POLÍTICA NACIONAL
Eleições: PSD e PDT negociam chapa única ao governo de SP


De olho no número de eleitores indecisos, PSD e o PDT passaram a negociar nos últimos dias a formação de uma chapa única para a eleição ao governo de São Paulo. Os dois partidos apresentaram como pré-candidatos os ex-prefeitos de São José dos Campos (SP) Felício Ramuth (PSD), e de Santana de Parnaíba (SP) Elvis Cezar (PDT).
Eles tiveram dois encontros presenciais nos últimos dias e devem ter uma nova reunião no mês que vem. A ideia é discutir a afinidade entre os planos de governo e uma possível integração das pré-candidaturas.
Ramuth e Elvis eram filiados ao PSDB e trocaram de legenda recentemente para disputar o Palácio dos Bandeirantes. Ambos são críticos da gestão dos tucanos João Doria e Rodrigo Garcia e nunca se candidataram a uma eleição estadual.
Elvis, que é do PDT, apoia o presidenciável de seu partido, Ciro Gomes. Já Ramuth, em entrevista ao GLOBO nesta quarta, disse que deve apoiar um candidato que se apresente como alternativa a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).
“Estamos aguardando o cenário se consolidar. Mas minha opção deve ser a caminho dessa terceira via ou das opções que podem surgir fora da polarização de Bolsonaro ou Lula”, afirmou o ex-prefeito.
Na última pesquisa Datafolha, de abril, Ramuth aparece com 2% dos votos. Elvis, que lançou a pré-candidatura há quase dois meses, ainda não foi testado no levantamento.
Pessoas próximas aos dois avaliam que a junção das candidaturas poderia ampliar o potencial de voto no estado, já que ambos têm gestões bem avaliadas em seus municípios e influência em áreas distintas de São Paulo: Ramuth, no Vale do Paraíba, e Elvis, na Região Metropolitana de São Paulo.
A aposta das duas pré-candidaturas é no alto número de pessoas que não definiram um candidato. Segundo a última pesquisa Datafolha, há 23% de brancos e nulos e 7% de indecisos.
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POLÍTICA NACIONAL
Lula quer lotar ato em SP para impulsionar campanha de Haddad


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem dito para interlocutores que quer lotar o ato que fará em São Paulo no próximo dia 18. Seu objetivo é agitar a militância e fazer com que todos do abracem a campanha do candidato ao governo Fernando Haddad (PT).
Lula reconhece que seu aliado é muito popular no estado, tanto que aparece em primeiro lugar nas pesquisas de intenções de votos, superando Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos). Porém, ele acredita que, para vencer, será necessário enorme empenho da militância.
Não é segredo para ninguém que o maior sonho do PT é comandar pela primeira vez o São Paulo, já que a agremiação nasceu no estado. A única vez que o partido ficou próximo do Palácio dos Bandeirantes foi em 2002, quando José Genoino perdeu no segundo turno ao enfrentar Geraldo Alckmin.
Além disso, o ex-presidente quer demonstrar força popular e acredita que os atos são uma grande oportunidade. Não por acaso, após São Paulo, ele estará no Rio de Janeiro e Minas Gerais, os três maiores colégios eleitorais do país e que concentram 41% dos eleitores.
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Fonte: IG Política
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