TECNOLOGIA
Após apagão do CNPq, Lattes e outros sistemas adotam Gov.br no login


Os sistemas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) sofreram um baita apagão no ano passado. Mas, depois da tempestade, o Governo Federal está preparando as plataformas para dias melhoras: o Currículo Lattes e mais ganharam uma nova página de acesso com suporte ao login via conta Gov.br . A atualização foi liberada pela entidade nesta segunda-feira (16).
Devo confessar que estou emocionado. Afinal, criei o meu currículo em 2016, quando iniciei a graduação, e até agora não vi uma vírgula mudar na Plataforma Lattes. Pelo contrário: apenas lidei com bugs que, em alguns momentos, até impediram a atualização do meu histórico acadêmico e de pesquisas.
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Bem, nem tudo foi solucionado. Mas o CNPq está dando novos passos para unificar o login dos seus sistemas e modernizar tanto o Currículo Lattes quanto o Diretório de Grupos de Pesquisa (DGP) e a Plataforma Integrada Carlos Chagas (PICC). É o que aponta um comunicado do conselho publicado no dia 12:
“Será criada, apenas, uma nova alternativa de Login para esses usuários”, explicaram. “Não haverá qualquer mudança interna aos sistemas ou às suas bases de dados que, atualmente, são replicadas e possuem várias cópias de segurança em diferentes dispositivos de armazenamento. Será implementada, também, uma nova interface para o Login do CNPq, com o objetivo de ampliar a segurança no acesso aos sistemas”.

O que há de novo no login do Lattes e mais?
As mudanças são direcionadas às páginas de login das plataformas e foram implementadas nesta segunda-feira (16). Ao acessar a opção “Atualizar currículo” no site da Plataforma Lattes, por exemplo, o usuário receberá o aviso “você será redirecionado para Single Sign-On CNPq”. Em seguida, ao apertar no botão “OK”, uma página de login será carregada imediatamente.
Ao acessá-la, os usuários terão algumas opções, como utilizar o login via CPF. “Ao fazer o primeiro acesso, o usuário será obrigado a trocar para um padrão mais seguro”, afirmaram. Os usuários ainda conseguem utilizar as credenciais da conta Gov.br para acessar as plataformas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Sem dúvidas, esta é uma atualização muito bem-vinda. Afinal, os serviços da agência de fomento à pesquisa parecem que estão largados no tempo. No entanto, não é só a fachada que precisa ser retocada, pois os sistemas estão super datados.
Pego o Currículo Lattes como exemplo. A interface está tão antiquada que tem elementos gráficos que sequer funcionam direito na versão mais recente do Google Chrome. Além disso, não há como usá-lo no Safari sem se preocupar com alguma falha por incompatibilidade com o navegador.

Apagão do CNPq: relembre o caso
A atualização chegou aos sistemas da agência quase seis meses após um episódio que ficou conhecido como “apagão do CNPq”. Em 24 de julho, a Plataforma Lattes e outros serviços ficaram fora do ar. Na ocasião, o sistema só voltou começou a voltar parcialmente em 2 de agosto, mas com recursos limitados.
As causas da indisponibilidade foram relatadas em julho. De acordo com o presidente da instituição, Evaldo Vilela, as Plataformas Lattes, Carlos Chagas e afins foram derrubadas por uma falha em uma peça que gerencia o armazenamento do servidor. Na época, o responsável pelo CNPq também assegurou que os dados dos sistemas não foram perdidos e que estavam sendo recuperados.
Após apagão do CNPq, Lattes e outros sistemas adotam Gov.br no login

TECNOLOGIA
Facebook bane usuários que publicam sobre pílulas abortivas nos EUA


O Facebook está removendo nos Estados Unidos publicações de usuários que afirmam que pílulas abortivas podem ser enviadas por correio, de acordo com o site Motherboard. As remoções aconteceram depois que a Suprema Corte do país derrubou o direito legal ao aborto , na última sexta-feira (24).
De acordo com um relato de um usuário do Facebook dado ao Motherboard, uma publicação que dizia “Vou enviar pílulas de aborto para qualquer um de vocês. Apenas me mande uma mensagem” foi excluída da rede social na sexta-feira. Ao tentar publicar novamente, o usuário foi banido da plataforma.
O Motherboard, então, tentou realizar alguns testes. A reportagem publicou a frase “pílulas abortivas podem ser enviadas” e, em segundos, o Facebook notificou que a publicação violava os padrões da comunidade, especificamente as regras contra a compra, venda ou troca de medicamentos.
Apesar disso, a reportagem conseguiu publicar outros termos, como “comprimidos analgésicos podem ser enviados”, “pílulas” e “aborto”. Depois de tentar publicar a frase completa mais uma vez, a conta foi suspensa por 24 horas.
A política do Facebook que proíbe este tipo de publicação diz o seguinte: “Para incentivar a segurança e a conformidade com as restrições legais comuns, proibimos tentativas de indivíduos, fabricantes e varejistas de comprar, vender ou comercializar medicamentos e maconha”. Nos Estados Unidos, alguns estados permitem o envio de pílulas abortivas pelos correios, enquanto outros impedem. O Facebook ainda não comentou oficialmente o caso.
Fonte: IG TECNOLOGIA
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