Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

POLÍTICA NACIONAL

Chico Rodrigues celebra 37 anos da Constituição

Publicados

em

Em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (7), o senador Chico Rodrigues (PSB-RR) destacou os 37 anos da Constituição Federal de 1988. O parlamentar afirmou que a Carta Magna consolidou direitos fundamentais, fortaleceu a democracia e deu estabilidade institucional ao país. Segundo ele, os avanços sociais registrados desde então, em áreas como saúde, educação e seguridade social, refletem o papel decisivo da Constituição no desenvolvimento do Brasil.

O senador ressaltou avanços como a redução da mortalidade infantil, a ampliação do acesso à educação, o controle da inflação e a melhora da qualidade de vida da população, refletida no crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

— A Constituição Cidadã é símbolo da longevidade de um pacto democrático que resistiu às crises políticas, aos desafios econômicos e às mudanças sociais do nosso país. É ela que garantiu ao Brasil a pluralidade, a defesa das liberdades individuais, a participação popular e o respeito às minorias. É ela que protege o Estado de direito e dá segurança às instituições republicanas brasileiras. O Brasil avançou de maneira concreta em indicadores que transformaram a vida da nossa população — afirmou.

Leia mais:  Parlamaz: países amazônicos declaram apoio à COP 30 em Belém

O senador fez uma homenagem ao presidente da Assembleia Nacional Constituinte, deputado Ulysses Guimarães, marco da redemocratização do país após 21 anos de ditadura militar. Ele também ressaltou a atuação de parlamentares que incluíram no texto constitucional a transformação do então território de Roraima em estado.

— Ottomar de Sousa Pinto e Marluce Pinto, juntamente com o então deputado Mozarildo Cavalcanti, foram três baluartes na conquista de Roraima de território para estado da Federação. Graças a esse esforço, nossa terra deixou de ser um território para assumir, em 1988, a sua plena condição de ente federativo, com autonomia política, econômica e administrativa. Essa conquista permitiu que o povo roraimense tivesse voz própria no Parlamento, garantindo mais investimentos, mais representatividade e mais dignidade ao nosso desenvolvimento — declarou.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Comentários Facebook
Propaganda

POLÍTICA NACIONAL

Comissão aprova permissão para pequena empresa ceder créditos a receber da administração pública

Publicados

em

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou proposta que permite a micro e pequenas empresas com valor a receber da administração pública ceder seus créditos a terceiros, mesmo sem a concordância do devedor. A cessão terá efeito cinco dias úteis depois do pedido da empresa junto ao órgão devedor, caso aquela já não tenha recebido o valor.

A cessão pode ser realizada se o pagamento não for feito no prazo de 30 dias após a emissão da nota fiscal. Atualmente, o Estatuto da Micro e Pequena Empresa prevê que a cédula pode ser emitida pela empresa credora.

A proposta também estabelece condições preferenciais a micro e pequenas empresas para receber em até 30 dias da emissão da nota fiscal no caso de licitações. Garante também que o contrato poderá ser extinto por atrasos de pagamento pela administração ou por atrasos maiores que 30 dias da emissão da nota fiscal.

O texto aprovado é um substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 137/19, do senador Flávio Arns (PSB-PR). O texto original obrigava os órgãos públicos em dívida com micro ou pequenas empresas a emitir uma cédula de crédito que representasse a promessa de pagamento.

Leia mais:  Parlamaz: países amazônicos declaram apoio à COP 30 em Belém

Para a relatora, deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), a proposta está de acordo com a Constituição e com as leis. Carneiro fez adequações de redação ao texto para ele ficar escrito de forma mais clara e correta.

Juros
O atraso no pagamento para micro e pequenas empresas acarretará multa para a administração pública de 2% sobre o valor do contrato, além da taxa Selic como juros de mora e correção monetária. O texto inclui essa previsão na Lei de Licitações.

Próximos passos
O PLP 137/19 segue agora para o Plenário. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada na Câmara e no Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei complementar

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Ana Chalub

Fonte: Câmara dos Deputados

Comentários Facebook
Continue lendo

Polícia

MATO GROSSO

Política Nacional

AGRO & NEGÓCIOS

ESPORTES

VARIEDADES

CIDADES

Mais Lidas da Semana