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HISTÓRIA DOS MUNICIPIOS DE MATO GROSSO

História do município de Itanhangá

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Com uma área de 2,8 mil quilômetros quadrados, Itanhangá é um dos principais projetos de colonização do INCRA na década de 1990 em Mato Grosso. 

Em 19 de junho de 1999, reuniram-se no salão comunitário localizado no centro da Agrovila União da Vitória, os principais líderes da localidade com o objetivo de formar uma comissão provisória Pró-Emancipação do Projeto de Assentamento Itanhangá. Pronunciaram-se líderes das comunidades de Monte Alto, Simione, Cruzeiro e AnaTerra. A diretoria da Comissão contou com os seguintes nomes: Reinaldo Tirloni, Eliseu Oliveira, Josino Macedo da Luz, Osório Teixeira dos Passos, Onorino Tendelio, Leonir Casoril, Silvestre Kaminski, Erasmo Zufo e tantos outros. 

O ofício nº. 057/00, assinado pelo Desembargador Orlando de Almeida Perri, presidente do TRE/MT, ao deputado José Riva, presidente da Assembléia Legislativa, comunicou a homologação do resultado da consulta plebiscitária realizada em Itanhangá no dia 19 de março de 2000, com resultado favorável. A denominação Itanhangá, foi avaliada pela comunidade e acatada por aclamação na terceira reunião para escolha da comissão Pró-Emancipação.

Em documento encaminhado à Assembléia Legislativa de Mato Grosso, a comunidade empresarial de Itanhangá mostrou sua força com uma relação de empresas que investem e acredi-tam no lugar, dentre as quais a Madeireira São José Tirloni e Cia., Madeireira Agrovila, Cooperativa Desenvolvimento Agro Industrial de Tapurah, Valdir Hennig, Madeireira Sandeski, Indústria e Comércio de Madeiras CZV Ltda, Associação dos Produtores Rurais de Itanhangá, Adão de Melo, M.L. Venâncio Madeiras, Silvia A. Madeireira Agropecuária, e tantas outras empresas.

O município foi criado através da Lei Estadual nº. 7.266, de 29 de março de 2000, de autoria do deputado José Riva, com desmembramento do município de Tapurah. A primeira eleição municipal ocorreu no ano de 2004.

Em março de 2004, foi inaugurada a Escola Estadual Bromildo Lawisch, atendendo pelo menos 450 alunos da quinta série ao terceiro grau, vindos das glebas Monte Alto, Simione, Borges e Cruzeiro. Em 2008, segundo informações da prefeitura, a população oscilava entre 9 e 10 mil habitantes e a sede municipal já contava com energia elétrica, água de poço artesiano, seis hotéis e o comércio crescia a olhos vistos.

Significado do nome

O nome da localidade é referência ao Projeto de Assentamento Itanhangá, que deu origem ao atual município. O vocábulo Itanhangá é de origem tupi “itá”… pedra + “anhangá”… demônio, fantasmas e significa pedra do demônio ou pedra dos fantasmas.

VEJA AQUI DADOS DO IBGE SOBRE O MUNICÍPIO DE ITANHANGÁ

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HISTÓRIA DOS MUNICIPIOS DE MATO GROSSO

História do município de Tangará da Serra

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Ponto de passagem de históricas expedições, o lugar onde se assenta a sede municipal de Tangará da Serra abrigava um barracão de seringueiros, conforme informações vindas do povo paresí.

Em 1960, Joaquim Oléas e Wanderley Martinez fundaram a empresa Sociedade Imobiliária Tupã para Agricultura Ltda – SITA. O objetivo era a implantação de um pólo agrícola, em face da fertilidade do solo e clima propício da região. 

O lugar, sede da futura cidade, recebeu o nome de Tangará, nome propositadamente escolhido, pois o tangará é pássaro de cores bem definidas, de cabeça encarnada e de canto muito belo. O pássaro tangará recebe outros nomes: fandangueiro, dançador, dançarino e uirapuru. Existe uma lenda que o canto do tangará é tão melodioso que, quando canta, os outros pássaros emudecem para escutá-lo. Com a denominação da localidade de Tangará, os fundadores da colonização queriam dizer que no futuro seria uma povoação excelente e admirável. O termo “da Serra” foi adotado para diferenciar o município mato-grossense do homônimo potiguar e catarinense.

Os primeiros nomes da posse efetiva de Tangará foram de José Itamura, Jonas e Arlindo Lopes. A primeira escola a funcionar em Tangará foi Escola Municipal Santo Antonio, na zona rural, fundada a 18 de julho de 1965, no sítio do Sr. Antônio Galhardo. Nesta época a primeira professora foi dª Iracema da Silva Casa Grande.

Na zona urbana, a primeira escola a funcionar foi a Escolas Reunidas, criada pelo Decreto nº 264, do Diário Oficial de 28 de junho de 1967, tendo como coordenador o Sr. José Davi Nodari, funcionário da prefeitura de Barra do Bugres. Mais tarde a escola passou a chamar-se Grupo Escolar de Tangará da Serra. Nesta fase a diretora era Maria Laura Jhansel – Irmã Mírian. A partir de 1974 mudou novamente de nome: Grupo Escolar Dr. Ataliba Antônio de Oliveira Neto, atuando como diretora a Irmã Osvalda.

Corria fama de terra excelente a da Gleba de Tangará. A administração da colonizadora dera certo. Inicialmente a região pertencia a Diamantino. No entanto, com a criação do município de Barra do Bugres, a região passou para o novo município.

A Lei nº 2.906, de 06 de janeiro de 1969, criou o distrito de Tangará da Serra, no município de Barra do Bugres. A Lei Estadual nº 3.687, de 13 de maio de 1976, pelo deputado José Amando, criou o município. Nas primeiras eleições municipais foi eleita prefeita a Sra. Thaís Bergo, que acumulou prestígio graças à boa administração que teve frente ao executivo municipal de Tangará da Serra.

SIGNIFICADO DO NOME

A denominação da localidade surgiu através de Joaquim Oléas e Wanderley Martinez, donos da empresa Sociedade Imobiliária Tupã para Agricultura Ltda – SITA, que implantou na região um pólo agrícola, tendo como sede a cidade de Tangará. O termo “da Serra” foi adotado para diferenciar o município mato-grossense de homônimo potiguar e catarinense

VEJA AQUI DADOS DO IBGE SOBRE O MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA

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