Mato Grosso
Operações da Lei Seca leva oito motoristas para cadeia
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Duas edições da Operação Lei Seca, realizadas de forma simultânea na noite deste domingo (2.3), em Cuiabá, resultaram em oito prisões por embriaguez ao volante. As ações ocorreram na Rodovia MT-010, no bairro Ribeirão do Lipa, e na rotatória das rodovias Palmiro Paes de Barros com a Imigrantes.
Além dos presos por embriaguez ao volante, uma pessoa foi detida por entregar seu veículo a pessoa sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Na fiscalização na MT-010, popularmente conhecida como Estrada da Guia, foram realizados 135 testes de alcoolemia e fiscalizados 135 veículos, com 20 removidos, sendo 17 carros e três motos.
Também foram confeccionados 30 autos de infração de trânsito, dos quais seis foram por conduzir sob efeito de álcool, duas por recusa ao teste de alcoolemia, três por conduzir veículo sem CNH, e 12 por conduzir veículo sem registro ou licenciamento. Outras sete foram por infrações diversas.
Já na rotatória da rodovia Palmiro Paes de Barros com a Imigrantes, foram realizados 45 testes de alcoolemia e fiscalizados 45 veículos fiscalizados, com 13 removidos (12 carros e uma moto).
Neste trecho, foram 34 autos de infração de trânsito confeccionados, sendo 12 por conduzir veículo sob efeito de álcool, quatro por recusa ao teste de alcoolemia, dois por conduzir veículo sem CNH, oito por conduzir veículo sem registro ou não licenciado e duas por infrações diversas.
A Operação Lei Seca é realizada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), sob a coordenadoria do Gabinete de Gestão Integrada (GGI). Nas ações deste domingo, foram empregadas equipes do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPMTran), Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Delegacia Especializada em Delitos de Trânsito (Deletran) da Polícia Judiciária Civil, Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Corpo de Bombeiros (CBM), Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.
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Mato Grosso
Sema alerta sobre animais silvestres em áreas urbanas
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O encontro com animais silvestres em áreas urbanas desperta a curiosidade das pessoas. Muitas vezes, na busca por um bom ângulo para fotos e vídeos, elas acabam se expondo ao risco e colocando os animais em perigo ao não tomarem as precauções necessárias. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) orienta para os cuidados na observação desses animais.
A médica veterinária e analista de meio ambiente da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros da Sema, Danny Moraes, alerta que a principal orientação é não tocar, pois a maioria está apenas de passagem pelo ambiente urbano. O correto é permitir que eles sigam seu caminho sem interferência.
Em casos de animais feridos, a recomendação é acionar o Batalhão Ambiental pelo número 190. É fundamental evitar tocar ou mexer nos animais nessas situações, já que o resgate deve ser realizado por profissionais treinados para garantir a segurança tanto do animal, quanto das pessoas envolvidas. A veterinária também recomenda que, no caso de filhotes de aves, a pessoa busque localizar o ninho para realocá-los, evitando a necessidade de resgates.
A manipulação inadequada desses animais pode causar sérios acidentes, como mordidas, picadas, arranhaduras e até lesões mais graves. “Os animais podem se estressar e também se machucar, muitas vezes de forma irreversível, quando a manipulação é feita de forma inadequada. Também podem acontecer de nós passarmos doenças aos animais, bem como eles transmitirem a nós também”, alerta Moraes.
Além disso, é expressamente contra indicado oferecer alimentos aos animais. Não apenas pelo risco de transmitir doenças, mas também por interferir em sua dieta natural.
“A Sema recebe inúmeros animais que foram encontrados em ambientes urbanos e, após a devida assistência médico veterinária, procede a soltura dos mesmos em ambientes mais seguros para que eles retornem a sua vida”, conta Danny Moraes.
Ela também ressalta que a captura ou maltrato de animais silvestres é crime passível de multa (conforme a Lei nº 9.605/98), e que a Sema orienta a população a denunciar esses casos por meio da Ouvidoria, no número 0800 065 3838, ou em uma das unidades regionais.
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