AGRO & NEGÓCIO
Campanha de Atualização de Estoque de Rebanhos termina na próxima semana
Os produtores rurais de Mato Grosso precisam ficar atentos ao fim do prazo da Campanha de Atualização do Estoque de Rebanhos, realizada pelo Governo do Estado, em que eles devem informar ao Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea) o quantitativo do rebanho e dados da propriedade. Em um mês de campanha, dos 123 mil produtores rurais aptos a realizarem a comunicação, apenas 90 mil haviam feito o informe.
A comunicação das criações de bovinos, bubalinos, aves comerciais e suínos tecnificados é obrigatória e vai até 10 de dezembro. Aquele que não informar dentro do prazo está sujeito à multa de R$ 6.849.
Criadores de ovinos, caprinos, equinos, muares (mula), asininos (burros), aves (peru, pato, marreco, galinha e codorna), peixes, e abelhas também são chamados a participar da campanha.
Para facilitar, o Indea informa que a comunicação da quantidade de animais de cada espécie pode ser feita online, através do Módulo do Produtor. Outra opção é ir presencialmente a uma das 140 unidades locais do Indea. O produtor que ainda não tiver acesso ao módulo, pode requerer o cadastro em alguma unidade do Indea, e assinar o Termo de Compromisso de Utilização do Sistema Informatizado.
Realizada duas vezes por ano, nos meses de maio e novembro, a campanha de atualização de estoque de rebanho substituiu a campanha de vacinação contra a febre aftosa e serve para nortear o Governo do Estado no planejamento e execução da defesa sanitária animal garantindo a manutenção da certificação sanitária do rebanho mato-grossense e a competitividade para o setor nos mercados internacionais.
AGRO & NEGÓCIO
Câmaras setoriais visam reorganizar as principais cadeias do agronegócio
A Bahia prepara uma nova etapa de articulação com o setor produtivo ao relançar sua estrutura de câmaras setoriais, instrumento tradicional de planejamento e coordenação de políticas para o agronegócio.
A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) firmou nesta segunda-feira (01.12), um termo de cooperação com a Fundação Luís Eduardo Magalhães para reativar e implantar até 22 câmaras voltadas às cadeias consideradas estratégicas no Estado. O acordo prevê investimentos de até R$ 10 milhões, com prazo de execução de 12 meses.
O programa abrange segmentos que respondem por parte significativa da economia agropecuária baiana — entre eles algodão, carne, leite, florestas plantadas, aves, pesca e aquicultura, grãos, mel, cacau, sisal, citros e dendê. A expectativa é reconstruir espaços de interlocução que perderam fôlego nos últimos anos, retomando um canal formal de diálogo entre governo, entidades, produtores e indústria. Cada câmara deverá realizar quatro reuniões ordinárias por ano, além de encontros extraordinários quando necessário.
A iniciativa busca modernizar a governança das cadeias produtivas em um momento de transformações relevantes no campo. O avanço da agricultura irrigada, a ampliação da área de grãos no Oeste, a recuperação da cacauicultura, o crescimento da fruticultura e o esforço para reorganizar a pecuária leiteira exigem maior coordenação entre políticas públicas, investimentos privados e ações de extensão rural — pontos que tendem a ganhar espaço nas câmaras reativadas.
Os recursos previstos no acordo serão direcionados à mobilização dos diversos elos das cadeias, à contratação de equipes técnicas, à organização das reuniões e ao suporte logístico, incluindo transporte e diárias para participantes. Também estão previstas caravanas técnicas, voltadas à troca de experiências e à difusão de práticas de gestão, tecnologia e sustentabilidade no interior do Estado.
Com a reestruturação, o governo baiano espera recompor um instrumento considerado essencial para destravar gargalos históricos, padronizar agendas, fortalecer a competitividade regional e melhorar o alinhamento das prioridades do setor com o planejamento público. A meta é que as câmaras voltem a funcionar como fóruns permanentes de diagnóstico, coordenação e proposição — papel que, para o agronegócio baiano, tende a ser decisivo diante de um cenário de mercado cada vez mais complexo e competitivo.
Fonte: Pensar Agro
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