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5G demanda mais antenas e vai reorganizar cidades, diz especialista

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5G vai exigir mais antenas nas cidades e mudanças nas regras urbanas, diz especialista
Lucas Braga

5G vai exigir mais antenas nas cidades e mudanças nas regras urbanas, diz especialista

O 5G está cercado de desafios como a maior necessidade de maior investimento em rede e em segurança digital. Carlos Lugo Silva, líder das relações com membros e parceiros para a região das Américas da União Internacional de Telecomunicações (UIT), destaca que a tecnologia, que  estreia nesta quarta-feira (6) em Brasília (DF), exigirá mais antenas e mudanças regulatórias.

Os desafios são consideráveis. O aumento da capacidade e das velocidades de dados prometidas pelo 5G exige mais espectro e tecnologias. Parte desse espectro adicional virá de bandas cujas ondas de rádio se propagam em distâncias muito mais curtas das em 3G e 4G.

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Portanto, a cobertura de uma determinada área exigirá um número muito maior de estações base, o que aumentará a complexidade da infraestrutura. Na regulação, é importante reduzir barreiras à implantação de infraestrutura nos municípios e garantir a segurança digital na implantação de redes de quinta geração.

Como reduzir a “exclusão digital” na América Latina?

É preciso uma soma de medidas de política pública e regulação com um esforço público e privado, onde todos os atores devem contribuir com ações concretas que garantam a inclusão digital de todos os cidadãos. Para isso, a agenda digital tem de ser política de Estado.

Qual o tamanho dessa exclusão?

Hoje, 37% da população mundial, ou 2,9 bilhões de cidadãos, ainda não são usuários da internet. E 96% desses cidadãos estão em países em desenvolvimento. Além disso, a diferença entre conectividade urbana e rural é relevante.

No mundo, nas áreas urbanas, 76% das pessoas estão conectadas. Nas rurais, 39%. Nos países menos desenvolvidos, a conectividade é de 47% nas áreas urbanas e de 13% nas áreas rurais.

Isso nos apresenta a necessidade de promover estratégias para financiar a conectividade e alcançar a equidade no acesso à banda larga. São pelo menos US$ 428 bilhões para conectar esses quase três bilhões de pessoas não conectadas.

E no Brasil?

Quase 40 milhões de pessoas ainda não têm acesso à internet. Quando olhamos o continente americano como um todo, há uma lacuna de 182 milhões de cidadãos sem acesso.

O esforço exige uma regulamentação simples, inovadora, flexível. É repensar os fundos universais. Isso vai promover políticas públicas e maior concorrência. Os governos não podem oferecer espectros olhando para a arrecadação. O foco precisa ser na ampliação da cobertura. No fim, o que se busca é uma transformação digital efetiva.

Tem que também criar novas políticas de conectividade rural, priorizando tecnologias e projetos sustentáveis, eficientes e rápidos, além de financiar novos ecossistemas de inovação baseados no digital.

Fonte: IG TECNOLOGIA

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Testamos: Relógio Galaxy Fit3, da Samsung

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O relógio inteligente da Samsung ajuda a monitorar os treinos
Divulgação

O relógio inteligente da Samsung ajuda a monitorar os treinos

Não tenho lá muita intimidade com tecnologia, mas aceitei o desafio de testar o Galaxy Fit3, o mais novo relógio da Samsung. Para utilizar o dispositivo, o ideal é ter um celular da marca, para que os dois equipamentos possam “conversar”. Para minha surpresa, lidar com o bichinho foi mais fácil do que eu imaginava.

O relógio é desses inteligentes, cheios de recursos, permitindo que as pessoas monitorem seus dados de saúde e bem-estar – desde treinos diários até um sono tranquilo – diretamente do próprio pulso, 24 horas por dia. Nunca antes tinha usado um desses e achei curioso poder me monitorar o tempo todo.

Bateria carregada, era hora de programar o relógio. Bem amistoso, o equipamento é simples e bastam alguns comandos para deixar tudo no jeito para iniciar a experiência. Comecei pelos treinos e há uma centena de modalidades que podem ser selecionadas. O relógio acompanha o tempo, os batimentos cardíacos e o gasto calórico. Também testei o monitoramento de sono. O Galaxy Fit3 detecta até mesmo o ronco e monitora os níveis de oxigênio no sangue para fornecer medições mais detalhadas.

“Na atual era do bem-estar, as pessoas buscam uma compreensão mais abrangente de sua saúde, e a Samsung compromete-se a oferecer ferramentas avançadas de monitoramento da saúde para auxiliá-los ao longo de sua jornada de bem-estar”, afirma Gustavo Assunção, vice-presidente de Mobile Experience da Samsung Brasil. “Como nosso mais novo monitor de condicionamento físico, o Galaxy Fit3 destaca nosso compromisso em disponibilizar recursos acessíveis que incentivam o bem-estar diário, inspirando todos a darem o melhor de si”.

O Galaxy Fit3 já está disponível no Brasil pelo preço sugerido de R$ 549 em três cores, incluindo Grafite, Prata e Rosé.

Fonte: Tecnologia

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