TRIBUNAL DE JUSTIÇA MT
Em reunião com desembargador, prefeito afirma que irá ampliar mão de obra de reeducandos em Sinop


“Precisamos pensar que essas pessoas que foram presas têm famílias e que elas precisam ser amparadas para não ficarem ainda mais vulneráveis, inclusive ao crime. Além disso, quando alguém cumpre sua pena e sai do sistema prisional encontra muitas dificuldades para conseguir trabalho e muitos acabam cometendo crimes e voltando para a prisão. Quando o setor público oportuniza a eles um trabalho, todos ganham”, apontou.
O prefeito informou que, na Prefeitura de Sinop, alguns serviços têm sido feitos por reeducandos e que pretende ampliar o projeto.
“A conversa foi de muita valia, temos a vontade de trabalhar com os reeducandos e estamos vendo a documentação para fazer um convênio. A área onde está o presídio de Sinop é da Empaer e estudamos a viabilidade de construirmos lá uma fábrica de tubos. Além disso, na cidade temos empregado reeducandos nos serviços. Queremos ampliar isso, pois além de ajudar as famílias dos reenducandos, estamos ajudando a toda a população. Encontrei no desembargador Perri o parceiro ideal para esse objetivo e entendemos que é muito importante essa conversa”, destacou o prefeito.
Dorner ainda aproveitou para esclarecer dúvidas sobre o assunto em relação ao setor privado e disse que iniciará um estudo para elaborar um projeto de lei a ser encaminhado ao Legislativo. Presente no encontro o procurador-geral do Município de Sinop, Ivan Schneider, se encarregou que subsidiar o estudo. A secretária de Governo do município, Faira Strapazzon, também participou da reunião.
O presidente da Câmara de Vereadores Elbio Volkei, elogiou os apontamentos feitos pelo desembargador e afirmou que levará a votação no Legislativo quais iniciativas sejam positivas para a sociedade, como a ampliação do uso da mão de obra de reeducandos nos serviços municipais.
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual.
Descrição da imagem: Foto colorida onde os participantes da reunião aparecem sentados à mesa.
Andhressa Barboza/Foto: Alair Ribeiro
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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TRIBUNAL DE JUSTIÇA MT
Curso de Formação aborda ferramentas tecnológicas para ensino presencial e remoto


Com aulas práticas, a capacitação dará a habilidade necessária a juízes e juízas não somente para o exercício docente, mas também para o exercício profissional como um todo. Foi o que explicou a vice-diretora da Esmagis-MT, desembargadora Helena Maria Bezerra Ramos.
“Este curso é específico para ser professor. Os juízes e juízas que estão aqui estão se capacitando em ferramentas tecnológicas, métodos modernos de ensino. Essa é uma característica da Esmagis, de formação, não somente inicial, mas continuada para que os magistrados e magistradas estejam sempre atualizados e possam repassar esses conhecimentos.”

“Com o tempo foi-se sistematizando e vendo-se novas possibilidades que independentemente da pandemia as novas ferramentas tecnológicas têm a oferecer, mesmo com o retorno do ensino presencial. A tendência é que haja ensino híbrido, que misture o presencial, síncrono com o telepresencial, tanto síncrono como assíncrono. Daí a importância deste curso porque sistematiza todas essas ferramentas, vê as novas possibilidades e vê não só como meros recursos mas como novas formas pedagógicas. São novas metodologias decorrentes desse novo cenário que a gente tem. Então é uma forma da gente sistematizar e não mais de transpor o que era do presencial para o remoto, mas de inovar, progredir e tendo novas pedagogias com a exploração desses mecanismos”, comentou Vladimir Santos Vitovsky.
A juíza Henriqueta Chaves Alencar Ferreira Lima, do Juizado Especial da Fazenda Pública de Cuiabá, é uma das alunas da capacitação. Para a magistrada, o curso vem desenvolvendo metodologias ativas de ensino rompendo um pouco a perspectiva do método tradicional.

O professor Fernando de Assis Alves também ministra o curso e diz que a pandemia trouxe mais necessidade de estarmos trabalhando com uso de recursos tecnológicos, contudo, a maioria das pessoas não tinha competência necessária para isso. “A proposta do Nível 2 desta formação é trazer esse aprofundamento com o uso dos recursos tecnológicos tanto para o espaço de aula presencial quanto não presencial otimizando, potencializando a questão da utilização no exercício docente de forma coerente e adequada. A prerrogativa é que eles já têm uma formação básica, que é Nível 1 do curso, e esse aprofundamento vem numa série de linhas diferentes e essa é uma delas que desenvolvemos”, explica.
Para proporcionar amplo espaço de conhecimento, por meio da capacitação, a Esmagis-MT realiza a integração com a Escola dos Servidores do Poder Judiciário oportunizou vagas para esta formação. O assessor pedagógico da Escola dos Servidores Sady Folch é um dos servidores que está entre os alunos.
“As ferramentas tecnológicas hoje são de suma importância, inclusive o próprio Ensino a Distância que se lança dentro dessa plataforma. É preciso que o professor tenha a capacidade de ter uma didática, de saber conduzir uma sala de aula, o que aprendemos no primeiro módulo. Neste teremos o domínio sobre essa tecnologia porque quem está na outra ponta, seja magistrado ou servidor, espera essa boa condução para que o capacite para que então reverta todos os benefícios que espera o Poder Judiciário”, conclui.
O Curso de Formação de Formadores – Nível 2 ocorre até esta terça-feira (28 de junho), na Escola dos Servidores, em Cuiabá, para os formadores que concluíram o nível 1 do curso.
#Pracegover
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Descrição da imagem: Foto1: Imagem horizontal com o juiz federal, a desembargadora Helena Bezerra e o professor Fernando de Assis na sala onde é realizado o curso. Eles estão em pé, a magistrada ao centro. De frente para eles pode-se ver telas de computadores ligadas.
Foto2: Juiz federal Vladimir Santos Vitovsky ministrando a aula. Atrás dele aparece um telão com imagem em vídeo da aula. O magistrado está em pé, segurando microfone e falando aos juízes, que estão sentados de frente para ele, cada um em seu computador para a aula prática.
Foto 3: Instrutor Fernando de Assis Alves fala aos juízes e juízas. Ele está em pé, com microfone na mão direita e está entre as mesas da sala.
Dani Cunha (texto e fotos)
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
Fonte: Tribunal de Justiça de MT
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