Várzea Grande
MBRF Várzea Grande: Gigante dos hambúrgueres opera com tecnologia de ponta
Com sistemas inteligentes para inspeção e monitoramento, além de robôs, unidade Várzea Grande (MT) é exemplo do uso de tecnologias na MBRF
A tecnologia tem se tornado cada vez mais estratégica dentro da indústria alimentícia e, nas unidades operacionais da MBRF, essa realidade já faz parte do cotidiano. O complexo de Várzea Grande, no Mato Grosso – uma das maiores unidades produtivas da companhia – é um exemplo dessa aplicação tecnológica aos processos industriais. Com inovação e automação inteligente, a empresa usa alta tecnologia para a produção e controle de qualidade de hambúrgueres.
Inclusa no conceito de Indústria 4.0 e unindo precisão, segurança e eficiência operacional, a unidade, que é reconhecida como uma das maiores fábricas de hambúrgueres do mundo, pode processar mais de 800 milhões de discos todos os anos utilizando modernos equipamentos que garantem excelência em cada etapa da cadeia.
O parque fabril de Várzea Grande possui, por exemplo, sistemas de inspeção visual com câmeras de alta definição – que capturam 40 fotos por segundo; tecnologia de infravermelho (Foss) para análise rápida do produto finalizado – garantindo o padrão de formulação com dosagem adequada de ingredientes e experiência sensorial padronizada (sabor, textura, aparência); equipamento para congelamento ultrarrápido dos alimentos com uso de CO² – em apenas três minutos é garantida a conservação, temperatura e sabor aos hambúrgueres, além de robôs para embalagem e organização dos lotes em pallets.
“A tecnologia é uma das premissas da operação na MBRF e a unidade Várzea Grande utiliza a modernidade dos equipamentos como aliada para um ambiente eficiente, seguro e com ótimo padrão laboral para nosso colaborador”, comentou Ricardo Almeida, gerente de Operações Industriais da MBRF em Várzea Grande.
O gerente ressalta, por exemplo, que a leitura do produto com a ajuda da tecnologia de raios infravermelhos representa um ganho em confiabilidade e qualidade do processo, uma vez que essa etapa era realizada anteriormente de forma manual.
“Além da eficiência operacional, o impacto dessas tecnologias para o sucesso da unidade também pode ser atestado com a qualidade dos produtos já que, na nossa unidade, são feitos hambúrgueres de marcas líderes de mercado como Sadia, Sadia Bassi e Perdigão Na Brasa”, reforça Ricardo.
SOBRE A MBRF A MBRF é uma das maiores empresas globais de alimentos, presente em 117 países e com um portfólio multiproteínas que inclui carne bovina, suína e de aves, produtos industrializados, pratos prontos e pet food. Com marcas fortes e icônicas como Sadia, Perdigão, Sadia Bassi, Perdigão Montana, Perdigão na Brasa, Qualy, Banvit, Paty, a companhia reúne 130 mil colaboradores pelo mundo e produz cerca de 8 milhões de toneladas de alimentos por ano, atendendo mais de 425 mil clientes e milhões de consumidores em todo o mundo. A MBRF combina expertise, inovação e eficiência em uma plataforma multiproteínas 100% integrada, guiada por simplicidade, excelência e práticas sustentáveis. A empresa acompanha tendências e hábitos dos consumidores para oferecer o portfólio mais completo do mercado, com qualidade, competitividade e responsabilidade socioambiental.
Em Várzea Grande são mais de 4 mil funcionários e, num universo de 860 mil abates por ano, mostra a força social e potência econômica que a companhia tem em Mato Grosso.
Várzea Grande
Politec confirma presença de material genético de suspeito em vítima de crime sexual
As análises de DNA realizadas pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmaram a presença do material genético do suspeito nos vestígios biológicos coletados no corpo e nas vestes da vítima de crime sexual.
As primeiras respostas genéticas demonstraram compatibilidade entre os vestígios biológicos e o perfil genético do suspeito, tanto no material coletado na vítima quanto nas roupas utilizadas durante o crime.
Segundo a coordenadora de perícias em biologia molecular, Rosangela Ventura, a confirmação foi obtida após o processo de extração total, que detectou a presença do cromossomo Y – marcador da linhagem masculina – nos vestígios.
“A vítima foi até a delegacia e, de maneira muito atenta, a Polícia Judiciária Civil solicitou as vestes, que também nos foram encaminhadas para análise. Esse grupo de materiais, tanto do corpo da vítima quanto das roupas usadas durante o fato, apresentou a presença de material biológico do agressor, que corresponde geneticamente ao perfil do suspeito”, destacou Rosângela Ventura.
Como o caso está relacionado a um registro oficial de estupro, o perfil genético obtido será inserido no CODIS (Combined DNA Index System), banco nacional de perfis genéticos que permite confrontar vestígios biológicos com outros casos em investigação.
Nas próximas etapas, a Politec dará prosseguimento aos exames de extração diferencial e à inserção definitiva do perfil genético no sistema CODIS, ampliando as possibilidades de identificação em casos correlatos.
A instituição reforça ainda a importância de que vítimas de violência sexual procurem atendimento pericial o quanto antes, preferencialmente nas primeiras 72 horas após o crime, período em que há maior chance de detecção e preservação de vestígios biológicos.
Relembre o caso
O crime ocorreu na noite do dia 20 de outubro, na região da Estrada da Guarita, em Várzea Grande. A vítima, uma jovem de 21 anos, relatou que foi abordada por um homem que se identificou como mototaxista e se ofereceu para levá-la até sua residência. Durante o trajeto, o suspeito desviou o caminho e a levou até uma área de mata, onde cometeu o estupro. Após conseguir ajuda, a vítima procurou a Polícia Civil e foi encaminhada para atendimento na Politec, onde foram realizados exames periciais e coletados vestígios biológicos.
As investigações identificaram como principal suspeito. No dia 23 de outubro, a Politec confirmou, por meio de testes presuntivos, a presença de sêmen nos materiais coletados durante o exame de conjunção carnal. O suspeito, que havia negado envolvimento, foi encontrado morto em sua residência no dia 22 de outubro, antes da conclusão do inquérito policial. O caso segue sendo acompanhado pela Polícia Judiciária Civil, com as análises genéticas complementares conduzidas pela Politec.
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