BRASIL E MUNDO
PM que matou namorada após mantê-la refém tem prisão convertida em flagrante


A Justiça converteu a prisão em flagrante do policial militar Janitom Celso Rosa Amorim, de 39 anos, preso nessa sexta-feira, dia 27, após ter matado a namorada , para preventiva. A decisão foi do juiz Marcelo Borges, na Central de Custódia de Volta Redonda, para onde o PM foi levado neste domingo, dia 29.
A cirurgiã-dentista Mayara Pereira de Oliveira , de 31 anos, foi mantida refém e depois baleada pelo namorado no estacionamento de uma universidade em Valença, no Sul Fluminense. O juiz afirma que o crime, visto por inúmeras pessoas, “demonstra a sua imensa periculosidade”, conforme escreveu em sua decisão deste domingo:
“O flagranteado foi preso logo após cometer um crime de homicídio a queima roupa na frente de inúmeras pessoas, inclusive policiais militares. Tal fato demonstra o seu total desapego às regras vigentes, tanto regras legais quanto morais, o que demonstra a sua imensa periculosidade e que, portanto, a sua liberdade importará em grave risco para a ordem pública. Ademais, com comportamento tão violento, a simples liberdade do acusado provocará sérios temores às testemunhas eventualmente arroladas, o que denota que sua liberdade importa em grave risco para a instrução processual”, disse o magistrado.
Em entrevista neste domingo, a advogada Daniela Grégio, uma das responsáveis pela defesa do PM , afirmou ao Extra que seu cliente atirou na vítima após um desentendimento sobre uma traição. Janitom manteve Mayara no veículo até que ela respondesse seus questionamentos, mas “perdeu a cabeça”.

BRASIL E MUNDO
DF: Mulher tira arma de policial e atira para o alto em delegacia


Uma mulher foi presa neste sábado (17) em Brasília pela Polícia Militar do Distrito Federal após agredir a mãe e a irmã em Planaltina. Após a prisão, a agressora sacou a arma de um policial civil, dentro da delegacia onde foi conduzida, e realizou disparos para o alto. As informações são do jornal Correio Braziliense .
De acordo com oficiais, o motivo da revolta foi a assinatura do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). A mulher discutiu com policiais ao se negar a assinar o documento. Após a negativa, os agentes a cercaram para conduzi-la a prisão.
Neste momento, a mulher tomou a arma de um policial e realizou o disparo para o alto. Segundo informações da polícia, a trava do coldre apresentou uma falha que permitiu o saque da arma pela detida.
Após o ocorrido, a situação foi controlada por um grupo de policiais. A acusada se rendeu , entregou a arma e deitou-se no chão. Ninguém ficou ferido.
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