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POLÍCIA FEDERAL

PF apura fraude em laudos para obtenção de porte de arma de fogo

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Belém/PA. Nesta quinta-feira (26/05), a Polícia Federal deflagrou, na capital paraense, operação Psiquê, cumprindo três mandados de busca e apreensão. A investigação apura a prática dos crimes de associação criminosa e de falsidade ideológica na emissão de laudos psicológicos que são utilizados nos requerimentos de aquisição e de porte de arma de fogo junto à Polícia Federal.

Os investigados são responsáveis por emitir laudos de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, sem a realização de consultas, nem testes exigidos por lei, bem como de simular o atendimento dos requisitos previstos no Estatuto do Desarmamento para o interessado em armamentos obter a autorização de aquisição na Polícia Federal.

Essa prática, além de configurar os crimes investigados, cujas penas variam de dois a seis anos de reclusão e multa, contribui para insegurança social, pois coloca armas nas mãos de cidadãos cuja aptidões para tal são desconhecidas.

Os investigados pela emissão de laudos ideologicamente falsos e pelo crime de associação criminosa, caso sejam condenados, estarão sujeitos a penalidades que variam de dois a seis anos de reclusão e multa.

O nome da operação, de origem grega, é um termo que possui relação direta com a psicologia e retrata os pensamentos, sentimentos e comportamentos (conscientes e inconscientes).

 

Comunicação social da Polícia Federal no Estado do Pará 91 98422-2396

Instagram @policiafederalpa

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POLÍCIA FEDERAL

Polícia Federal desmantela garimpos ilegais em Pontes e Lacerda e prende 18 pessoa

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Em uma ação contra a extração ilegal de ouro, a Polícia Federal (PF) concluiu no final de semana uma série de operações em Pontes e Lacerda, resultando na prisão de 18 indivíduos envolvidos na atividade ilícita. As operações, denominadas Mina do Bananal e Mina de Ernesto, foram o ápice de seis dias de intensos trabalhos em áreas de mata fechada, visando coibir a usurpação de matéria-prima pertencente à União.

As atividades começaram na segunda-feira (26), quando as equipes da PF descobriram um sistema de mineração aberto, alarmantemente próximo à Reserva Ecológica do Bananal. Este local utilizava bananas de dinamite, aditivadas com nitrato de amônia, em um claro desrespeito às leis ambientais e de mineração. Na ocasião, 279 gramas de ouro foram apreendidos e nove garimpeiros foram detidos.

A operação também revelou a existência de garimpos do tipo aluvião na Mina de Ernesto, onde se utilizava uma pá-carregadeira, agora apreendida e destinada a órgãos de segurança pública. No local, a PF destruiu duas bombas d’água, um motor de dragagem, uma estrovenga, um moinho de garimpagem, além de várias barracas e ferramentas manuais. Aproximadamente 400 litros de diesel foram inutilizados, e dois frascos contendo mercúrio, substância altamente tóxica e prejudicial ao meio ambiente, foram apreendidos.

Essas operações não apenas visam desarticular a extração ilegal de ouro, mas também têm como alvo a descapitalização das organizações criminosas que financiam a degradação ambiental e causam desequilíbrio no mercado financeiro com a venda de ouro ilegal. Além disso, a continuidade das investigações tem como objetivo identificar os financiadores dessas atividades ilícitas e o possível envolvimento de proprietários rurais locais.

A extração ilegal de ouro é uma questão complexa que envolve não apenas a violação das leis ambientais e de mineração, mas também contribui significativamente para o dano social e a degradação do meio ambiente. As ações da Polícia Federal em Pontes e Lacerda são um passo crucial na luta contra esse crime, enfatizando a importância da preservação dos recursos naturais do país e do cumprimento da legislação vigente.

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