POLÍTICA NACIONAL
Adiada votação de projeto que prevê prestação digital de serviços públicos

O Plenário do Senado adiou para quinta-feira (25) a votação do PL 317/2021, que prevê a desburocratização e institui mecanismos para a eficiência na administração pública no atendimento ao cidadão. Intitulado “Governo Digital”, o projeto traz regras e instrumentos para a prestação digital de serviços públicos. O texto estava na pauta desta quarta-feira (24).
A matéria já foi aprovada na Câmara dos Deputados, onde teve origem, na forma do PL 7.843/2017. No Senado, ela é relatada pelo senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), que pediu o adiamento da votação para ter mais tempo de analisar as emendas apresentadas. Elas chegam ao número de 84, informou na sessão.
— Peço a compreensão de Vossa Excelência [presidente do Senado, Rodrigo Pacheco] e demais senadores, para que o projeto seja colocado automaticamente na pauta de amanhã devido, principalmente, à complexidade das emendas apresentadas inclusive hoje, somando 84, que precisam, sim, ser analisadas para, assim, chegarmos ao melhor entendimento — afirmou.
O senador Esperidião Amin (PP-SC) reconheceu a complexidade do texto e elogiou o pedido de Rodrigo Cunha de adiar a votação da matéria, “para que o texto seja melhor examinado”.
Entre as inovações, o PL 317/2021 determina que seja disponibilizada uma plataforma única de acesso às informações e aos serviços públicos, possibilitando ao cidadão demandar e acessar documentos, sem necessidade de solicitação presencial. Está prevista também a criação da Base Nacional de Serviços Públicos: base de dados que reunirá as informações necessárias sobre a oferta de serviços públicos em cada ente da federação. Segundo o texto, caberá à União criar políticas públicas para o financiamento dos órgãos da administração direta interessados em implementar essas medidas.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

POLÍTICA NACIONAL
“Vou tomar por último, tem muita gente apavorada”, diz Bolsonaro sobre vacina


Na sexta-feira (16), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que não pretende tomar a vacina da Covid-19 agora. Em conversa com apoiadores que o esperavam em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente justificou que a decisão é pelo fato de ter “muita gente apavorada” esperando pela vacina.
“O que acontece, tem muita gente apavorada aí aguardando a vacina, então deixa as pessoas tomarem na minha frente. Vou tomar por último. Eu acho que essa é uma atitude louvável. Porque tem gente que não sai de casa, está apavorado dentro de casa”, disse Bolsonaro. O presidente chegou a se queixar que a imprensa teria criticado a sua decisão de se vacinar por último. “Em vez da imprensa me elogiar, me critica”, afirmou.
Bolsonaro está apto a receber a vacina no Distrito Federal desde o dia 3 de abril. Antes, ele explicava que não ia se vacinar porque já teria contraído o vírus em julho do ano passado.
De acordo com dados do consórcio de veículos de imprensa da quinta-feira (15), 25.460.098 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19. O número representa 12,02% da população brasileira. A segunda dose já foi aplicada em 8.558.567 pessoas (4,04% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.
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