AGRO & NEGÓCIO
Mercados emergentes no Fórum Nacional do Trigo

Tendências na alimentação humana e oportunidades na alimentação animal serão destaques na programação do Fórum Nacional do Trigo, marcado para o dia 28/06, no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília, DF. O evento integra a 15ª Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale, nos dias 29 e 30/06.
No Brasil, o trigo é consumido pela população principalmente através de pães, massas e biscoitos, além da farinha e misturas. Historicamente, mais de 90% do trigo consumido no País tem sido destinado à panificação. O consumo per capta dos brasileiros é de 53 g/dia, o equivalente a um pão francês ou duas fatias de pão de forma. Além de ampliar a diversidade de produtos à base de trigo, a indústria brasileira tem investido constantemente em inovação, atendendo novos nichos no mercado de alimentos nutracêuticos, onde o cereal é a base tanto para nutrir como para prevenir e tratar doenças.
Outro mercado emergente é a alimentação animal. O Brasil é segundo maior exportador mundial de carnes (bovina, suína e aves) e depende de grãos para compor a ração e alternativas para produção de forragens conservadas. O preço do milho e do farelo de soja, principais insumos da ração animal, subiu em média, desde 2015 até 2021, mais de 140% na soja e ultrapassou 200% de aumento no milho. As pesquisas da Embrapa mostram que é possível substituir entre 80 a 100% dos grãos de milho pelo trigo e triticale na ração de suínos e aves, bem como na suplementação no cocho para o gado de leite ou de corte. Os cereais de inverno também ganham importância como fonte de proteína através de feno ou silagem.
O painel sobre Cereais de inverno em mercados emergentes acontece no Fórum Nacional do Trigo, no dia 28/06, no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília, DF. A realização é da Embrapa e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Veja a programação completa no site https://www.reuniaodetrigo.com.br.

AGRO & NEGÓCIO
Irregularidade das chuvas tem afetado potencial produtivo do feijão

As irregularidades das chuvas têm afetado significativamente o potencial produtivo das áreas de plantio de feijão mais tardio, ou seja, que ainda se encontram na fase de enchimento dos grãos. No nordeste, por exemplo, a colheita segue na fase introdutória, com apenas 3% da área total colhida. Na região, a maioria das lavouras está na etapa de enchimento de grãos e uma pequena porção está em maturação.
Semelhantemente, na região Sul, mesmo com a colheita avançando, grande parte das lavouras estão em fase de enchimento de grãos e maturação.
Por outro lado, em Goiás, cerca de 75% da área total já está colhida e nas regiões Leste e Oeste do estado a colheita já se encontra na fase final. Já em Minas Gerais, devido aos escalonamento da semeadura, as lavouras estão em estágios fisiológicos diversos, desde o desenvolvimento vegetativo até a colheita. Cerca de 28% das lavouras foram colhidas e a maioria das áreas remanescentes seguem em maturação.
Fonte: AgroPlus
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