BRASIL E MUNDO
Bolsonaro diz que se fizesse pressão por vacina seria acusado de ‘interferência’


Um dia após dizer que não dá bola” para o fato de outros países já terem começado a vacinar suas populações, o presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo que, logo que um laboratório apresente o pedido de “uso emergencial ou registro” junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o imunizante for aprovado, a vacina será ofertada de” forma gratuita e não obrigatória”.
“Temos pressa em obter uma vacina, segura, eficaz e com qualidade, fabricada por Laboratórios devidamente certificados. Mas a questão da responsabilidade por reações adversas de suas vacinas é um tema de grande impacto, e que precisa ser muito bem esclarecido”, escreveu o presidente em uma rede social.
O Brasil não aprovou nenhuma vacina até o momento. O presidente destacou que quatro laboratórios desenvolvem estudos clínicos de vacinas no Brasil mas nenhum apresentou junto à Anvisa o pedido de uso emergencial ou de registro.
“O presidente da República, caso exercesse pressões pela vacina, seria acusado de interferência e irresponsabilidade”, justificou Bolsonaro defendendo a agência:
“A Anvisa é uma Agência de Estado, não de Governo. Sua atuação é independente e reconhecida no mundo todo, pela excelência do trabalho dos seus servidores”. .
Bolsonaro foi criticado ontem ao declarar que não se sente pressionado e “não dá bola” para o fato de outros países já terem começado a vacinar suas populações. O presidente reforçou o argumento que vem utilizando de que tem as próprias fabricantes dos imunizantes não se responsabilizam por eventuais efeitos colaterais dos produtos.

BRASIL E MUNDO
DF: Mulher tira arma de policial e atira para o alto em delegacia


Uma mulher foi presa neste sábado (17) em Brasília pela Polícia Militar do Distrito Federal após agredir a mãe e a irmã em Planaltina. Após a prisão, a agressora sacou a arma de um policial civil, dentro da delegacia onde foi conduzida, e realizou disparos para o alto. As informações são do jornal Correio Braziliense .
De acordo com oficiais, o motivo da revolta foi a assinatura do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). A mulher discutiu com policiais ao se negar a assinar o documento. Após a negativa, os agentes a cercaram para conduzi-la a prisão.
Neste momento, a mulher tomou a arma de um policial e realizou o disparo para o alto. Segundo informações da polícia, a trava do coldre apresentou uma falha que permitiu o saque da arma pela detida.
Após o ocorrido, a situação foi controlada por um grupo de policiais. A acusada se rendeu , entregou a arma e deitou-se no chão. Ninguém ficou ferido.
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