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BRASIL E MUNDO

Casal joga fora fortuna de R$ 154 milhões para viver como monge

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Casal indiano cede todos os bens para virar monge
Reprodução: Redes Sociais

Casal indiano cede todos os bens para virar monge

Um casal indiano jogou fora uma fortuna de £24 milhões para se tornarem monges janistas. O valor convertido em real fica R$ 154.599.481,34 (BRL). O estilo de vida escolhido agora dispensa a vida de luxo e depende de doações para sobreviver.

Bhavesh Bhandari e sua esposa Jinal Bhandari entregaram o dinheiro e os bens para “caminhar no caminho da renúncia e da salvação”. A inspiração para o novo modo de vida veio dos filhos, de 19 e 16 anos, que são monges janistas desde 2022.

Agora, eles viverão da caridade e terão um número de pertences limitados. No início do mês, houve uma procissão em Sabarkantha, onde o casal sacrificou todos os seus bens materiais como primeiro passo para a vida de monge, segundo o tabloide The Sun.

Durante a procissão, eles jogam os pertences para a multidão enquanto andam em uma carruagem.

“Decidi escolher o caminho certo para viver e, para isso, escolhi a vida monástica”, disse Bhavesh. “Tive uma vida pródiga e não enfrentei nenhuma dificuldade… nem mesmo nos meus negócios. Estou feliz com a decisão”, continuou.

O casal agora será reconhecido como mumukshus – pessoas que estão focadas em alcançar a libertação, em prol do conhecimento e da verdade.

O estilo de vida faz também com que eles andem descalços por todo o país e valorizem a crença enfatizada em educação e na vida sem violência, focada na autopurificação.

No próximo dia 22, Bhavesh e Jinal farão um juramento com outras 33 pessoas da comunidade na margem do rio Sabarmati, em Ahmedabad. A cerimônia reunirá monges mumukshus, que renunciarão a todos os prazeres mundanos em busca da libertação.

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Fonte: Internacional

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BRASIL E MUNDO

Biden defende direito de manifestação contra guerra, mas sem violência

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Sob crescente pressão política, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quebrou o silêncio nesta quinta-feira (2) sobre a agitação em universidades devido à guerra em Gaza, dizendo que os norte-americanos têm o direito de se manifestar, mas não de desencadear a violência.

“Há o direito de protestar, mas não o direito de causar o caos”, disse Biden em comentários na Casa Branca.

Com as imagens de televisão dos distúrbios em universidades que têm varrido o país nos últimos dias sendo exibidas nas redes de notícias, Biden tem enfrentado críticas sobre sua maneira de lidar com a situação. Ele estava deixando basicamente os comentários a cargo de seus porta-vozes.

O presidente democrata, que busca a reeleição em novembro, tem se pautado por uma linha cuidadosa de denúncia do antissemitismo, apoiando o direito dos jovens norte-americanos de protestar e tentando limitar os danos políticos de longo prazo.

Biden disse que ambos os lados tinham razão, que a dissidência pacífica era fundamental para uma democracia, mas que a violência não seria tolerada.

“Destruir propriedades não é um protesto pacífico. É contra a lei. Vandalismo, invasão de propriedade, quebra de janelas, fechamento de campi, forçando o cancelamento de aulas e formaturas — nada disso é um protesto pacífico”, disse ele.

Biden disse que os Estados Unidos não são uma nação autoritária que silencia os críticos, mas que “a ordem deve prevalecer”.

“A dissidência é essencial para a democracia, mas nunca deve levar à desordem ou à negação dos direitos dos outros para que os alunos não possam concluir o semestre e a educação universitária”, disse ele.

Perguntado se os governadores de Estado deveriam chamar tropas da Guarda Nacional para restaurar a ordem, se necessário, Biden respondeu “não”.

Em resposta à pergunta de um repórter, Biden disse que os protestos nas universidades não o forçaram a reconsiderar suas políticas no Oriente Médio.

Os manifestantes estudantis estão pedindo um cessar-fogo imediato em Gaza e exigindo que as escolas se desliguem de empresas que apoiam o governo de Israel.

Fonte: EBC Internacional

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