados como fazia todos os dias de sua semana de trabalho”, continuou.

O julgamento, estimado para durar quatro semanas, continua nesta quinta-feira (18).

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Fonte: Internacional

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