Saúde
Cardápio vegetariano: café da manhã, lanche, almoço e jantar


Nutricionista Débhora Cristina Pereira de Medeiros sugere opções de refeições saudáveis e completas para você consumir no dia a dia
O mundo vegetal possui todos os nutrientes que o corpo necessita, mas é preciso saber como montar um prato ideal. Uma alimentação vegetariana estrita, pode, inclusive, trazer inúmeros benefícios para a saúde e ajudar a prevenir diversas doenças.
Por isso, o Guia de Nutrição Vegana da União Vegetariana Internacional (IVU) é tão importante, tanto para os profissionais de saúde quanto para os veganos. Ele foi montado pelo Prof. Dr. Eric Slywitch em parceria com a SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira) e com a ajuda de Marly Winckler, presidente honorária da SVB e presidente da IVU.
Além disso, para respeitar a diversidade internacional, o Prof. Dr. Eric Slywitch escolheu nutricionistas para montar cardápios de lugares específicos do mundo. A seguir, confira o cardápio montado para as pessoas que moram no Brasil criado pela nutricionista Débhora Cristina Pereira de Medeiros.
Café da manhã
Dia 1
- Banana amassada/cortada em rodelas com chia e canela (acrescentar por cima)
- Sanduíche de pão integral e homus
Dia 2
- Mingau de aveia com leite de soja. Depois de pronto, acrescentar maçã picada em cubos, uva-passa e linhaça
Dia 3
- Suco de couve com abacaxi, hortelã, chia e gengibre
- Tofu grelhado com cúrcuma e pimenta-preta com abacate e azeite
> Segunda sem carne: 3 receitas de sopas vegetarianas para se aquecer
Dia 4
- Tapioca com chia recheada com guacamole e melão
Dia 5
- Banana amassada/cortada em rodelas com chia e canela (acrescentar por cima)
- Sanduíche de pão integral e homus
Almoço
Dia 1
- Salada de agrião com manga e cebola roxa em cubos.
- Arroz integral + feijão-carioca
- Brócolis no vapor com molho de tahine
- Abóbora assada com páprica
Dia 2
- Salada de almeirão com alface-lisa
- Arroz integral
- Feijoada vegana
- Couve refogada
- Laranja cortada em rodelas
> Cardápio com chia: veja como inserir a semente em todas as refeições
Dia 3
- Salada de rúcula com alface-americana
- Moqueca baiana
- Arroz integral
Dia 4
- Salada de escarola com azeitonas pretas
- Baião de dois
- Mostarda refogada
- Couve-flor assada com chimichurri
Dia 5
- Salada de repolho roxo e verde, cenoura, maçã e coco fresco
- Ervilha fresca refogada com tomate e cebola
- Purê misto ( batata , mandioquinha e cenoura)

Lanche
Dia 1
- Vitamina de leite de soja com mamão, aveia em flocos e pasta de amendoim ou
- Mamão com aveia em flocos e pasta de amendoim e 1 copo de leite de soja frio/quente
> Moda vegana: veja como manter o estilo sem explorar os animais
Dia 2
- Mexerica
- Castanha-de-caju
Dia 3
- Sanduíche de pão integral com tahine e melado
- Leite de soja com café coado
Dia 4
- Semente de abóbora
- Morangos
Dia 5
- Sanduíche de pão integral com creme de castanha-de-caju e geleia de goiaba
- Água de coco

Jantar
Dia 1
- Sopa completa: sopa de feijão-branco com mandioquinha e escarola
Dia 2
- Tabule de quinoa (salada de quinoa em grãos cozida com pepino, tomate, cenoura e hortelã)
- Hambúrguer de grão-de-bico grelhado no azeite
- Catalônia refogada
- Beterraba cozida
> 6 alimentos que fazem parte da dieta mediterrânea
Dia 3
- Salada caprese de tofu com tomate e manjericão
- Macarrão integral com molho bolonhesa de lentilhas
Dia 4
- Salada de grão-de-bico com tomate, salsinha e molho de tahine
- Polenta mole com agrião
Dia 5
- Sopa completa: sopa de lentilha com mandioca e couve
Cardápio do Guia de Nutrição Vegana – Slywitch, Eric. Guia de Nutrição Vegana para Adultos da União Vegetariana Internacional (IVU). Departamento de Medicina e Nutrição. 1ª edição, IVU, 2022.
Veja mais opções de pratos na revista Emagreça com Saúde

Saúde
OMS analisa se rápida propagação da nova varíola é devido a mutações


Uma série de estudos estão em andamento para avaliar se as mudanças genéticas no vírus monkeypox, causador da varíola dos macacos, estão impulsionando a rápida disseminação da doença pelo mundo, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).
As pesquisas miram a sublinhagem do patógeno chamada de Clado IIb, que tem provocado a maioria das infecções desde 2017 nas regiões endêmicas. Embora ela seja ligada também ao surto atual, que se espalha por todos os continentes, há alterações na genética que estão sendo detectadas e analisadas pelos pesquisadores.
“Olhando para o genoma, são observadas algumas diferenças genéticas entre os vírus do surto atual e os vírus antigos do Clado IIb. No entanto, nada se sabe sobre a relevância destas mudanças genéticas e está em andamento um estudo para determinar os efeitos (se houver) destas mutações na transmissão e severidade da doença”, informou a organização.
Apesar das observações, a OMS afirma que “ainda é cedo, tanto no surto quanto nos estudos de laboratório, para saber se o aumento das infecções se deve a mudanças observadas no genótipo do vírus ou a fatores do hospedeiro” humano. Por não haver confirmação sobre diferenças significativas na mutação atual, ele ainda é considerado parte da sublinhagem Clado IIb.
As infecções da varíola dos macacos em lugares fora dos 11 países africanos onde o vírus é endêmico começaram a ser registradas em maio. Dois meses depois, em 23 de julho, a OMS declarou que a doença representa uma emergência de saúde pública internacional. Até o momento, foram reportados à organização mais de 35 mil casos em 92 países, com 12 mortes – uma delas no Brasil, em Minas Gerais.
Quase todos os casos novos são registrados na Europa e nas Américas, e os especialistas têm estudado amostras destas contaminações, que aparentam ser todas causadas pela mesma mutação do monkeypox. “A diversidade entre os vírus responsáveis pelo surto atual é mínima e não há diferenças genotípicas óbvias entre os vírus de países não endêmicos”, explica a OMS.
OMS pede que infectados não entrem em contato com animais Na quarta-feira, a organização também pediu às pessoas infectadas que não entrem em contato com animais. O alerta veio após um primeiro caso, na França, de transmissão de humano para cachorro, relatado na semana passada na revista científica The Lancet.
“Trata-se do primeiro caso conhecido de transmissão de humano para animal, e acreditamos que o primeiro caso de um cachorro infectado (com a doença)”, afirmou Rosamund Lewis, diretora-técnica da OMS para o monitoramento do vírus.
Os especialistas tinham consciência de que esse salto entre as espécies poderia acontecer, por isso agências públicas de saúde já aconselhavam que as pessoas infectadas pelo vírus “ficassem isoladas de seus animais de estimação”.
Além disso, a OMS ressalta que, quando os vírus passam de uma espécie para outra, há grande risco de mutação. Lewis afirma que “a gestão de resíduos é fundamental” para reduzir o risco de contaminação para roedores e outros animais selvagens.
“A situação mais perigosa é quando um vírus salta para um pequeno mamífero com alta densidade populacional”, explicou aos jornalistas o diretor de emergências da OMS, Michael Ryan. Ele, no entanto, diz não considerar que os animais de estimação representem um grande perigo no momento.
“O vírus não sofrerá mutações mais rápido se estiver em um só cachorro do que se estiver em um único humano”, disse Ryan.
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Fonte: IG SAÚDE
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