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Banco Mundial quer destinar US$ 3 bi em ajuda emergencial à Ucrânia

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Soldado ucraniano próximo a um dos locais onde houve bombardeio
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Soldado ucraniano próximo a um dos locais onde houve bombardeio

O Banco Mundial estuda destinar US$ 3 bilhões à Ucrânia como ajuda emergencial para reconstrução do país em meio à guerra com a Ucrânia. A iniciativa deverá ser submetida ao conselho para aprovação nesta semana.

Devastados pelos ataques russos, os ucranianos deverão receber US$ 350 milhões em primeira parcela, seguido de US$ 200 milhões para desembolso rápido de apoio à saúde e educação. As verbas deverão ser destinadas para recuperar os estragos do país e fortalecer a economia local.

A iniciativa faz parte de uma série de promessas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI) em fornecer apoio à Ucrânia. O FMI deve avaliar nas próximas semanas o pedido de financiamento emergencial feito pelo governo de Volodymyr Zelensky. O país já tem um financiamento de US$ 2,2 bilhões em vigência até junho.

As maiores economias do mundo também se prontificaram a ajudar Kiev. O Reino Unido enviou armamento, mas afirmou que não enviaria suas tropas para combate, enquanto Alemanha e os Estados Unidos apresentaram sanções econômicas ao Kremlin.

Na terça-feira (1°), membros do G7 se reuniram para debater novas alternativas para aumentar o isolamento russo.

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Guerra na Ucrânia

Desde 24 de fevereiro, a militares russos têm bombardeado e ocupado as principais cidades ucranianas, após determinação do presidente Vladimir Putin. A invasão acontece após o governo ucraniano ter negociado a entrada do país na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderado pelos Estados Unidos.

Contrária a medida, a Rússia colocou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia e iniciou o bombardeamento com mísseis e ataques aéreos. Nesta semana, os russos explodiram um prédio do governo ucraniano em Khrarkiv, segunda maior cidade da Ucrânia.

Uma universidade também foi atingida e uma torre de TV foi derrubada em Kiev.

Russos e ucranianos iniciaram conversas para um cessar-fogo, mas não houve acordo no primeiro encontro. Uma nova rodada de negociações está prevista para quinta-feira (3).

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Receita recebe mais de 5 milhões de declarações do Imposto de Renda

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Nos seis primeiros dias do prazo, mais de 5 milhões de contribuintes acertaram as contas com o Leão. Até as 14h46 desta quinta-feira (21), a Receita Federal recebeu 5.044.251 declarações. Isso equivale a 11,73% das 43 milhões de declarações esperadas para este ano.

O prazo de entrega da declaração começou às 8h da última sexta-feira (15) e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Segundo a Receita Federal, 84,8% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 8,6% terão que pagar Imposto de Renda e 6,6% não têm imposto a pagar nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (73,6%), mas 15% dos contribuintes recorrem ao preenchimento online, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 11,5% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Um total de 45,2% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 58,2% dos envios.

Novo prazo

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia de covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e ia até 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para prepararem a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta, o programa foi antecipado para terça-feira passada (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.

Fonte: EBC Economia

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