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PM impede invasão de terras em Mato Grosso e prende oito pessoas

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A Polícia Militar de Mato Grosso impediu uma tentativa de invasão de terra na zona rural do município de Poxoréu (a 259 km de Cuiabá), nesta quinta-feira (06.02). A ação resultou na prisão de oito pessoas que haviam ocupado ilegalmente uma propriedade e estavam impedindo o acesso do legítimo possuidor.

Ação rápida e eficaz

Após receberem denúncias sobre a invasão, equipes do 11º Comando Regional e da Força Tática se deslocaram rapidamente para a fazenda, situada na área de Barro Branco, próxima à MT-373. Os policiais conseguiram conter os suspeitos em flagrante, garantindo a segurança da propriedade.

A fazenda está localizada a cerca de 20 quilômetros da área urbana de Poxoréu. Os indivíduos detidos foram identificados e encaminhados à delegacia para o registro do boletim de ocorrência e demais providências legais.

Tolerância zero com invasões

A operação da Polícia Militar ocorre em um contexto de tolerância zero com invasões de terras, reforçado pela Lei nº 12.430 de 2024, sancionada pelo governador Mauro Mendes. A legislação estabelece punições severas para invasores de propriedades privadas, tanto rurais quanto urbanas, em Mato Grosso.

De acordo com a lei, ocupantes ilegais são impedidos de receber auxílio e benefícios de programas sociais do Governo do Estado, de ocupar cargos públicos de confiança e de contratar com o Poder Público Estadual.

“O Governo do Estado está enviando todos os esforços para impedir qualquer tipo de invasão ou conflito de posse de áreas rurais, e a Polícia Militar é um dos expoentes para garantir a segurança no campo e o direito dos produtores rurais, impedindo qualquer tipo de ação criminosa”, afirmou o comandante do 11º Comando Regional, coronel Fábio Luís Bastos.

A ação da Polícia Militar em Poxoréu destaca o compromisso das autoridades em proteger os direitos dos proprietários rurais e manter a ordem no campo, garantindo que a lei seja cumprida e que a segurança prevaleça.

 

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Sequestradores são mortos em confronto com a Polícia Militar

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Dois homens identificados como Luiz Diego dos Santos Martins, de 23 anos, e Marcos Henrique de Souza Lima, de 20 anos, morreram em confronto com a Polícia Militar na noite desta terça-feira (30), durante uma operação para resgatar uma mulher mantida em sequestro e cárcere privado na cidade de Poxoréu (a 254 km de Cuiabá). A vítima, encontrada em estado de choque, havia sido torturada e forçada a realizar transferências bancárias que totalizaram R$ 200 mil.

O desfecho dramático ocorreu por volta das 23h50, quando equipes da PM invadiram a residência onde a mulher era mantida em cativeiro. A ação policial foi desencadeada após uma série de informações que levaram as autoridades ao local.

A descoberta do crime

O caso começou a ser desvendado quando a Polícia Rodoviária Federal (PRF) alertou a Polícia Militar sobre a circulação suspeita de um veículo Hyundai HB20 em Poxoréu. Durante a abordagem, o motorista do HB20 revelou ter sido contratado por R$ 1 mil para levar o carro até Cuiabá. Pouco depois, um segundo veículo, que servia de “batedor” para alertar sobre a presença policial, também foi interceptado. Seu condutor confessou que receberia R$ 500 pelo serviço.

Dentro do HB20, os policiais encontraram documentos e a identidade da proprietária do veículo, que, mais tarde, seria confirmada como a vítima do sequestro. Com essas informações, a PM se dirigiu ao endereço da mulher, onde encontraram sinais de arrombamento e o interior da casa revirado, indicando que algo grave havia acontecido.

Os motoristas abordados, após novas perguntas, indicaram o local onde haviam buscado o veículo. Ao chegarem à residência apontada, os policiais foram recebidos a tiros pelos sequestradores. No intenso confronto, Luiz Diego e Marcos Henrique foram atingidos e morreram no local.

Resgate e o relato da vítima

Em um dos cômodos da casa, a equipe policial encontrou a mulher seminua. Emocionalmente abalada, ela relatou ter sido vítima de tortura, incluindo coronhadas na cabeça, além de constantes ameaças de estupro e morte. Os criminosos teriam inclusive afirmado que ocultariam seu corpo após a consumação dos crimes. Além das transferências bancárias já efetuadas, a vítima informou que os sequestradores ainda tentaram resgatar um investimento de R$ 500 mil.

Após o resgate, a mulher foi imediatamente encaminhada a uma unidade de saúde para receber atendimento médico e psicológico. As autoridades continuam investigando o caso para determinar a extensão da quadrilha e a possível participação de outros indivíduos.

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