Cuiabá
Prefeito Emanuel Pinheiro sanciona Lei Complementar que institui reajuste de 3,70% para servidores da Educação
O prefeito Emanuel Pinheiro sancionou a Lei Complementar que institui o reajuste dos servidores da educação no percentual de 3,70%, relativo ao ano de 2019. O reajuste vai incidir sobre os salários e proventos dos servidores ativos e inativos da pasta.
A matéria foi aprovada pelo legislativo municipal no último dia 11 de abril. O pagamento do reajuste salarial será realizado a partir deste mês de maio e corresponde à inflação registrada no país de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC/IBGE), acumulados num determinado período.
O prefeito Emanuel Pinheiro reforçou mais uma vez o compromisso da gestão com a valorização dos servidores e destacou a sua grande contribuição na condução da Educação do Município. “A gestão Emanuel Pinheiro tem compromisso com a valorização dos servidores públicos e ao lado do prefeito têm conduzido de forma brilhante a Educação Municipal. Respeitamos as conquistas e a dedicação desses valorosos profissionais e a sua dedicação a população”, disse o prefeito Emanuel Pinheiro.
O reajuste no percentual de 3,70% (três virgula setenta por cento), sobre o período de 2019, é regido pela Lei Orgânica dos Profissionais da Secretaria Municipal de Educação – Lei Complementar n.º 220 de dezembro de 2010, com as alterações dadas pela Lei Complementar nº 276 de 19 de dezembro de 2011 e pela Lei Complementar nº 360 de 26 de dezembro de 2014
Compromissos
Este ano, o Executivo Municipal já pagou os percentuais relativos ao Reajuste Geral Anual (RGA), para 100% dos servidores da pasta. O RGA referente aos anos de 2021, de 9,22%, foi pago em janeiro e o referente ao ano de 2020, de 2,35%, foi pago em março de 2022.
Totalizando, o prefeito Emanuel Pinheiro concedeu, só este ano, 15,27% de aumento para a categoria (RGA e reajuste), cumprindo compromissos assumidos junto aos cerca de 9 mil servidores da Educação.
Cuiabá
Após paralisação durante sete governos, Hospital Central está quase pronto
O Hospital Central foi reprojetado pelo Governo de Mato Grosso e é construído pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT). A parte antiga do prédio tinha 9 mil m² e foi ampliada em 23 mil m²; o atual projeto totaliza 32 mil m² de área construída.
A previsão de término da obra é para 2024 e a unidade deve entrar em funcionamento em 2025.
O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, reforçou que o Hospital Central terá um padrão de qualidade de excelência.
“Esse é um hospital que estava abandonado há 34 anos e que foi resgatado pela gestão do governador Mauro Mendes. Uma obra emblemática para a Saúde de Mato Grosso. Nesta estrutura, teremos o que há de mais moderno na área da saúde, para ofertar um atendimento de excelência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A nossa população merece, Mato Grosso merece”, avaliou.
A unidade terá capacidade para oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês. O novo projeto prevê 10 salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria. Além disso, a unidade de alta complexidade vai dispor um total de 290 leitos voltados para o atendimento de toda a população mato-grossense.
Dentre as especialidades previstas para o Hospital Central estão cardiologia, neurologia, vascular, ortopedia, otorrinolaringologia, urologia, ginecologia, infectologia e cirurgia geral.
De acordo com a secretária adjunta de Infraestrutura e Tecnologia da Informação da SES, Mayara Galvão, a obra do Hospital Central é executada com base no projeto desenvolvido pelas equipes da SES. “Este projeto foi 100% reelaborado pela equipe de obras da SES. Estamos totalmente empenhados na execução da obra do Hospital Central, que terá tudo o que há de mais moderno e tecnológico na área da saúde”, concluiu.
Histórico
A obra do Hospital Central foi lançada em 1984. Pelo governador Júlio Campos. O objetivo era proporcionar um atendimento de referência em alta complexidade nas especialidades de traumatologia e ortopedia, além de urgência e emergência de trauma. Contudo, a obra foi paralisada três anos depois, em 1987, no governo Carlos Bezerra, e seguiu paralisada nos governos; Jayme Campos, Dante de oliveira (8 anos), Blairo Maggi (7 anos), Silval Barbosa (5 anos), Pedro Taques.
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