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Romoaldo exige repasse de 10% do Fundo de Pobreza às ApaesRomoaldo exige repasse de 10% do Fundo de Pobreza às Apaes

Ao acrescentar que não existe justificativas para a retenção do repasse, o parlamentar solicitou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa

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“É lamentável o que está acontecendo com as instituições que atendem pessoas com deficiência, como a Apaes e Pestalozzis, em Mato Grosso, que não estão recebendo o repasse da lei que garante o repasse de 10% do Fundo de Erradicação à Pobreza, por parte do governo. Esse recurso seria a salvação da situação financeira caótica, em que se encontram estas casas que fazem um grande serviço em todos os municípios mato-grossenses.

 

O trabalho social que essas instituições fazem é um trabalho voluntário, de amor, feito por pessoas que realmente se dedicam a vida”. A fala acima é do deputado Romoaldo Júnior (PMDB), na manhã de ontem (14) durante sessão matutina no Poder Legislativo.

 

 

Ao acrescentar que não existe justificativas para a retenção do repasse, o parlamentar solicitou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa e ao presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária (CFAEO), deputado José Domingos Fraga (PSD) a cobrança de uma ação no sentido de se tomar providência de se respeitar o cumprimento da lei.

 

“Essa emenda vai salvar as Apaes e Pestalozzis de MT, os 10% tem que ser aplicado urgentemente, inclusive retroativo aos anos de 2015/2016. Não podemos deixar as pessoas que precisam desse apoio, sem os recursos na gestão destas casas”, finalizou. No último dia 09, Romoaldo Júnior esteve visitando e vendo de perto as dificuldades da Apae  Mirassol D´Oeste.

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Homicídios assombram a fronteira de Mato Grosso

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Por João Arruda | Cáceres  

Vagner Santos, Márcia Regina e Itamar Ferreira Souza estão entre as tristes estatísticas de execuções na região Oeste de Mato Grosso. O triplo homicídio ocorreu nesta madrugada de domingo (29.10), em Mirassol do Oeste ( a 286 km de Cuiabá). As causas ainda são desconhecidas, mas a principal linha de investigação aponta para uma possível guerra entre milícias que atuam nas cidades fronteiriças. 

Em Cáceres, o maior município da área de fronteira, tem havido um aumento preocupante de mortes violentas nos últimos dias, com quatro assassinatos ocorrendo sob as mesmas circunstâncias e características de crime de mando. 

No lado boliviano da fronteira, tanto brasileiros quanto cidadãos bolivianos com histórico de envolvimento em atividades criminosas também têm sido alvo de execuções. Recentemente, um casal foi assassinado dentro de um veículo e queimado em uma área rural de San José de La Fronteira. Além disso, há registros frequentes de execuções relacionadas ao tráfico de drogas na região. 

Autoridades dos dois países concordam que há uma guerra entre facções pelo controle do crime na fronteira, que migrou da fronteira de Mato Grosso do Sul para a região de Cáceres, no Mato Grosso.

João Arruda é repórter em Cáceres | Mato Grosso

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