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AGRO & NEGÓCIO

Dia Mundial do Chocolate: nutricionista explica os benefícios

Rico em vitaminas C e E, minerais como o cálcio, fósforo, ferro, potássio e sódio, o cacau, matéria-prima do chocolate, contém ainda uma boa quantidade de fibras e carboidratos. Outro elemento presente, a feniletilamina é conhecida por causar a sensação de bem-estar.

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Por Luciane Mildenberger

Capaz de trazer boas sensações e alegrar alguém especial, como um presente, o chocolate apresenta benefícios à saúde se consumido adequadamente. Para comemorar o Dia Mundial do Chocolate, nesta terça-feira (07.07), a nutricionista do Fort Atacadista de Mato Grosso, Rafaela Curcino Moreira, recomenda o chocolate, com moderação. Ela destaca os benefícios do produto para o nosso dia a dia.

Rico em vitaminas C e E, minerais como o cálcio, fósforo, ferro, potássio e sódio, o cacau, matéria-prima do chocolate, contém ainda uma boa quantidade de fibras e carboidratos. Outro elemento presente, a feniletilamina é conhecida por causar a sensação de bem-estar. “É a substância que o nosso cérebro produz quando se encontra apaixonado”, explica a nutricionista.

Fonte de energia, o chocolate alivia o estresse, combate a ansiedade, ajuda o raciocínio e até mesmo melhora o humor, com a liberação de serotonina, conhecido como “hormônio da felicidade”. A recomendação, diz Rafaela, é comer o chocolate com a maior porcentagem de cacau possível, acima de 55%, no mínimo. “O amargo ou meio amargo, são as melhores opções”, esclarece.

Outros benefícios do consumo de chocolate com mais de 70% de cacau é a diminuição de inflamações e a melhora da imunidade. “Os flavonóides presentes no cacau são potentes antioxidantes e agentes antiinflamatórios, apontam pesquisas”, cita a nutricionista, que acrescenta também que o consumo pela manhã e no final da tarde alivia o estresse. “São períodos que temos picos de cortisol, que provocam o estresse. O consumo do chocolate nesses horários consegue equilibrar esse efeito”, explica.

Entretanto, conforme a nutricionista, mesmo os chocolates com maior teor de cacau são calóricos e possuem açúcares, então devem ser consumidos com cautela. O segredo, diz ela, está no equilíbrio. “Uma porção de 6 a 30 gramas por dia não atrapalha uma alimentação equilibrada”.

A produtora executiva de cinema, Bárbara Varela, é uma chocólatra assumida. “Celebrar o dia do chocolate se deliciando com um, é celebrar a vida, a alegria. E nessa pandemia, não da para ficar sem, pelo menos um por dia”, comenta.

Nas lojas do Fort Atacadista em Cuiabá e Várzea Grande o consumidor encontra uma variedade de chocolates e diferentes marcas que agradam todos os paladares. Desde o amargo, meio amargo aos mais doces, as unidades oferecem diferentes formas, cores e sabores de chocolate, alimento descrito pelo povo Maia como “elixir dos deuses”.

As lojas da rede em Cuiabá estão localizadas nas Avenidas Miguel Sutil e Fernando Corrêa da Costa e, em Várzea Grande, na Avenida da FEB. O Fort cumpre todas as recomendações e protocolos de saúde dos órgãos oficiais contra o coronavírus. O horário de funcionamento das lojas é segunda a domingo, das 7h às 21h, em Cuiabá, e das 6h30 às 19h30, em Várzea Grande. 

 

 

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AGRO & NEGÓCIO

Abril deve ter queda no trigo e na soja, mas aumento no farelo, prevê Anec

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As exportações brasileiras de grãos em abril devem apresentar um cenário misto, com queda no trigo e na soja em grão, enquanto o farelo de soja registra um aumento expressivo. Segundo projeções da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (ANEC), o volume de trigo embarcado no mês deve totalizar 110.592 mil toneladas, significativamente inferior às 176.556 toneladas exportadas em abril de 2023. Já para a soja em grão, a estimativa é de 13.744 milhões de toneladas, representando uma ligeira queda em relação às 14.046 milhões de toneladas exportadas no mesmo período do ano passado.

A queda nas exportações de trigo é atribuída principalmente à menor disponibilidade do cereal no mercado interno, em decorrência da safra colhida no final do ano passado ter sido menor que a do ano anterior. Além disso, a forte demanda internacional por trigo, impulsionada pela guerra na Ucrânia, direcionou parte da produção brasileira para o mercado interno, a fim de atender à demanda doméstica e garantir a segurança alimentar do país.

A ligeira queda nas exportações de soja em grão em abril também se deve à menor disponibilidade do produto no mercado interno, em consequência da safra colhida no início do ano ter apresentado um volume inferior ao do ano passado. Apesar disso, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com preços no mercado internacional em alta e demanda aquecida, principalmente da China, principal destino das exportações brasileiras de soja.

Em contraste com o trigo e a soja em grão, o farelo de soja deve registrar um aumento expressivo nas exportações em abril. A ANEC estima que o volume embarcado no mês alcance 2.581 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação às 1.742 mil toneladas exportadas em abril de 2023. Esse crescimento é impulsionado pela forte demanda internacional por farelo de soja, utilizado na alimentação animal, em um momento em que a produção de carne no mundo está em expansão.

Na semana encerrada em 13 de abril, o Brasil exportou 2.951 milhões de toneladas de soja em grão. No entanto, para o período entre 14 e 20 de abril, a ANEC não prevê embarques desse produto. Já para o farelo de soja, as exportações na última semana atingiram 371.202 mil toneladas, e a previsão para esta semana é de cerca de 683.710 mil toneladas.

As perspectivas para as exportações brasileiras de grãos nos próximos meses são positivas. A demanda internacional por alimentos deve se manter aquecida, impulsionada pelo crescimento da população mundial e pela elevação da renda em países em desenvolvimento. Além disso, a guerra na Ucrânia pode abrir novas oportunidades para o Brasil, que se consolida como um dos principais fornecedores de grãos para o mercado global.

O mercado brasileiro de grãos apresenta um cenário dinâmico, com diferentes produtos com performances distintas. Apesar da queda nas exportações de trigo e soja em grão em abril, o setor ainda se encontra em um momento favorável, com o farelo de soja registrando um aumento expressivo nas exportações. As perspectivas para os próximos meses são positivas, com a expectativa de que a demanda internacional por alimentos continue aquecida, beneficiando o agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

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