MULHER
Ativista feminista e antirracista, Lélia Gonzalez faria 81 anos hoje


Lélia Gonzalez, ativista e escritora pioneira do feminismo negro, completaria hoje, dia 01 de fevereiro 81 anos. A escritora e ativista tinha seu trabalho reconhecido internacionalmente por intelectuais como Angela Davis. Sua obra mais conhecida, “Por um feminismo afro latino ameroicano” reúne artigos de temas variados colocando a mulher negra no centro das reflexões.
Suas produções intelectuais abodavam as opressões de classe, raça e gênero em conjunto. Sendo até hoje uma das mais importantes pensadores sobre raça e gênero do Brasil, a ativista ajudou a fundar o Movimento Negro Unificado (MNU), em 1978, durante a ditadura militar. Também participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), atuou no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, entre 1985 e 1989 e fez parte da Assembleia Constituinte, levando as pautas da população negra e do feminismo negro para a Constituição brasileira de 1988.
Lélia Gonzalez, também se preocupava com o resgate da ancestralidade africana na cultura latinoamericana e com movimentos de descolonização. Em suas obras ela aplicava os conhecimentos africanos à realidade brasileira, ajudando a enxergar as violências que a população negra brasileira sofre. Ela morreu em 10 de julho de 1994, aos 59 anos, devido a um infarto, em sua casa no Rio de Janeiro.

MULHER
Startup lança campanha para informar e combater violência obstétrica


Durante o Dia da Gestante, comemorado nesta segunda-feira (15), a startup Gestar, que conecta profissionais materno-infantis a famílias, lança uma campanha para intensificar o combate à violência obstétrica . Chamada #NaLutaPorGestar, a ação busca informar sobre esse tipo de violência e conscientizar pessoas para que saibam identificar.
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No Brasil, 1 em cada 4 mulheres sofreram algum tipo de violência obstétrica. Cerca de 30% delas foram atendidas em hospitais privados e 45% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com dados da plataforma. No entanto, os dados podem ser ainda maiores, já que muitas pessoas com capacidade de gestar podem não conseguir reconhecer a violência no momento que ela ocorre.
A campanha #NaLutaPorGestar visa a divulgação de informações para auxiliar na redução das incidências de violência obstétrica e na divulgação do assunto. Além de um vídeo informativo, quem aderir à ação pode baixar cartazes digitais e ter acesso a escritos de profissionais parceiras da Gestar.
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Para mais informações e para participar da campanha, acesse o site gestar.com.br/violenciaobstetrica .
Fonte: IG Mulher
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