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3 dicas para uso do cartão de crédito e troca por benefícios

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Cartão de crédito pode servir para você trocar seus gastos por pontos e benefícios
MARCELLO CASAL JR./AGÊNCIA BRASIL

Cartão de crédito pode servir para você trocar seus gastos por pontos e benefícios

Com o mercado consumerista cada vez mais competitivo, as empresas passaram a adotar métodos para reter clientes. As ações de fidelização tornaram-se práticas e eficazes para garantir o relacionamento a longo prazo com o consumidor. E uma dessas ações é o programa de pontuação dos cartões de crédito, que oferecem recompensas como a troca por produtos em lojas parceiras e milhas para viagens aéreas.

A ideia é simples: premiar os clientes pelo uso contínuo do cartão de crédito da determinada operadora, gerando benefícios em contrapartida. Para o consumidor, essa prática trouxe inúmeras vantagens, já que a utilização do cartão de crédito sempre esteve presente no dia a dia, seja para compras em mercados e shoppings, compras de passagens aéreas e até para mensalidades de academias ou streamings.

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Para o especialista no assunto José Passos, criador da comunidade Papo de Holder, voltada à educação financeira e uso consciente do cartão de crédito e milhas aéreas, todos ganham com essa contrapartida de benefícios. Ele elenca algumas atitudes práticas que o consumidor pode adotar para se beneficiar ainda mais dessas vantagens e, por exemplo, poder juntar milhas para fazer aquela viagem tão desejada.

1 – Procure o cartão que te dá mais pontos

Cada usuário tem seu jeito de gastar, por isso é importante procurar um cartão que te beneficie com o tipo de compra que faz. Analisar, também, se o programa de benefício é pago e como você pode fazer parte. “Cada bandeira de cartão tem seus benefícios. Você deve analisar os benefícios de cada um, e de cada categoria, e verificar qual atende mais às suas necessidades e expectativas”, alerta José Passos.

Além disso, Passos explica que o consumidor pode utilizar aplicativos que ajudam no acúmulo de pontos, mas deve aprender a comprar com o cartão.

“Você pode sempre fazer o acúmulo orgânico, que é simplesmente passar a comprar as coisas do dia a dia no cartão de crédito”, afirma.

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Também é necessário verificar se o cartão realmente traz um benefício de contrapartida. “Às vezes, o cliente já tem esse costume de fazer compras utilizando o cartão de crédito, por vários motivos, mas não acumula pontos e nem tem benefícios porque o próprio cartão não tem essas vantagens. Quem sabe seja a hora de analisar e até mudar de operadora”, alerta.

“Há cartões que dão 1 ponto por cada real gasto ou desconto nas compras do mercado, nesse caso, o uso do cartão para diversas ocasiões gera desconto nas compras futuras”, explica o fundador da comunidade Papo de Holder.

2 – Bom relacionamento

Ter um bom relacionamento com o banco é o fator de peso para aumentar o limite e, consequentemente, realizar mais operações com o cartão e acumular mais pontos.

“A tecnologia Open Banking, que é o compartilhamento de dados do usuário entre bancos, veio para revolucionar o mercado financeiro, e garante que você, bom pagador, tenha um bom crédito em todos os bancos. Não adianta querer crédito se você atrasa no pagamento de faturas, mas se você sempre pagou em dia, ou adiantou parcelas, ative seu Open Banking para ter mais oportunidades”, destaca Passos.

3 – Utilize o crédito de forma inteligente, até pagando boletos

Cada cartão possui sua pontuação, seja em compras inteligentes, transferências bonificadas ou milhas. Independente de qual sistema é usado, a pontuação pode ser obtida por operações simples, como transferências ou pagamentos de boletos através da função crédito.

“Pagando boletos pelo cartão de crédito é possível obter quase um cashback, dinheiro de volta em forma de pontos, que, no caso das milhas, podem ser vendidos, tornando seu gasto em uma renda extra. Ou, se preferir, junte as milhas para realizar aquela viagem tão desejada”, explana José.

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Receita recebe mais de 5 milhões de declarações do Imposto de Renda

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Nos seis primeiros dias do prazo, mais de 5 milhões de contribuintes acertaram as contas com o Leão. Até as 14h46 desta quinta-feira (21), a Receita Federal recebeu 5.044.251 declarações. Isso equivale a 11,73% das 43 milhões de declarações esperadas para este ano.

O prazo de entrega da declaração começou às 8h da última sexta-feira (15) e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Segundo a Receita Federal, 84,8% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 8,6% terão que pagar Imposto de Renda e 6,6% não têm imposto a pagar nem a receber. A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (73,6%), mas 15% dos contribuintes recorrem ao preenchimento online, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 11,5% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Um total de 45,2% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 58,2% dos envios.

Novo prazo

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia de covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e ia até 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para prepararem a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta, o programa foi antecipado para terça-feira passada (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.

Fonte: EBC Economia

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