economia
Sachsida se reúne com membros do TCU para debater venda da Eletrobras


A dois dias da retomada do julgamento da privatização da Eletrobras no Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, deverá se reunir com ministros da instituição para debater o tema nesta segunda-feira (16). O objetivo de Sachsida é fazer uma ofensiva para convencer os membros do tribunal a aceitarem a venda da estatal.
Na manhã desta segunda, o ministro se reuniu com Augusto Sherman, que tem costume de votar em linha com os desejos do Palácio do Planalto. À tarde, Sachsida irá participar de um encontro por videoconferência com o ministro Benjamin Zymler e posteriormente com o relator do processo Aroldo Cedraz.
As tratativas é uma forma de pressionar o TCU a autorizar a venda da estatal até agosto, prazo estipulado pelo Planalto após o adiamento do julgamento. As discussões devem ser retomadas nesta quarta-feira (18), quase um mês após o pedido de vistas do ministro Vital do Rêgo.
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Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) chegaram a se reunir com ministro do TCU para reverter o adiamento, mas não obtiveram sucesso. O ministro do tribunal, Jorge Oliveira, indicado por Bolsonaro, também tentou reduzir o prazo para retomar as discussões, mas teve seu voto vencido.
Anteriormente, o governo esperava vender a empresa energética em maio. Entretanto, ministros encontraram inconsistências sobre a proposta de privatização. Rêgo, por exemplo, achou o valor oferecido para a venda da empresa baixo, considerando a importância da Eletrobras na matriz energética do país.

economia
Campos Neto diz não querer permanecer à frente do BC em 2024


O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto , disse nesta quinta-feira (18) que não quer ser reconduzido ao cargo quando terminar o seu mandato, em 2024.
Quando o Congresso aprovou a autonomia do BC, incluiu a possibilidade de reeleição a cada quatro anos, o que Campos Neto diz ter sido contrário. Segundo ele, a possibilidade de recondução não seria saudável porque expõe o órgão à vontade política do Executivo.
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“Eu acho que a recondução não é saudável mesmo porque cria uma fragilidade no meio do mandato porque vai ter um presidente do banco central que vai estar interessado em estar reconduzido e fica exposto naquele momento à vontade do Executivo”, disse.
“Eu não gosto, não acho que é bom. Se tivesse dependido só de mim não teria nem recondução na lei de autonomia”, completou.
Quando aprovada a autonomia do BC, em 2021, o banqueiro já estava à frente da instituição a dois anos. Segundo ele, seu trabalho já foi feito.
“O Brasil fez o trabalho mais cedo, mais rápido e as pessoas entendem que o trabalho do Banco Central está em grande parte feito”, afirmou.
A lei visa proteger a diretoria e o presidente do órgão de influências políticas. Para isso, entre outras medidas, criou um mandato fixo de quatro anos tanto para o presidente como para os diretores. Antes, o presidente da República indicava o nome que regeria a política monetária.
Fonte: IG ECONOMIA
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