juscimeira
Preso homem que manteve adolescente em cárcere privado
Os policiais foram ao local indicado e encontraram o suspeito, que confessou ter sequestrado a jovem no dia 30 de agosto, porém, a garota tinha fugido pouco antes da chegada dos militares

PMMT
PM prende homem que manteve adolescente de 16 anos em cárcere privado durante 3 meses
Policiais militares de Juscimeira (157 km de Cuiabá) prenderam J.P.L. (55 anos) na madrugada desta segunda-feira (02.12), suspeito de sequestrar e manter em cárcere privado uma adolescente de 16 anos. A jovem estava desaparecida desde o mês de agosto.
A Polícia Militar foi acionada por uma testemunha, que relatou ter visto a jovem em uma casa, no Distrito de São Lourenço. Os policiais foram ao local indicado e encontraram o suspeito, que confessou ter sequestrado a jovem no dia 30 de agosto, porém, a garota tinha fugido pouco antes da chegada dos militares.
Ainda de acordo com o relato do homem, a jovem foi forçada por ele a ingerir bebidas alcoólicas, durante o período em que esteve em cárcere. Ele ainda contou que sabia que a família da adolescente a procurava.
Ao fazer a vistoria na casa do homem, os policiais encontraram roupas da adolescente, tinta de cabelo, três cartas escritas pela jovem, dinheiro, folhas de cheque e quatro aparelhos celulares, além de uma fita crepe larga e uma espingarda de calibre 22, sem numeração.
PMMT
PM prende homem que manteve adolescente de 16 anos em cárcere privado durante 3 meses
A menina foi acolhida pela tia e conselheiros tutelares e o suspeito foi levado para a delegacia para as devidas providências.
Serviço
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do disque-denúncia 0800.65.3939. Nesse número, sem custo de ligação, qualquer cidadão pode informar situações suspeitas ou crimes. Exemplos: a presença de foragidos da Justiça com mandado de prisão em aberto e ponto de venda de droga.

juscimeira
MP entra com ação para que Prefeitura forneça alimentação aos alunos da rede pública
O Ministério Público e a Defensoria Pública pedem ainda que a Secretaria Municipal de Educação realize o controle efetivo da alimentação escolar devidamente entregue, a fim de assegurar a regularidade do fornecimento.

Reprodução
MP entra com ação para que Prefeitura forneça alimentação aos alunos da rede pública
O Ministério Público do Estado de Mato Grosso e a Defensoria Pública do Estado propuseram ação civil pública contra a Município de Juscimeira (a 157km de Cuiabá), requerendo liminarmente que o executivo forneça, imediatamente, alimentação aos alunos da rede pública municipal. Conforme a ACP, o requerido deverá usar o estoque existente durante o período de suspensão das aulas, especialmente em benefício dos estudantes de famílias vulneráveis socialmente.
Diante da impossibilidade dos pais ou responsáveis legais retirarem os itens nas unidades de ensino, o Município deverá também viabilizar a entrega ou fornecer cartão-alimentação. O MPMT e a Defensoria Pública pedem ainda que a Secretaria Municipal de Educação realize o controle efetivo da alimentação escolar devidamente entregue, a fim de assegurar a regularidade do fornecimento, bem como que essa medida não seja utilizada para promoção pessoal de agente público, sob pena de reconhecimento de prática de ato de improbidade administrativa.
Conforme os proponentes, ACP “se justifica pelo fato de que as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade necessitam do fornecimento da merenda escolar, mesmo no período de suspensão das aulas nas escolas públicas no município de Juscimeira, devido à pandemia da Covid-19, a fim de se garantir os princípios e garantias previstos na Constituição e a na legislação infraconstitucional”.
“Neste contexto, considerando a situação crítica de saúde pública enfrentada mundialmente, servindo, portanto, como medida necessária a suspensão das aulas para se evitar a propagação da doença, resta importante que o Poder Público Municipal busque reduzir os prejuízos que advirão, notadamente em favor das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que ficarão prejudicadas pela ausência da merenda escolar durante a suspensão das aulas em razão da Covid-19”, consideraram o promotor de Justiça Adalberto Ferreira de Souza Junior e o defensor público Denis Thomaz Rodrigues.
Conforme os autores da ação, é de conhecimento público e notório que a merenda escolar configura a principal refeição de grande parte dos alunos, sem a qual muitos poderão ficar sem o que comer. Para eles, “a manutenção da alimentação escolar às crianças e adolescentes vulneráveis trata-se de uma garantia constitucional e estatutária, sendo que o poder público deve adotar medidas e implementar programas e políticas públicas concretas para a efetivação de tal garantia, a fim de se assegurar, durante o período de suspensão das aulas, a alimentação de milhares de alunos que dependem da merenda escolar”.
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