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Estado orienta municípios no preenchimento do Censo CREAS

Cabe ao Governo do Estado então acompanhar este processo, além de cobrar e orientar os municípios quanto ao preenchimento do Censo. Para isso, nos dias 08 e 09 de outubro, três técnicas da Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs) participaram da Oficina de Apresentação do Monitoramento dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), realizada em Brasília.
“O monitoramento acompanha a efetivação do Sistema único da Assistência Social (SUAS) nos municípios, buscando tornar eficaz a organização, descentralizada, participativa e integrada. Já estamos orientando os gestores neste processo, sendo que a principal recomendação é para que evidenciem no questionário a realidade do município”, destacou a assistente social, Cleunice de Campos Minosso, uma das técnicas que participou da oficina.
Lembrando que o formulário Censo Creas 2008 deve ser preenchido por todos os CREAS existentes no país que estejam “em funcionamento”, independente da fonte de financiamento. O acesso é feito por meio de login e senha do SUAS/WEB.
CREAS – O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), integrante SUAS, constitui-se numa unidade pública estatal, responsável pela oferta de atenções especializadas de apoio, orientação e acompanhamento a indivíduos e famílias com um ou mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos.
O objetivo do serviço é fortalecer as redes sociais de apoio da família, contribuir no combate a estigmas e preconceitos, assegurar proteção social imediata e atendimento interdisciplinar às pessoas em situação de violência visando sua integridade física, mental e social, prevenir o abandono e a institucionalização, além de fortalecer os vínculos familiares e a capacidade protetiva da família.
CENSO CRAS – Para avaliação do Programa de Atenção Integrada a Família (PAIF), o MDS também realizou este ano o Censo dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) 2008, uma forma de mensurar a qualidade dos serviços prestados à população de baixa renda em todo país.
AMANDA FREITAS
Assessoria/Setecs-MT

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Paulinha Abelha, do Calcinha Preta, morre em consequência da encefalite

A cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, morreu nesta quarta-feira (23.02), aos 43 anos, em Aracaju. Ela foi internada no dia 11 de fevereiro, com problemas renais e o problema evoluiu para uma encefalite. A artista morreu às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico, segundo nota divulgada pela assessoria de comunicação do Hospital Primavera. om encefalite. Inicialmente a cantora apresentou um quadro de infecção renal e foi internada para fazer diálise, mas o problema se agravou, ela entrou em coma e os médicos ainda tentam descobrir o que provocou a encefalite.
“O Hospital Primavera comunica, com pesar, que a cantora, Paula de Menezes Nascimento Leca Viana, Paulinha Abelha, faleceu hoje às 19h26 em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico. Nas últimas 24 horas apresentou importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo. Foi então iniciado protocolo diagnóstico de morte encefálica, que confirmou hipótese após exames clínicos e complementar específicos. Ela estava internada no Hospital Primavera desde o dia 17 de fevereiro, sob os cuidados das equipes médicas de terapia intensiva, neurologia e infectologia”, diz a nota de falecimento.
O SUA SAÚDE AQUI falou sobre a doença da cantora dia 17. Saiba mais aqui
QUEM FOI PAULINHA
Carreira e volta ao Calcinha Preta Nascida em 16 de agosto de 1978, Paula de Menezes Nascimento é natural do interior de Sergipe. Ela iniciou a carreira musical aos 12 anos, cantando em bandas locais e trios elétricos em pequenas cidades sergipanas. Antes do Calcinha Preta, ela chegou a tentar a carreira com outros grupos, criados por ela.
Por 3 anos, cantou na banda Flor de Mel, um investimento próprio que precisou interromper pela falta de recursos financeiros, tanto dela quanto de seus pais. Apesar da tristeza, Paulinha não desistiu, e pouco tempo depois foi selecionada para integrar a banda Panela de Barro. Ela ficou no grupo por mais três anos, período em que ganhou experiência e habilidade com o público. O destaque a nível nacional, no entanto, veio a partir de 1998, quando ela entrou para o Calcinha Preta após ser descoberta pelo empresário Gilton Andrade. O grupo, que é um dos maiores nomes do forró eletrônico, foi formado em 8 de dezembro de 1995 e, desde então, já passou por diversas formações.
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