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CCJR aprova parecer contrário a projeto que susta convênio para consignações

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Durante a 16ª Reunião Híbrida da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa foram apreciados 39 itens, entre projetos de lei, projetos de decreto legislativo e vetos do Governo do Estado de Mato Grosso. Desses, 29 tiveram seus pareceres acolhidos.

Presidida pelo deputado Diego Guimarães (Republicanos) e secretariada pelos deputados Dilmar Dal’Bosco (União) e Sebastião Rezende (União), a reunião da CCJR contou ainda com a presença dos deputados Thiago Silva (MDB) e Chico Guarnieri (PRD). O deputado Fábio Tardin (PSB) participou de forma online e solicitou que os projetos sob sua relatoria fossem apreciados pela presidência.

Cinco itens apreciados tiveram pedidos de vista concedidos. Conforme o Regimento Interno da Assembleia Legislativa, o prazo para vista na CCJR é de até 48 horas. Além disso, três matérias foram retiradas da pauta e dois projetos de lei, apesar dos pareceres favoráveis, foram rejeitados pelos deputados presentes à reunião.

O Projeto de Decreto Legislativo 4/2025 recebeu parecer contrário por parte do relator e foi acompanhado pelos demais membros da CCJR. De autoria do deputado Wilson Santos (PSD), o projeto susta os efeitos do Convênio 030/2022/SEPLAG/MT, publicado em Diário Oficial nº 28.285, de 13 de julho de 2022, em que a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão autoriza a empresa Capital Consig Sociedade de Crédito Direto S.A. a realizar consignações em folha de pagamento.

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A proposta envolve cerca de 60% dos servidores do Poder Executivo estadual que contrataram empréstimos, cartões de crédito e outros benefícios por meio de consignações. As operações movimentaram mais de R$ 12 bilhões e, segundo deputados estaduais, contribuíram para o superendividamento de grande parte do funcionalismo público de Mato Grosso.

Segundo o relator do projeto, deputado Dilmar Dal’ Bosco, a proposta perdeu o efeito após aprovação da Lei nº 12.933/2025, que anulou os contratos antigos e passou a exigir novo cadastramento e maior rigor, tanto para o contratante do empréstimo como para as instituições financeiras, que devem, obrigatoriamente, possuir autorização do Banco Central do Brasil (Bacen).

“Mesmo com a suspensão por 90 dias do desconto em folha de pagamento, conforme decisão do governo do estado assim que forem detectados problemas nas operações financeiras consignadas, a lei exige novo cadastramento e novos documentos por parte das empresas financeiras e bancos, com preferência para as instituições de crédito oficiais e de grande movimentação”, lembrou o relator.

Dois projetos de lei de autoria do deputado Wilson Santos (PSD) receberam pareceres favoráveis, mas tiveram esses pareceres derrubados sob argumento de serem inconstitucionais por gerarem despesas ao Poder Executivo. São eles:

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PL 539/2024, que dispõe sobre garantia de acesso e permanência de ambos os pais ou responsáveis acompanhando pacientes crianças, no decorrer de consultas e internações nas unidades de saúde das redes públicas e privada do Estado de Mato Grosso; e PL 1583/2023, que estabelece o Programa de Responsabilidade Empresarial, Desenvolvimento e Sustentabilidade no Estado de Mato Grosso.

A próxima reunião da CCJR ocorrerá no dia 8 de junho.

Fonte: ALMT – MT

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Deputado Juca do Guaraná articula criação de polo da UFMT em Vila Rica

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O deputado estadual Juca do Guaraná (MDB) se reuniu na manhã de sexta-feira (11) com a reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Marluce Aparecida, para tratar da possibilidade de implantação de um polo da universidade no município de Vila Rica, no nordeste de Mato Grosso.

A reunião também contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de Vila Rica, vereador Goiano (MDB), da professora mestre em Política Social, Vera Bertolini e da assessoria do deputado federal Emanuelzinho (MDB), que tem atuado em conjunto com Juca na articulação de políticas públicas para a região.

“Levar um polo da UFMT para Vila Rica é mais do que uma demanda educacional, é uma questão de desenvolvimento regional e justiça social. Estamos falando de oportunidades reais para centenas de jovens e adultos que hoje precisam sair de casa para buscar ensino superior”, afirmou o deputado.

Durante o encontro, foram discutidos aspectos técnicos e logísticos para viabilizar a iniciativa, incluindo estrutura física, cursos prioritários e parcerias locais. A reitora se prontificou a ir até o local, juntamente com o deputado, para verificar a possibilidade de construção do polo.

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“A UFMT tem um papel fundamental no desenvolvimento de Mato Grosso. O município de Vila Rica tem um grande potencial e merece esse investimento. A reitora demonstrou sensibilidade à proposta e vamos seguir trabalhando para tirar esse projeto do papel”, completou Juca.

A criação de um polo universitário no município visa ampliar o acesso ao ensino superior público e gratuito, atendendo não apenas Vila Rica, mas também municípios vizinhos da região do Araguaia.

Fonte: ALMT – MT

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