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Várzea Grande

Operação realiza revistas e faxina geral na penitenciária de Várzea Grande

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A Secretaria de Estado de Justiça realizou, na sexta-feira (2.5), a Operação Argos no Centro de Ressocialização Industrial Ahmenon Lemos Dantas, em Várzea Grande, que resultou na localização de diversos materiais ilícitos, entre eles 20 celulares.

O objetivo da incursão foi realizar as revistas, remover materiais em excesso, fazer a movimentação dos presos dos seis raios da unidade prisional e uma faxina geral em todas as celas.

A operação teve início às 5h30 com equipes da Polícia Penal e apoio da Polícia Militar, por meio da Rotam e Força Tática de Várzea Grande, e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).

O secretário de Justiça, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, explicou que a exemplo de operação semelhante realizada na maior unidade prisional do Estado, a Penitenciária Central do Estado, o objetivo da operação Argos é melhorar a organização e fortalecer o controle de segurança na unidade de Várzea Grande.

“Cada celular que removemos com essa operação é uma vida nas ruas que está sendo preservada. E com a união e empenho de nossos policiais penais tivemos uma operação dentro do que foi planejado, sem intercorrências e realizando a limpeza geral e organização, o que se reflete na segurança e melhor controle de segurança da unidade prisional”, destacou o secretário ao agradecer o trabalho dos policiais penais e apoio das equipes da Polícia Militar.

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O gestor da Sejus destacou ainda que a operação integra o planejamento do Estado com foco no enfrentamento às facções criminosas e na reestruturação da política penitenciária em Mato Grosso.

“O planejamento operacional da secretaria está fechando o cerco para essas ações criminosas. Temos policiais penais bastante preparados para atuar nessa segurança, contribuindo diretamente para a redução da criminalidade e proteção da sociedade mato-grossense”, acrescentou o secretário.

A operação

As equipes da Polícia Penal da unidade de Várzea Grande e da PCE, além dos grupos especializados SOE, GIR e Gerência de Operações com Cães, iniciaram a retirada dos reeducandos nas primeiras horas da manhã, que foram orientados a sair das celas com os objetos de uso pessoal e roupas.

A secretária adjunta de Administração Penitenciária, Hermínia Dantas de Brito, explicou que um dos objetivos da operação foi também remover o excesso de materiais que os presos acabam acumulando nas celas.

“Foi uma atividade que durou o dia inteiro, com a as equipes orientando e movimentando os presos de um raio para outro, fazendo a revista cela por cela, explicando o que era para ser levado e o que deveria ser descartado”, pontuou a adjunta.

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Simultaneamente à execução da operação, as equipes da Polícia Penal ainda acompanharam a distribuição da alimentação aos presos, que receberam as refeições do dia.

Todos os pertences pessoais dos reeducandos, como colchões e ventiladores, foram marcados com os nomes de cada um para fazer as trocas entre os raios. Após as revistas nas celas para buscas por materiais ilícitos, um grupo de presos que trabalha internamente da unidade ficou responsável pela limpeza de todas as celas, com lavagem e higienização dos espaços e retiradas dos materiais em excesso. Todas as etapas foram acompanhadas pelas equipes da Polícia Penal.

“É uma operação que requer planejamento prévio, com destaque para a segurança de todos os envolvidos. E conseguimos fazer toda a movimentação de mais de mil presos sem qualquer problema, com a dedicação e empenho de todos os nossos policiais penais e o apoio importante das equipes da Rotam e da Força Tática”, finalizou a secretária adjunta de Administração Penitenciária.

Após as revistas nos seis raios da unidade prisional foram apreendidos sete porções de entorpecentes, 20 celulares, 13 fontes de carregador, 15 cabos USB e 14 fones de ouvido.

 

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Várzea Grande

LOCAR apresenta relatório anual demonstrando eficiência da coleta em Várzea Grande

Documentos mostram 71,7 mil toneladas de resíduos coletados, SAC médio de apenas 0,19%, nenhuma multa ou glosa e economia de R$ 9,58 milhões ao erário

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A LOCAR Saneamento Ambiental apresentou à Prefeitura de Várzea Grande, nesta quarta-feira (5), o Relatório Técnico Anual do Serviço de Coleta Domiciliar Porta a Porta. O documento, que cobre o período de 19 de novembro de 2024 a 25 de outubro de 2025, revela resultados considerados de excelência na execução do serviço.

Ao todo, 71.742,14 toneladas de resíduos sólidos urbanos foram coletadas e destinadas à CTR Pantanal, com controle diário de peso, rota, veículo, turno, setor de coleta, trilhas de GPS (sistema INLOG) e registros fotográficos georreferenciados.

De acordo com o relatório, o índice médio de atendimento (SAC) ficou em apenas 0,19%, o que representa 1,87 ocorrência para cada mil saídas de caminhão, todas resolvidas pela equipe da empresa. A eficiência operacional também se reflete no atingimento médio de 98,62% das metas diárias, sem qualquer registro de glosa, multa ou notificação por má execução.

Na análise financeira, a LOCAR aponta que foram utilizados, em média, 71,79% do teto mensal de faturamento previsto em contrato, o que resultou em economia acumulada de R$ 9,58 milhões aos cofres públicos, já que o município paga apenas pelos serviços efetivamente executados. Por outro lado, a empresa alerta para o acúmulo de R$ 7,01 milhões em notas fiscais pendentes de pagamento, valor que equivale a cerca de 3,7 meses de faturamento médio já atestado pela administração municipal.

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Mesmo diante do atraso, a empresa afirma que manteve o serviço em funcionamento sem interrupções, garantindo a coleta regular de resíduos e preservando a saúde pública.

Juntamente ao relatório a empresa oficializou àprefeitura o pedido de prorrogação do Contrato nº 260/2024, responsável pela coleta de lixo domiciliar no município. No ofício encaminhado à prefeita e às principais autoridades do Executivo, a Locar fundamenta o pedido de prorrogação com base no próprio contrato que assegura a continuidade de serviços essenciais.

O ofício protocolado inclui uma série de documentos digitais com QR Codes para conferência, entre eles boletins de medição, relatórios fotográficos, trilhas de GPS, cópias de ofícios, conversas do grupo oficial de WhatsApp entre LOCAR e Prefeitura, comprovantes de regularidade técnica e ambiental, além das notas fiscais em aberto, permitindo auditoria completa dos dados apresentados.

O relatório também cita decisões anteriores do Tribunal de Contas do Estado e do Poder Judiciário, que reconheceram a legalidade do contrato e afastaram alegações de nulidade, garantindo sua plena vigência. Estudos anexos indicam que uma eventual ruptura e contratação emergencial poderiam aumentar os custos em mais de R$ 4,3 milhões por ano, além de gerar risco de descontinuidade da coleta e impactos sanitários.

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“Nosso compromisso em Várzea Grande sempre foi técnico e transparente: operar com qualidade, prestar contas com dados auditáveis e garantir a continuidade de um serviço essencial para a cidade. Os números do relatório mostram que o modelo atual é eficiente para o município e sustentável para a população”, destaca a empresa no documento.

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