BRASIL E MUNDO
Ataque nos EUA: autoridades identificam ‘extremismo racista’


Autoridades estão classificando o ataque a tiros em um supremercado na cidade de Buffalo, nos Estados Unidos , como um crime de extremismo racista. O caso aconteceu neste sábado (14), e deixou ao menos 10 mortos.
De acordo com John Garcia, xerife do condado de Erie, o Payton Gendron, de 18 anos, teve motivações racistas para entrar em uma unidade da rede Tops Friendly Market e balear 13 pessoas, 11 delas negras.
“Isso foi pura maldade. Foi um crime de ódio racialmente motivado de alguém de fora da nossa comunidade, fora da Cidade dos Bons vizinhos… entrando em nossa comunidade e tentando infligir esse mal sobre nós”, disse Garcia em entrevista coletiva.
O bairro onde aconteceu o ataque tem a população predominantemente negra, e fica próximo ao centro de Buffalo.
O presidente da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor (NAACP), Derrick Johnson, afirmou em um post do Twitter que o crime foi “absolutamente devastador”, e que “o ódio e o racismo não têm lugar na América”.
Payton Gendron é morador de Conklin, uma comunidade a cerca de 320 quilômetros de distância de Buffalo. Ele transmitiu o ataque ao vivo na Twitch, plataforma de streaming.

O criminoso estava vestindo equipamento militar quando abriu fogo com um fuzil no supermercado, utilizando, inclusive, um colete à prova de balas.
De acordo com informações divulgadas por Eileen Buckley, repórter do veículo norte-americano 7 News WKBW que estava presente na delegacia acompanhando o depoimento de Gendron, o atirador retornará ao tribunal no dia 19 de maio para audiência do crime.
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BRASIL E MUNDO
Militares ucranianos de Azovstal serão julgados em Donetsk


Todos os ucranianos que se renderam da siderúrgica de Azovstal, em Mariupol, serão julgados como prisioneiros de guerra por um tribunal na região separatista de Donetsk, informou a autoridade local nesta segunda-feira (23).
O anúncio foi feito pelo líder da autoproclamada República de Donestsk, Denis Pushilin, à agência Interfax, explicando que “está planejando organizar no território um tribunal internacional” e “o estatuto está a ser elaborado”.
“Acredito que a justiça deve ser restaurada. Há um pedido para isso por parte das pessoas comuns, da sociedade e, provavelmente, da parte sã da comunidade mundial”, declarou Pushilin.
A decisão é tomada após o Ministério da Defesa da Rússia publicar imagens da rendição do último grupo de soldados ucranianos da fábrica Azovstal, em Mariupol. Hoje, uma fonte revelou que o primeiro julgamento do tipo deve ser realizado na cidade portuária.
Segundo o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, 2.439 pessoas e militares das Forças Armadas da Ucrânia renderam-se na fábrica de Azovstal. A agência não especificou quais acusações os combatentes vão enfrentar.
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