GERAL
Polícia combate furto de combustível de dutos da Petrobras

Policiais civis e integrantes do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) cumprem hoje (2) cinco mandados de prisão e 14 de busca e apreensão contra suspeitos de furtar combustível de dutos da Petrobras. Até as 7h, quatro pessoas já tinham sido presas na ação.
Os mandados da operação Porto Negro estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro, Duque de Caxias e Itaboraí, além dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Segundo a Polícia Civil, um capitão da Polícia Militar do Rio é suspeito de chefiar o grupo, que atua fazendo perfurações nos dutos de petróleo em municípios da Baixada Fluminense.
Foram identificados pontos de perfuração de dutos em Guapimirim, Nova Iguaçu e Queimados. Em Queimados, a polícia descobriu que o grupo construiu um túnel para fazer a perfuração. Ele também criou uma via de acesso para caminhões chegarem até o local e escoar o produto furtado.
O petróleo furtado era transportado para Rolândia, no Paraná, para adulteração e revenda.
Edição: Kleber Sampaio

GERAL
PF faz operação contra fraudes em licitações no Vale do Paraíba

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (15) a Operação Quid Pro Quo contra um grupo suspeito de fraudar licitações na região do Vale do Paraíba, em São Paulo. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e foram concedidas, segundo a polícia, nove medidas cautelares de suspensão de exercício de função pública, duas de suspensão de atividades econômicas e uma de recolhimento domiciliar.
Ainda de acordo com a PF, foi concedido o bloqueio de contas bancárias e sequestro de bens dos investigados. A operação abrange os municípios de Aparecida, Guaratinguetá, Taubaté e a capital paulista.
A investigação é um desdobramento de uma operação lançada em maio do ano passado para apurar suspeitas de superfaturamento na compra de medicamentos pela prefeitura de Piquete (SP). Segundo a PF, os materiais apreendidos na ocasião revelaram um esquema para fraudar licitações e compras com dispensa de concorrência pelo Executivo municipal.
As investigações apontam que eram feitos acordos com servidores públicos para determinar com antecipação os vencedores das licitações. Os produtos fornecidos eram vendidos por preços superfaturados ou entregues em quantidades inferiores às estipuladas nos contratos.
Edição: Valéria Aguiar
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