alto paraguai
Renda
Conheça a evolução do poder econômico no município

Indicadores de Renda, Pobreza e Desigualdade
Ano |
1991 |
2000 |
Renda Per Capita Média (R$ de 2000) |
106,7 |
125,4 |
Proporção de Pobres (%) |
59,4 |
52,3 |
Índice de Gini |
0,53 |
0,55 |
A renda per capita média do município cresceu 17,54%, passando de R$ 106,70 em 1991 para R$ 125,42 em 2000.
A pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 75,50, equivalente à metade do salário mínimo vigente em agosto de 2000) diminuiu 11,91%, passando de 59,4% em 1991 para 52,3% em 2000.
A desigualdade cresceu: o Índice de Gini passou de 0,53 em 1991 para 0,55 em 2000.
Porcentagem da Renda Apropriada por Extratos da População
Ano |
1991 |
2000 |
20% mais pobre |
3,3 |
2,3 |
40% mais pobre |
10,9 |
9,6 |
60% mais pobre |
22,7 |
21,9 |
80% mais pobre |
41,7 |
42,0 |
20% mais rico |
58,3 |
58,0 |
Fonte: PNUD / ATLAS

alto paraguai
Sargento da PM é denunciado por deixar vítima cega de um olho após disparo
O fato, que aconteceu no dia 18 de novembro do ano passado, consta em denúncia criminal oferecida nesta terça-feira (13.08) pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso.

Marcos Bergamasco | Portal Mato Grosso
Sargento da PM é denunciado por deixar vítima cega de um olho após disparo
O atendimento de uma ocorrência sobre suposta perturbação do sossego alheio, em Alto Paraguai (a 200 km de Cuiabá), resultou em fratura e evisceração (arrancamento) do olho esquerdo de um dos acusados que tornou-se vítima da ação de um sargento da Polícia Militar.
O fato, que aconteceu no dia 18 de novembro do ano passado, consta em denúncia criminal oferecida nesta terça-feira (13.08) pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso.
Acusado de ser o autor dos disparos efetuados contra a vítima Allisson Santiago de Arruda Leite, com a utilização de uma espingarda calibre 12 carregada com munições de elastômero (borracha), o 3º Sargento da Polícia Militar Roosevelt Ferreira da Silva responderá pelo crime previsto no artigo 209 do Código Penal Militar (Ofensa à integridade corporal de natureza grave que resultou em debilidade permanente de sentido e deformidade duradoura).
Consta na denúncia que no momento em que os disparos foram efetuados, Bruno Ricardo de Souza, amigo da vítima, tentou socorrê-la e acabou sendo atingido por outro disparo efetuado pelo 3º Sargento, que também provocou lesão em seu braço esquerdo. Em relação a esse fato, o denunciado responderá pelo crime de lesão corporal de natureza leve.
“Conforme as circunstâncias observadas, é indubitável que o denunciado agiu de forma intencional e absolutamente desproporcional tanto com seu ataque à vítima Allisson, assim como, de modo plenamente injustificável, com relação ao ofendido Bruno Ricardo de Souza, que sequer esboçara algum ato de injusta e iminente agressão em desfavor da guarnição”, relatou o promotor de Justiça Allan Sidney do Ó Souza, em trecho da denúncia.
De acordo com as investigações, as vítimas estavam em uma conveniência e o PM suspeitou que Allisson Santiago de Arruda Leite era o proprietário do veículo que estava com o som alto. Ao exigir a documentação, iniciou-se uma discussão que resultou na tragédia descrita na denúncia.
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