TRIBUNAL DE JUSTIÇA MT
Ouvidoria da Mulher do Judiciário preserva e garante direito das mulheres


Esse é uma ferramenta que auxilia a quebrar o ciclo da violência doméstica, uma das iniciativas do Judiciário estadual, sob a presidência da desembargadora Maria Helena Póvoas.
Por meio da Ouvidoria da Mulher é possível tirar dúvidas, fazer sugestões, reclamações, solicitar informações sobre processos em trâmite das Varas de Violência Doméstica de todo Estado, entre outros.
O serviço é efetivado pelo banner da Ouvidoria da Mulher, na pagina principal do site do TJMT; por e-mail: [email protected] ou pelo aplicativo ClickJud, preenchendo um formulário eletrônico.
Campanha – A campanha ‘A vida recomeça quando a violência termina: quebre o ciclo’, foi lançada em março do ano passado, no início da gestão da presidente Maria Helena Póvoas. A iniciativa visa o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher e o fortalecimento de ações voltadas à violência contra a mulher, uma das seis diretrizes da atual Administração do Poder Judiciário estadual (biênio 2021/2022).
Leia notícias relacionadas nos links abaixo:
Dani Cunha
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA MT
Caminhada abre a programação de eventos em prol da Adoção


O dia foi de muita diversão e interação principalmente entre as crianças que brincaram e participaram de dinâmicas. Com faixas, balões, camisetas e com muita alegria, as pessoas compartilham suas experiências e vitórias durante o processo de adoção, e também os desafios com quem estava no parque.
“Essa caminhada marca abertura da semana nacional da adoção, onde todos os grupos de apoio do Brasil estão realizando esse movimento. E o Poder Judiciário não poderia ficar de fora. E mais uma vez a caminhada, foi um sucesso, muita interação entre as famílias e as pessoas que gostam do tema adoção. E o evento é justamente para isso, chamar a atenção da sociedade sobre adoção, um tema tão importante para nós”, disse a secretária-geral da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja), Elaine Zorgetti Pereira.
A presidente da Ampara, Deise Guilem, destacou que a realização da caminhada em um espaço público é justamente para mostrar que as famílias adotivas existem, são legítimas, tem os mesmos direitos e devem ser respeitadas da mesma forma. “Um momento para desmistificar mitos, acabar com o preconceito, mostrar a diversidade familiar e fortalecer a vinculação afetiva por meio da adoção. Mostrar para pessoas que é possível amar mesmo quando não há laços sanguíneos. Quem sabe despertar nas pessoas, que tem o desejo de adotar, a procurarem a Ampara, para entender um pouco mais sobre o assunto. Além disso, também destacamos as adoções necessárias de crianças maiores e grupo de irmãos, um perfil que não é comum”, disse.
Para a diretora da Comissão Adoção Infância e Juventude do Instituto Brasileiro de Direito de Família (Ibdfam), Lindacir Rocha, ações como essa, que rompem com os mitos e preconceitos são necessárias. “Infelizmente ainda existem na sociedade. E com a caminhada trazemos além das pessoas envolvidas nesse ato de amor, que é a adoção, outra forma de constituir família. Não à toa estamos com faixas com frases como: adolescentes também amam. Sabemos que o perfil normalmente desejado ainda é de crianças até seis, sete anos, mas a realidade brasileira é de muitos adolescentes, e eles querem ter a oportunidade de chamar alguém de mãe e de pai. Nós também estamos entregando mudas de plantas para os participantes. Isso vai de encontro ao tema: família exige cuidados, assim como uma planta. Para quando ela crescer dar frutos, assim como nossos filhos e nossas crianças que aguardam uma família”, afirmou.
A juíza da 9ª Vara Criminal, Renata Evaristo Parreira, é mãe adotiva de dois meninos e aproveitou o domingo para vir com toda a família à caminhada. “Não poderíamos deixar de participar de ações que estimulam mais pessoas a aderirem à adoção. Adotar é uma experiência rica, cheia de amor, que tem as suas dificuldades, mas posso dizer com toda certeza é maravilhoso ser mãe de filhos do coração”.
Um das crianças que teve sua vida mudada pela adoção é Barbara Alves Pedroso Sadde, de 20 anos. “Tive o convívio com a minha família genitora e adotiva ao longo dos anos, até que aos 13 anos fiquei em definitivo com minha família adotiva, e isso mudou o rumo da minha vida, do meu futuro. Não sei onde estaria hoje. E assim como eu já fui, muitas crianças e adolescentes estão em busca de amor, carinho, de uma família. Ações como essas querem justamente instigar a população”, explicou Bárbara.
Já a funcionária pública, Viviane Mesquita, parou o passeio com a família para interagir com a caminhada. “Esse ato de fazer a caminhada, alertar as pessoas é imprescindível, têm muita gente que quer adotar, mas fica com receio da criança não adaptar, eu como mãe de uma criança com necessidades especiais falo que quando há amor se supera tudo. E adotar é um ato de generosidade e extremo amor. Eu convivo com muitos pais que adotaram crianças especiais, no decorrer da caminha perguntaram se gostaria de devolver elas e eles disseram que não, esse é o meu filho e vou até o fim. Eles se doam por completo, é uma coisa linda de se ver”, contou.
Essa matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência.
Foto 1: colorida. Crianças, adolescentes e adultos caminham no Parque com faixa, balões e camisetas incentivando a adoção. Foto 2: colorida. Elaine da Ceja e voluntário seguram faixa com os dizeres: adolescentes também amam.
Larissa Klein
Assessoria de imprensa CGJ
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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