BRASIL E MUNDO
Santa Catarina registra chuva congelada e mínima chega a -2,4ºC; veja vídeo


Santa Catarina, na região sul do país, registrou a primeira chuva congelada de 2022 na noite de segunda-feira (16) e madrugada desta terça-feira (17). O fenômeno ocorreu na cidade de São Joaquim, na Serra catarinense, e foi confirmado pelo MetSul Meteorologia.
Assista ao vídeo:
TEMPO | São Joaquim, no Planalto Sul Catarinense, teve chuva congelada durante a noite. Foi a primeira ocorrência de precipitação invernal do ano no Brasil. Saiba mais do frio e chance de neve em https://t.co/2muFyPZ222 . 📷 Mycchel Legnaghi/São Joaquim Online pic.twitter.com/dI3LcwuOwT
— MetSul.com (@metsul) May 17, 2022
De acordo com a Epagri/Ciram, órgão que monitora as condições do tempo no Estado de Santa Catarina, a cidade registrou mínima de -0,12ºC, às 5h. Em Bom Jardim da Serra, os termômetros marcaram -2,4ºC, às 4h.
Os fenômenos ocorrem por conta de uma massa de ar frio que avança da Argentina para o Sul do Brasil e derruba as temperaturas. A Defesa Civil catarinense informou que esta primeira onda de frio de 2022 deve durar até a noite da próxima segunda-feira (23).
Veja as menores temperaturas do estado:
Bom Jardim da Serra: -2,4ºC
São Joaquim: -0,12ºC
Urupema: 1,38ºC
Tangará: 2,81ºC
Chuva congelada
A chuva congelada acontece quando a neve que cai da nuvem passa por uma camada de ar mais quente, com temperatura acima de 0°C, mas depois volta a encontrar uma camada de ar frio, e recongela antes de chegar ao chão, formando os pequenos aglomerados de gelo que caem no chão.
“É como se tivessem gotas de água congeladas no caminho. Não é parecido com o granizo, que é mais duro. Essas gotas de água são mais flocadas mas, diferente da neve, elas saem da nuvem ainda em formato líquido e no meio do caminho congelam, formando flocos”, explica Cesar Soares.
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BRASIL E MUNDO
Líbia: migrantes sofrem violência sexual em troca de comida, diz ONU


Os migrantes detidos na Líbia enfrentam diversos abusos, e as mulheres são especialmente vulneráveis à violência sexual e geralmente são estupradas em troca de comida e água, denunciaram funcionários da ONU nesta quarta-feira.
A missão da ONU que investiga a situação na Líbia afirmou que os migrantes denunciam ter sofrido “violências sexuais por parte dos traficantes, muitas vezes com o objetivo de extorquir dinheiro de suas famílias”.
“A missão tem motivos razoáveis para acreditar que foram cometidos crimes contra a humanidade contra os migrantes na Líbia”, destacou a missão, reiterando denúncias anteriores desse grupo de investigação.
Milhares de migrantes são detidos em centros administrados pelo Departamento da Luta contra a Migração Ilegal, cujas instalações estão controladas por grupos armados não estatais ou são retidos pelos traficantes.
Os migrantes são detidos “arbitraria e sistematicamente” e são vítimas de “assassinatos, desaparecimentos forçados, tortura, escravidão, violência sexual”, entre outros abusos.
O risco de sofrer violência sexual é tanto que “algumas mulheres e meninas colocam um implante anticoncepcional para evitar uma gravidez não desejada”, afirmaram os autores do relatório.
Uma migrante que foi detida em Ajdabiya relatou que seus captores exigiram manter relações sexuais com ela em troca da água que precisava para seu filho de seis meses que estava doente.
Em outubro, a missão da ONU denunciou que o país sofreu crimes de guerra e contra a humanidade desde 2016.
* Com informações de agências internacionais
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Fonte: IG Mundo
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