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AGRO & NEGÓCIO

Campo Grande recebe Caravana do Agro Exportador com foco em acesso a mercados e superação de barreiras comerciais

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Na Caravana do Agro Exportador, inserida dentro do Fórum Agro, realizado no dia 10 de abril em Campo Grande (MS), representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) reforçaram a importância de estratégias para garantir o acesso efetivo dos produtos brasileiros aos mercados internacionais. O evento ocorreu dentro da programação da Expogrande e reuniu autoridades, produtores e lideranças do setor.

Representando a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Mapa, o diretor de Negociações Não-Tarifárias, Augusto Billi, alertou para o crescimento de barreiras comerciais de diferentes naturezas — tarifárias, sanitárias e, mais recentemente, ambientais. Segundo ele, a atuação do Brasil no cenário internacional exige firmeza, base científica e articulação em fóruns multilaterais, política já adotada pela atual gestão.

Na sequência, a diretora de Promoção Comercial e Investimentos da SCRI, Ângela Peres, reforçou que a abertura de mercados é apenas o primeiro passo. Segundo ela, é necessário apoiar exportadores na capacitação técnica e investir em ações de promoção comercial. “Nosso foco agora é transformar acesso em vendas concretas. Isso exige estratégia, inteligência de mercado e presença internacional qualificada, destacando o papel essencial dos adidos agrícolas”, disse.

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A iniciativa da Caravana do Agro Exportador integra uma série de ações do Mapa voltadas à promoção comercial dos produtos do agronegócio brasileiro, que se somam a outras ações do governo brasileiro. Durante o evento, foram apresentadas ferramentas de apoio ao exportador, como o AgroInsight, o ConectAgro e o Passaporte Agro, além de experiências de orientações práticas sobre habilitação sanitária, certificações e exigências dos países importadores.

A participação do Mapa no Fórum Agro reflete a atuação coordenada entre governo e setor produtivo para fortalecer a posição do Brasil como um dos principais fornecedores globais de alimentos. Os debates colocaram em evidência os desafios impostos por um cenário internacional em transformação e a necessidade de soluções técnicas e comerciais, além de parcerias para sustentar o crescimento das exportações agropecuárias brasileiras.

Informação à imprensa
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Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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AGRO & NEGÓCIO

Safra de soja 25/26 começa com alta nas projeções e alerta climático

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A safra de soja 2025/26 deve alcançar 178,6 milhões de toneladas, segundo o relatório mais recente da StoneX, registrando leve aumento de 0,3% em relação à estimativa de setembro. A StoneX é uma empresa global de serviços financeiros e análise de mercado, especializada em commodities agrícolas. No Brasil, a companhia acompanha o andamento das safras, divulga previsões de produção e oferece informações que ajudam produtores e empresas do setor a planejar suas operações.

Segundo o relatório da empresa, o milho de primeira safra segue projetado em 25,6 milhões de toneladas, sem alterações na nova revisão. O plantio ainda está em fase inicial em diversas regiões, e que o clima favorável até agora contribui para o avanço das atividades de campo.

Além das projeções de produção, especialistas alertam para os efeitos do fenômeno climático La Niña, que deve persistir até o fim de 2025. Com chuvas irregulares e aumento do calor em várias regiões produtoras, o início do plantio exige atenção especial ao manejo do solo, irrigação e aplicação de defensivos agrícolas. Plantar antes da regularização das precipitações pode comprometer a germinação e reduzir o potencial produtivo da lavoura.

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Para enfrentar os desafios, a recomendação aos produtores é integrar tecnologias de agricultura de precisão, monitoramento climático e defensivos de alto desempenho. Estratégias de manejo preventivo incluem herbicidas para controle de plantas daninhas resistentes, fungicidas para proteção contra doenças e inseticidas para controle de pragas iniciais. Segundo especialistas, essa combinação é decisiva para reduzir riscos e assegurar produtividade mesmo diante de condições climáticas adversas.

Fonte: Pensar Agro

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