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Celular de técnico de informática morto em São Gonçalo sumiu

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Bruno Jardim Longobuco, de 33 anos
Reprodução redes sociais: 24.06.2022

Bruno Jardim Longobuco, de 33 anos

O telefone celular do técnico de informática e manutenção de impressoras Bruno Jardim Longobuco, de 33 anos, morto com três tiros, na noite desta quarta-feira, no Bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, não foi encontrado com a vítima e teria desaparecido logo após o crime ter acontecido. A informação foi revelada por Lucilene Longobuco, irmã de Bruno, durante o velório do seu irmão, que foi sepultado nessa quinta-feira, no Cemitério Parque da Paz, em São Gonçalo.

O técnico de informática foi atingido por disparos no pescoço, tórax e barriga. Ao ser ferido, Bruno estava usando uniforme da empresa que trabalhava e dirigia o carro do seu patrão. De acordo com a família do técnico de informática, a mulher de Bruno precisa do telefone onde há dados pessoais da vítima . “Até agora não encontramos o celular dele. A gente não conseguiu recuperar o celular do meu irmão. A esposa dele precisa do aparelho por questão de dados, por questões bancárias e a gente não conseguiu recuperar. Ainda não chegou nas mãos da esposa ou de alguém da família. A gente não sabe onde está o celular dele. Que estava junto com ele (na hora do crime)”, disse Lucilene Longobuco.

Procurada para falar sobre o desaparecimento do telefone celular, a Polícia Civil não comentou a denúncia feita pela família da vítima, se limitando apenas a dizer que diligências estão sendo feitas para esclarecer todos os fatos. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí. A especializada tenta descobrir, entre outras coisas, de onde partiram os disparos que mataram Bruno.

Segundo a Polícia Militar, um carro descaracterizado do 7º BPM (Alcântara) foi alvo de disparos feitos por bandidos na mesma rua em que Bruno foi morto, na hora que o crime ocorreu. De acordo com a PM, os militares do serviço reservado desembarcaram do veículo para se proteger, mas não chegaram a revidar os disparos. Bruno passava pela Avenida Doutor Albino Imparato no momento em que uma viatura do serviço reservado da Polícia Militar foi cercada e alvejada por criminosos. Os dois veículos foram atingidos pelo para-brisa traseiro. De acordo com informações do 7º BPM (São Gonçalo), não houve troca de tiros. Após os disparos cessarem, Bruno foi encontrado morto no veículo. Os policiais não ficaram feridos e teriam se protegido atrás de postes.

A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo foi acionada e fez a perícia no local. Lucilene Longobuco disse que a família ainda tenta saber porque Bruno foi direcionado para ir ao Jardim Catarina após o fim do horário normal do expediente. “Estamos trabalhando para tentar entender isso. Queremos ajuda da Justiça para saber. Ele estava uniformizado dirigindo o carro do patrão. Queremos entender porque foi pedido para ele ir numa área de risco”, disse. Mais cedo, Lucilene também já havia questionado o fato ao ser entrevistada no “Bom Dia Rio”, da TV Globo: “”Por que o meu irmão estava num local que tem confronto? Por que ele foi direcionado para lá, após o horário de trabalho? Ele não estava utilizando nem o carro dele, nem o carro da empresa. Ele estava utilizando o carro do patrão dele”. Descrito pela irmã como um pai apaixonado e muito agarrado à filha, Bruno foi morto dois dias depois da criança completar oito meses. “Meu irmão era exemplar. Era um pai apaixonado pela filha que completou oito meses havia apenas dois dias. O sonho dele era assistir a filha crescer. Fazia planos para isso. Infelizmente ele não conseguiu isso”, concluiu Lucilene.

Veja abaixo a íntegra da nota Polícia Militar sobre o caso “A Assessoria de Imprensa da SEPM informa que, nesta quarta (22), de acordo com equipe do 7° BPM (São Gonçalo), um homem foi encontrado morto por disparos de arma de fogo em seu carro na Av. Dr. Albino Imparato, no Jardim Catarina. A autoria e motivação do crime são desconhecidas. A área foi isolada e a Delegacia de Homicídios da região acionada.Cabe esclarecer que uma equipe do 7ºBPM que estava em uma viatura descaracterizada relatou ter sido alvo de disparos na mesma via, e desembarcou do automóvel para se abrigar, e que não houve confronto. Cessados os disparos, foi verificado que a viatura havia sido atingida. A equipe seguiu para a 74ªDP, onde foi informada sobre a existência de uma vítima de homicídio no local. Em seguida, os policiais dirigiram-se para a Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.” Abaixo, a íntegra da nota da Policia Civil sobre o caso “As investigações seguem na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG), que realiza diligências em busca de informações que ajudem a esclarecer todos os fatos”

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Inglaterra: bebê morre em berçário após ser amarrado de bruços em pufe

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Fachada do bercário Tiny Toes, nos arredores de Manchester, na Inglaterra
Reprodução/Google Views

Fachada do bercário Tiny Toes, nos arredores de Manchester, na Inglaterra

Um bebê de nove meses morreu num berçário após ser amarrado de bruços num pufe. A tragédia aconteceu nos arredores de Manchester, na Inglaterra, em 9 de maio de 2022. Os detalhes do caso, porém, só foram revelados hoje, durante o julgamento – a vice-gerente do local, Kate Roughley, é acusada de homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

De acordo com o promotor Peter Wright KC, a vice-gerente amarrou a criança, chamada Genevieve Meehan, num pufe, numa “receita óbvia para o desastre”. A ré, uma enfermeira praticante da primeira infância com 17 anos de experiência, era a líder do quarto do bebê no dia 9 de maio daquele ano.

No dia do desastre, a vice-gerente chamou a ambulância e os paramédicos tentaram reanimar Genevieve, conhecida por sua família como Gigi, mas sua condição era irreversível e ela foi declarada morta. Ela ficou cerca de 1h30 na mesma posição.

Já a defesa de Kate alegou que a morte de Genevieve foi um acidente terrível e inevitável e não foi causada por quaisquer atos ilegais de Kate Roughley. “Você ouvirá que ela ficou arrasada com os acontecimentos daquele dia e com o coração partido pelo que aconteceu”, declarou.

“Nesses 17 anos, Kate Roughley nunca teve problemas. Não houve reclamações sobre o seu trabalho, muito pelo contrário. O caso dela é que naquele dia terrível ela não fez nada diferente de qualquer outro dia. Ela cuidava dos bebês sob seus cuidados como fazia todos os dias de sua semana de trabalho”, continuou.

O julgamento, estimado para durar quatro semanas, continua nesta quinta-feira (18).

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Fonte: Internacional

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