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A importância do terceiro setor

Por Nathália Lacerda
Antes de adentrarmos na relevância do terceiro setor para a economia e para a sociedade como um todo, convém destacar o que vem a ser o terceiro setor, qual é a sua função e como ele realmente funciona.
A sociedade é dividida em três setores: o setor público, dirigido pelo Estado; o setor privado, gerenciado pelas empresas de capital privado; e o famigerado terceiro setor, composto por organizações não-governamentais, de iniciativa privada, que não possuem fins lucrativos e que atuam no fortalecimento das ações sociais interessantes ao bem comum e da comunidade como um todo.
Portanto, o principal objetivo do terceiro setor é fornecer à população tudo aquilo que o Estado e o setor privado não foram capazes de suprir, sempre com intuito de diminuir desigualdades e solucionar conflitos relacionados à saúde, educação, direitos humanos, crianças e idosos, pessoas com necessidades especiais e afins.
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Somado a isso, o terceiro setor realiza as mais diversas atividades voluntárias, sempre direcionadas ao benefício da população, de maneira independente dos outros setores, embora possa firmar parcerias tanto com o setor público, quanto com o setor privado, a fim de receber investimentos em seus projetos sociais.
O terceiro setor tem evoluído exponencialmente e agora conta com profissionais capacitados, criativos, proativos e, principalmente, comprometidos com projetos sociais que visam fornecer mais dignidade e assistência aos cidadãos.
Atualmente no Brasil existem muitas entidades sérias sem fins lucrativos, como por exemplo, a Associação Saúde Criança, a Santa Casa de Misericórdia, a Organização Médicos Sem Fronteiras e, recentemente, o Instituto Mário Cardi Filho, que busca amparar juridicamente pessoas carentes que estão em tratamento de câncer.
Em suma, a expansão e o desenvolvimento do terceiro setor são de fundamental importância e relevância para a sociedade, vez que além de contribuir com a economia do país, também se tornou um setor que, diariamente, fomenta a cultura, alavanca o mercado de trabalho, incentiva a formação do voluntariado e, principalmente, estimula as empresas privadas a adotarem a responsabilidade social como algo essencial à cultura de seus empreendimentos, proporcionando à sociedade cada vez mais educação, saúde, segurança, conhecimento de seus direitos e, principalmente, qualidade de vida e dignidade.
Nathália Lacerda é advogada do Instituto Mário Cardi Filho.

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Anitta volta a causar ao falar sobre Biofeedback

Por Juliana Miranda
A cantora Anitta voltou a viralizar na internet ao falar sobre o Biofeedback. “Estou fazendo um negócio muito engraçado. Sensacional”, escreveu ela em sua rede social, referindo-se ao método indicado para controle do assoalho pélvico.
Pois bem. Se para a Anitta é uma novidade, então muitos também não devem saber do que se trata o Biofeedback. Então, vamos lá.
Na fisioterapia pélvica, chamamos de Biofeedback o aparelho utilizado para captar informações da musculatura do assoalho pélvico e transformar em informações visuais e sonoras para o fisioterapeuta e o paciente. Estas informações estão relacionadas principalmente com a capacidade de contração e relaxamento da musculatura da região.
Um aparelho de Biofeedback moderno é capaz de captar as informações da musculatura através de um eletrodo posicionado na região do períneo e disponibilizar em tempo real estas informações para o paciente em forma de ilustrações na tela do computador. Estas ilustrações podem ser na forma de curvas, gráficos e até mesmo jogos.
Conforme a queixa do paciente, podemos prescrever diferentes protocolos de Biofeedback de acordo com os diversos benefícios do aparelho, entre eles podemos destacar: Avaliação mais precisa da musculatura do assoalho pélvico; aumento da consciência e percepção muscular, facilitação do relaxamento do assoalho pélvico, potencialização do fortalecimento muscular; e possibilidade de um tratamento mais lúdico e agradável
Mas, quais disfunções e sintomas podemos tratar com Biofeedback? É um dos aparelhos mais importantes da fisioterapia pélvica justamente porque está presente no plano de tratamento de diversas disfunções do assoalho pélvico e seus sintomas, os principais são:
– Incontinência Urinária de Esforço e/ou Urgência
– Incontinência Urinária Pós Prostatectomia
– Bexiga Hiperativa
– Dispareunia / Vaginismo / Vulvodínia / Dor pélvica
– Incontinência Fecal
– Constipação Crônica / Anismo
– Enurese Noturna
– Preparação perineal para o parto
Vale ressaltar que o Biofeedback é muito importante nos sintomas citados, porém não é o único aparelho que deve ser utilizado. A combinação de recursos durante as sessões de fisioterapia pélvica é o caminho para atingir os objetivos necessários para o sucesso no tratamento.
Juliana Miranda é fisioterapeuta pélvica, especialista em disfunções urinárias, proctológicas e sexualidade feminina e integra a equipe multidisciplinar do IGPA.
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