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5 dicas para economizar na hora de decorar apartamentos pequenos


Arquiteta explica como planejar um ambiente prático e confortável
Por Milena Job
Os apartamentos de pequena metragem têm se tornado uma tendência nos últimos anos, principalmente entre a população mais jovem. No entanto, decorar esses locais de maneira bonita, otimizada e com um bom custo-benefício não é uma tarefa fácil.
“O estilo de vida de quem busca um imóvel menor é mais sobre o ser do que o ter. Vemos uma mudança de comportamento nos mais jovens, que hoje buscam facilidades, como o retorno do uso de lavanderias coletivas e o uso de aplicativos de transporte. São pessoas com menos tempo nas mãos”, afirma Gabriela Accorsi, arquiteta e cofundadora da startup La Decora.
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Decoração automatizada
A La Decora, por exemplo, considerando esse contexto criou um software com o objetivo de democratizar o acesso à decoração de interiores. Ao mesmo tempo que automatiza a produção de projetos, ele otimiza o trabalho do profissional.
“A única maneira de democratizar a decoração é com a automatização das suas fases que não precisam de intervenção humana direta, ao mesmo tempo que a sensibilidade do especialista esteja presente nos momentos necessários e de forma personalizada. Essa estrutura é muito importante em projetos de apartamentos pequenos”, diz a Gabriela Accorsi.
A seguir, confira dicas essenciais da arquiteta para decorar imóveis menores.
1. Construa um projeto
Quando uma pessoa procura imóveis menores e mais baratos, ela não pode se dar ao luxo de errar nas suas escolhas. Por isso, construir um projeto ao lado de um profissional garante uma tomada de decisão correta. “O projeto certifica o cliente que essa compra vai ser a certa e o arquiteto ou decorador resolverá todos os desafios propostos para aquele ambiente, seja em termos de combinação ou espaço”, reforça a arquiteta.
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2. Foque no que é essencial
Mais do que evitar uma poluição visual, a disposição prática de objetos gera conforto em um apartamento pequeno, além de evitar gastos desnecessários. “Entender quais são os itens essenciais para compor o cenário ajudam a formar o local como um lar completo. Por exemplo, uma luminária no centro já resolve a iluminação”, explica Gabriela. “Além disso, é melhor evitar colocar itens supérfluos e não usar papel de parede e painéis para não causar poluição visual”.
3. Otimize espaço
Assim como a escolha do imóvel, é necessária também a escolha dos itens essenciais de qualquer apartamento , otimizando assim o local. “Algumas maneiras de otimizar o espaço do apartamento são: a compra de móveis do tamanho correto, o uso de armários aéreos para maior armazenamento, soluções de baú, espelho para sensação de amplitude, cores claras, cuidado com profundidades excessivas em sofás e móveis de uso duplo (como sofá-cama), mesas de centro que viram banquetas, uma TV que atenda o quarto e a sala por um sistema de giro, por exemplo”, aconselha Gabriela Accorsi.
4. Utilize paredes simples
Em pequenas metragens, as paredes acabam por chamar ainda mais a atenção do que de costume, o que torna esse ponto um dos mais importantes no processo de decoração. “Quanto menor o trabalho de paredes melhor. Ou seja, o uso de papéis de parede e painéis não são aconselháveis para imóveis pequenos”, destaca a especialista.
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5. Faça uma pesquisa de mercado
Um apartamento menor mostra, muitas vezes, a escolha do cliente por uma decoração de baixo custo, principalmente para quem tem o orçamento apertado. Nesses casos a priorização pede o investimento em decoração mais assertiva.
“O consumidor estará muito mais certo da sua compra – no caso de um budget menor – se ele checar diversas opções de lugares e preços a fim de comparação. Nesse sentido, as plataformas digitais são aliadas na etapa seguinte, em que o imóvel já está comprado e precisa ser decorado”, finaliza Gabriela.
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O desafio de permanecer no mercado de trabalho depois dos 50


Experiência, conhecimento na área, tempo de trabalho. Nada disso conta na decisão da maior parte das empresas na hora de escolher qual funcionário ou funcionária demitir para diminuir perdas, aumentar lucros ou, simplesmente, atingir metas. A partir dos 50 anos nos tornamos presas fáceis na hora do corte de vagas. Por isso, é cada vez mais comum vermos pessoas como nós engordando as estatísticas do desemprego no Brasil. Se por um lado somos jovens para a aposentadoria, por outro somos velhos (e caros) para o emprego formal.
Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, mostram que apenas a faixa etária de 50 anos e mais apresentou saldo negativo nos dois anos de pandemia de Covid-19. Em 2020, foram fechados quase 500 mil postos de trabalho ocupados por pessoas 50+. Enquanto em 2021 os dados começaram a melhorar para as outras faixas etárias, a nossa seguiu negativa com o fechamento de outros 76 mil vagas.
“A decisão das empresas é meramente econômica”, explica o gerontólogo Jorge Félix, professor da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em economia da longevidade. Um fator muito relevante nesta escolha, destaca, é o plano de saúde, que passa a ser mais usado a partir da meia-idade.
A ÚNICA ALTERNATIVA
A fragilização da segunda metade da carreira é um fenômeno do mundo globalizado. Segundo Jorge Félix, os países escandinavos resolveram melhor essa questão adotando uma legislação rígida para o mercado de trabalho. Entre as medidas implementadas pelos governos da Suécia, Noruega e Dinamarca estão a adoção de incentivos fiscais para empresas que mantêm empregados por mais tempo e limitações na rotatividade.
O cenário atual em um país como o Brasil é desafiador não apenas para governo e formuladores de políticas públicas, mas também para cada uma de nós. Mesmo os que já conseguiram se aposentar, como eu, não querem e, na maioria das vezes, não podem parar de trabalhar. Por isso, é necessário pensar no que fazer daqui por diante, caso você seja ou já tenha sido a bola da vez no corte anunciado pela empresa na qual trabalha ou trabalhou.
“Não tem saída”, diz Jorge Félix. “As pessoas vão ter que continuar estudando, se qualificando. Se a gente não se qualificar cada vez mais será mais difícil”, aconselha o professor da USP.
Esse é o momento, minha gente, de pensar em algo que você sempre quis fazer e nunca encontrou tempo para colocar em prática. Matricule-se naquele curso rápido, improvise, ouse. Atualize-se! Quem sabe assim, mesmo desempregada, você consegue continuar pagando a contribuição do INSS e as contas do mês que nunca param de chegar.
Assista à minha conversa com o professor Jorge Félix no Pirações da Meia-Idade.
Fonte: IG Mulher
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