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AGRO & NEGÓCIO

Dia mundial do pão; nutricionista explica razões para não excluir o alimento da dieta

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Por Luciane Mildenberger

Pão francês, pão caseiro, pão de cereais, ciabatta, bisnaguinha, pão sírio, pão doce e pão italiano são algumas das qualidades de um dos alimentos mais tradicionais e consumidos em todo o mundo, o pão. Com uma história milenar, que remonta ao Egito antigo, quando foi descoberta a fermentação do trigo, o pão ganhou uma data em homenagem, celebrada nesta sexta-feira (16.10). A comemoração foi instituída em 2000, em Nova York, pela União dos Padeiros e Confeiteiros.

Apesar de ser visto muitas vezes como vilão, especialmente nas dietas, o pão é um alimento rico em nutrientes e que se consumido adequadamente, não precisa ser cortado por completo do cardápio, explica a nutricionista do Fort Atacadista em Mato Grosso, Sheili Negrão Gomes.

“O que limita uma dieta não é o que consumimos e sim a quantidade a ser consumida”, ressalta a nutricionista, que cita ainda que o pão é fonte de proteína, possui cálcio, ferro e uma variedade de vitaminas e fibras.

“O pão é associado ao aumento de peso, o que é uma injustiça, já que também podemos aderi-lo ao nosso dia a dia, pois o corpo precisa de 60% de carboidratos, que nos dão energia, disposição e ânimo, além de promover a formação do hormônio que regula o humor, a serotonina”, defende Sheili.

Segundo a especialista, a variedade integral é a melhor opção, já que é mais fácil de digerir e possui carboidratos mais complexos. “É importante lembrar que o pão é realmente calórico, por isso deve ser consumido com moderação, mas não cortado da dieta. A dica é consumir o pão sempre que possível com outra fonte de proteína, como ovo mexido e enriquecer com outras fontes de fibras”, enfatiza.

Ela acrescenta também que o pão integral pode ser consumido por diabéticos, por conter fibras e ajudar na redução do açúcar no sangue. “Para as gestantes, o pãozinho fornece ácido fólico, que ajuda na formação fetal”, complementa.

A nutricionista ensina ainda que o tradicional café da manhã do brasileiro, constituído por pão e manteiga, e o próprio cafezinho, não precisa ser abolido por completo. “Ao acrescentar uma fruta, por exemplo, a refeição se torna balanceada e bastante nutritiva”, finaliza.

Para comemorar a data, as lojas do Fort Atacadista de Cuiabá e Várzea estão com uma lâmina especial de ofertas, trazendo diversas marcas de farinha de pão de 25kg, com preços que variam de R$ 63,90 a R$ 73,90 o saco. Reforçador de 4kg e fermento de 500 kg também estão com preços especiais, e quem possui Vuon Card tem preço diferenciado para este produto.

Os clientes também podem aproveitar a grande variedade de pão de forma em oferta, de marcas conhecidas como Visconti, Nutrella, Pullman e Wickbold, com preços entre R$ 5,79 e R$ 9,49. A embalagem de pão hamburguer Wickbold está por R$ 5,49.

Em Cuiabá, as lojas do Fort Atacadista estão situadas nas Avenidas Miguel Sutil e Fernando Corrêa da Costa, e em Várzea Grande, na Avenida da FEB.

 

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AGRO & NEGÓCIO

Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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