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Estado encaminha projeto para manter pagamento de verba adicional aos profissionais da Saúde

O Governo de Mato Grosso encaminhou um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa em que propõe a continuidade do pagamento da verba indenizatória aos profissionais da Saúde que atuam na linha de frente do combate à Covid-19.
Iniciado com a Lei nº 667 e prorrogado pela Lei nº 678, o benefício foi mantido de julho a dezembro de 2020. Sendo aprovada pela Casa de Leis, a verba indenizatória entrará em vigor de forma retroativa e passará a valer a partir do mês de janeiro de 2021.
“A continuidade da verba adicional é fundamental para garantir que os serviços de combate à covid-19 sejam prestados com qualidade. A pandemia ainda não acabou e a prorrogação também é uma forma de valorizar os nossos profissionais que têm ajudado o Estado a salvar milhares de vidas”, destacou o governador Mauro Mendes.
Até o momento, já foram beneficiados cerca de 4,2 mil servidores da Rede Estadual de Saúde. O benefício é destinado especificamente aos servidores que atuam na linha de frente do combate à Covid-19 em unidades hospitalares, ambulatoriais e finalísticas da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT).
“A nossa solicitação é de que a verba seja prorrogada por mais seis meses a partir de janeiro de 2021, visto que a Lei venceu em 31 de dezembro de 2020. Assim que a Assembleia Legislativa fizer a apreciação, faremos folha suplementar para pagar os meses de janeiro e fevereiro a todos os profissionais que têm o direito de receber o benefício”, declarou o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.
É importante ressaltar que a verba indenizatória não é fixa e está relacionada à situação de cada profissional junto às unidades.
O benefício também não é válido para os profissionais contratados e remunerados exclusivamente pelo sistema de plantão, pois o valor a ser recebido é exatamente aquele previsto em edital do Processo Seletivo correspondente.

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Mato Grosso ultrapassa 6.000 mortes por Covid-19; UTIs estão lotadas
Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 476 internações em UTIs públicas e 412 em enfermarias públicas. A taxa de ocupação está em 98,96% para UTIs adulto e em 49% para enfermarias adulto.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) notificou, até a tarde deste domingo (07.03), 261.116 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, sendo registrados 6.016 óbitos em decorrência do coronavírus no Estado.
Foram notificadas 356 novas confirmações de casos de coronavírus no Estado. Dos 261.116 casos confirmados da Covid-19 em Mato Grosso, 10.053 estão em isolamento domiciliar e 243.401 estão recuperados.
Entre casos confirmados, suspeitos e descartados para a Covid-19, há 476 internações em UTIs públicas e 412 em enfermarias públicas. Isto é, a taxa de ocupação está em 98,96% para UTIs adulto e em 49% para enfermarias adulto.
Dentre os dez municípios com maior número de casos de Covid-19 estão: Cuiabá (56.231), Rondonópolis (20.440), Várzea Grande (16.420), Sinop (13.322), Sorriso (10.540), Tangará da Serra (10.186), Lucas do Rio Verde (9.513), Primavera do Leste (7.794), Cáceres (5.752) e Nova Mutum (5.164).
A lista detalhada com todas as cidades que já registraram casos da Covid-19 em Mato Grosso pode ser acessada por meio do Painel Interativo da Covid-19, disponível neste link.
O documento ainda aponta que um total de 225.692 amostras já foram avaliadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen-MT) e que, atualmente, restam 998 amostras em análise laboratorial.
Cenário nacional
No último sábado (06), o Governo Federal confirmou o total de 10.938.836 casos da Covid-19 no Brasil e 264.325 óbitos oriundos da doença. No levantamento do dia anterior, o país contabilizava 10.869.227 casos da Covid-19 no Brasil e 262.770 óbitos confirmados de pessoas infectadas pelo coronavírus.
Até o fechamento deste material, o Ministério da Saúde não divulgou os dados atualizados de domingo (07).
Recomendações
Já há uma vacina para prevenir a infecção pelo novo coronavírus, mas ainda é importante adotar algumas medidas de distanciamento e biossegurança.
Os sites da SES e do Ministério da Saúde dispõem de informações oficiais acerca da Covid-19. A orientação é de que não sejam divulgadas informações inverídicas, pois as notícias falsas causam pânico e atrapalham a condução dos trabalhos pelos serviços de saúde.
O Ministério da Saúde orienta os cuidados básicos para reduzir o risco geral de contrair ou transmitir infecções respiratórias agudas, incluindo o novo vírus. Entre as medidas estão:
– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evitar contato próximo com pessoas doentes;
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
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