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No Peru, turistas podem dormir sob as estrelas em redomas de vidro


O Peru, país que abriga Machu Picchu, é um lugar extremamente procurado pelos turistas. Agora, também é possível conhecer os belos cenários e aproveitar uma experiência única de hospedagem. O StarDome Peru é uma nova opção de hotel que será inaugurado no início de fevereiro.
São seis suítes de luxo localizadas entre Cusco, capital do país, e Machu Picchu. Além disso, a comodidade possui uma administração compartilhada com a comunidade indígena local, os quéchua. O objetivo do empreendimento é proporcionar aos viajantes profundas imersões culturais e vivenciar a vida ao lado dos nativos.
No entanto, o que torna o hotel boutique ainda mais incrível é o seu formato incomum. Tem uma cúpula geodésica que oferece vistas de 360° da paisagem circundante e uma vista incrível do céu à noite. Há cinco suítes no piso inferior da cúpula, enquanto o piso superior abriga o imersivo StarDeck.
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Este deck especial possui paredes de vidro do chão ao teto e um telescópio. Para aqueles que querem um pouco mais de privacidade, há também uma suíte independente chamada Royal Apu Suite que tem vistas ainda melhores.
O pequeno-almoço tradicional no restaurante exclusivo do StarDome, Apu, está incluído em cada reserva. Entretanto, existem também experiências gastronómicas privadas que permitem aos hóspedes desfrutar da gastronomia da localidade.
O StarDome Peru começará a aceitar reservas a partir do dia 1 de fevereiro. Os hóspedes podem reservar estadias noturnas ou pacotes de retiro pessoal com tudo incluído de três a seis dias.Esses pacotes cobrirão acomodações, transporte, refeições e proporcionarão experiências selecionadas. Os futuros hóspedes têm a opção de participar de cerimônias de cura, exploração de plantas medicinais e muito mais.
As taxas começam em R$ 1767,00 mas podem chegar a R$ 5758,00 na alta temporada.

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Universal Parks: Montanha-russa ultrarradical faz visitante flutuar


“Ela sobe, ela desce, ela dá uma rodada”. Se Tati Quebra Barraco tivesse lançado o hit “Elas estão descontroladas” no último ano, seria possível dizer que a inspiração para a letra do sucesso veio após uma volta na Jurassic World VelociCoaster , montanha-russa modernosa e ultrarradical do Islands of Adventure , parque do Universal Orlando Resort , nos Estados Unidos.
O “brinquedinho”, lançado em 10 de junho de 2021, ainda é uma novidade, uma vez que a inauguração se deu em plena pandemia de covid-19. Inspirada pela franquia “Jurassic World” e construída em uma área de 3 mil metros quadrados, a montanha-russa contou com a participação dos cineastas Steven Spielberg , Colin Trevorrow e Frank Marshall no projeto. E isso não é mero detalhe.
Pense em toda a ação que você está acostumado a ver nas produções que esses gigantes dos cinemas levaram para as telonas. O nível de adrenalina que o visitante vai encarar é, de fato, como se você estivesse em um jipe sendo perseguido por velociraptors em uma ilha paradisíaca.

Vale a ressalva que esta não é uma atração em que é legal saber tudo, tudo sobre ela antes de experimentar uma volta. Sim, o trajeto ao longo de mais de 1.430 metros de trilhos traz surpresas para o visitante. Mas aqui vão alguns spoilers inofensivos. O brinquedo dispara o trem a 47 metros de altura, atinge 112 km/h em 2,4 segundo e tem uma queda a 80 graus. É a montanha-russa de lançamento mais rápida e mais alta da Flórida. Ah… giros de 360 graus farão o visitante sair do banco e ter a sensação de flutuar.
Imersão do começo ao fim
Desde o início da fila, quem se aventurar pela VelociCoaster já vai estar imerso no universo de “Jurassic World”. Isso porque o cenário é semelhante a um laboratório onde são criados os seres jurássicos. O momento mais impressionante do percurso será encontrar os dinossauros presos em “focinheiras”. As esculturas são tão realistas que, além de ver o movimento da respiração no corpo do animal, um golpe de ar saindo das narinas do robô é capaz de arrancar um pulo do visitante mais distraído.
Gabriela Lander, diretora de Design de Projeto da Universal explica que “as pessoas tinham que sentir o perigo que estão correndo” ao se aventurarem no mundo dos dinossauros. A profissional não controla o sorriso ao falar sobre o projeto. “Eu estou fascinada”, justifica.
Dentro dessa expedição, sentar-se no carrinho é a hora do passeio pela área dos velociraptors. Está aí o motivo pela montanha-russa ser tão rápida. Você também iria querer sair em disparada se tivesse um animal com dentes tão afiados vindo atrás de você.
Vento na cara e frio na barriga
A experiência nos trilhos dos dinossauros é única. Há montanhas-russas e há a VelociCoaster. Parece exagero ou marketing da companhia, mas o fato é que a atração é diferenciada das demais. Antes de se aventurar, porém, é preciso ter em mente que é um brinquedo ultrarradical. Se esse não é seu estilo de diversão, aproveite o tempo para curtir o resto do parque.

Mas aqui vai outra dica: vale experimentar. Mesmo que seja para nunca mais chegar perto. O fato de ser uma montanha-russa de lançamento significa que você não vai nem ter chance de ficar desesperado de medo após colocar o cinto. O carrinho já sai acelerado e, a partir daí, é grudar as costas no banco – o que vai acontecer você querendo ou não – e sentir o vento na cara. É tão rápido que, por maior que seja o percurso, vai passar logo.
O cenário da VelociCoaster merece ser apreciado. O destaque fica para o lago que, em certo momento, parece que você vai cair dentro dele. A vista do alto do trilho é bonita, mas é preciso ser rápido para olhar. Afinal, uma hora você está vendo o céu e, em fração de segundos, está de cara para o chão.
Um dos privilégios de atuar em um projeto como esse é ser justamente uma das primeiras pessoas a experimentar a nova atração. “Foi uma sensação única. Uma parte é a sensação física. Eu gosto demais. E a outra é ser um projeto que você fica um ano e meio, dois anos trabalhando. E ver um projeto que eu dediquei tanto amor… Amor pela história, pelos desenhos”, relembra Gabriela Lander.

Os visitantes deixam os pertences em um guarda-volumes. O time do parque é rigoroso nesse processo. Além da probabilidade alta de você perder qualquer coisa que esteja solta ou pendurada no corpo, o impacto de um objeto contra alguém naquela velocidade seria considerável. Um dos pontos altos da VelociCoaster, aliás, é justamente a sensação de segurança e conforto. Mesmo com os giros todos, o corpo fica ajustado no banco e não há choques de um lado para o outro.
Saí do brinquedo pálido. Desci a escada apegado ao corrimão para evitar beijar o chão. E, conforme o mundo vai parando de rodar, os sobreviventes da “corrida contra os velociraptors” conversam e trocam impressões sobre a montanha-russa, em um misto de emoções e adrenalina que vai do alívio à euforia. Gabriela Lander, minha companheira de passeio, observa a cena e ri. Andando pelo corredor de saída, diz orgulhosa para si mesmo: “Eu amo meu trabalho.”
Obs.: O jornalista viajou para Orlando, na Flórida (EUA), a convite da Universal Parks & Resorts.
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