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AGRO & NEGÓCIO

Rota da Cerveja Artesanal desembarca na Feira do Empreendedor 2025

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A Feira do Empreendedor 2025, promovida pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Mato Grosso (Sebrae/MT), promete inovar e atrair um público ainda maior com uma de suas mais aguardadas novidades: a “Rota da Cerveja Artesanal”. O evento, que ocorrerá de 3 a 5 de outubro no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, trará, pela primeira vez, um circuito cervejeiro interativo, prometendo movimentar o setor e refrescar o clima da capital mato-grossense.

Conhecida pelo sucesso de público e pela adesão que conquistou desde sua criação, a Rota da Cerveja Artesanal chega à Feira do Empreendedor carregada de expectativas para empresários e amantes da bebida. Essa integração visa não apenas oferecer uma experiência diferenciada aos visitantes, mas também solidificar o segmento cervejeiro artesanal como um importante pilar do empreendedorismo local.

A “Rota da Cerveja Artesanal” ocupará um espaço exclusivo e estará aberta ao público das 17h às 22h, estrategicamente localizada entre a Praça de Alimentação e o Espaço do Agro, facilitando a interação entre os diversos setores da feira. Nove cervejarias artesanais se revezarão na comercialização de chopes, tornando-se a única opção de bebida alcoólica disponível no evento. “Esse rodízio garante que todas as cervejarias tenham oportunidade de apresentar seus produtos e ampliar a visibilidade de suas marcas”, explica Beatriz Jardim, gestora estadual de Alimentos e Bebidas do Sebrae Mato Grosso.

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Mais do que um ponto de venda, o espaço foi concebido para proporcionar uma experiência imersiva. As cervejarias estarão com estandes personalizados, chopeiras e elementos visuais que remetem à identidade da Rota, buscando aproximar consumidores e empresários do universo da cerveja artesanal. Cada detalhe foi planejado para que a iniciativa seja vista tanto como um atrativo turístico quanto como uma valiosa oportunidade de negócio e fomento à cadeia produtiva.

A programação da Rota incluirá também de dois a três “pitchs” (pequenas apresentações) diários, realizados pelos próprios cervejeiros, em horários fixos que serão divulgados na entrada do espaço. Nessas sessões, os empreendedores compartilharão a história de suas empresas, explicarão os estilos e processos de produção, além de revelarem curiosidades sobre a bebida. Após cada apresentação, o público terá a chance de degustar pequenas doses, explorando os diferentes sabores e aromas.

Criada com o objetivo de fomentar a produção local, estimular o consumo consciente e consolidar Mato Grosso como uma referência no setor cervejeiro, a Rota hoje é um elo entre turismo, gastronomia e empreendedorismo, atraindo tanto consumidores quanto investidores. A estratégia é apresentar a cerveja artesanal como parte da identidade cultural da região, capaz de enriquecer eventos, festivais e até roteiros turísticos.

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“Nosso objetivo é despertar a curiosidade e mostrar que cada rótulo carrega uma identidade própria, muitas vezes ligada a ingredientes regionais. Queremos que o público perceba a Rota como um produto que pode estar presente em qualquer ocasião, seja um festival, um coquetel ou uma celebração empresarial”, detalha Beatriz Jardim, enfatizando a versatilidade e o potencial de mercado do produto artesanal mato-grossense.

 

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AGRO & NEGÓCIO

Exportações de grãos somam 153,9 milhões de toneladas e mantêm o país entre líderes globais

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As exportações brasileiras de soja, farelo de soja, milho e trigo atingiram 153,9 milhões de toneladas em 2025, segundo levantamento da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC) com base em dados da Cargonave. O volume, contabilizado até a 42ª semana do ano, consolida o Brasil entre os maiores exportadores mundiais de grãos e reafirma o setor como pilar da economia nacional.

Apesar do desempenho expressivo, o número representa ligeira redução frente a 2024, quando o país embarcou cerca de 160,5 milhões de toneladas dos quatro produtos analisados. Especialistas apontam que o resultado reflete ajustes pontuais de oferta e demanda, sem comprometer a tendência de longo prazo de crescimento e liderança do agronegócio brasileiro nos mercados internacionais.

A soja manteve-se no topo da pauta exportadora, com 102,4 milhões de toneladas embarcadas até outubro — alta de 5,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A sustentação da demanda chinesa e a eficiência da infraestrutura portuária brasileira, especialmente em Santos, Paranaguá e Rio Grande, garantiram o bom desempenho do grão, que responde por mais de dois terços do total exportado.

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O Brasil exportou 19,4 milhões de toneladas de farelo de soja até a 42ª semana, retração de 14,7% sobre 2024. O recuo é atribuído ao maior consumo interno para ração animal e à redução nas margens das indústrias processadoras. Mesmo com a queda, o produto continua sendo importante componente da balança agrícola, com destaque para os embarques via Santos, Paranaguá e Itaqui (São Luís).

As exportações de milho somaram 30,5 milhões de toneladas em 2025, ante 37,8 milhões no ano anterior, queda de cerca de 19%.
A redução é explicada pela menor disponibilidade interna, após ajustes na safra 2024/25, e pela concorrência acirrada com os Estados Unidos no mercado internacional. Santos, Itaqui e Barcarena seguem como os principais portos de escoamento desse cereal.

O trigo apresentou o recuo mais expressivo do ano: 1,47 milhão de toneladas, contra 2,58 milhões em 2024 — retração de 43%. Os resultados foram afetados por condições climáticas adversas no Sul do país e pela elevação do consumo doméstico, fatores que limitaram a oferta exportável.

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A movimentação portuária mais uma vez foi decisiva para o desempenho do setor. Santos liderou os embarques nacionais, seguido por Paranaguá, Itaqui, Rio Grande e São Francisco do Sul.
Somados, esses cinco terminais responderam por mais de 70% do volume total exportado até a 42ª semana, evidenciando a eficiência e a capacidade de escoamento da malha logística brasileira.

Em outubro, o país embarcou 16 milhões de toneladas de grãos — sendo 7,3 milhões de soja, 2,08 milhões de farelo e 6,57 milhões de milho. O resultado representa melhora em relação a setembro e aponta recuperação gradual dos embarques no último trimestre.

Mesmo diante das variações entre produtos, o panorama geral segue positivo. A ANEC ressalta que os números passam por revisões mensais, mas reforça que os resultados de 2025 mantêm o Brasil como um dos principais players do comércio mundial de grãos — sustentado por alta produtividade agrícola, eficiência logística e competitividade global.

Fonte: Pensar Agro

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